Public sphere and transnational democracy: a critical theoretical response to Nancy Fraser
Palabras clave:
esfera pública, democracia transnacional, teoria crítica, movimentos sociais, Nancy FraserResumen
O presente artigo pretende analisar os limites e possibilidades da aplicação do conceito de esfera pública na constelação pós-nacional. Seguindo o argumento de Nancy Fraser com a finalidade de reformular uma teoria crítica da esfera pública com propósitos emancipatórios, interrogamos criticamente as consequências de sua interpretação, que corre o risco de abandonar a gênese social dos princípios normativos que são sugeridos para repensar a esfera pública nos contextos de democracias transnacionais. Propomos que o conceito crítico e renovado de esfera pública deve ser reconstruído de maneira imanente, ou seja, a partir das experiências práticas e dos processos políticos abertos em que a teoria crítica pode reconstruir suas categorias normativas e prognosticar possibilidades reais de emancipação em termos de um aprofundamento da democracia transnacional.Citas
ARATO, Andrew and COHEN, Jean. Civil Society and Political Theory. Cambridge/London: Massachusetts Institute of Technology, 1992.
BAYNES, Kenneth. The Normative Grounds of Social Criticism: Kant, Rawls, Habermas. New York: State University of New York Press, 1992.
BENHABIB, Seyla. Models of Public Space: Hannah Arendt, the Liberal Tradition, and Jürgen Habermas. In: BENHABIB, Seyla. Situating the Self: Gender, Community, and Postmodernism in Contemporary Ethics. New York: Routledge, 1992.
BOHMAN, James. Democracy across Borders. Cambridge: MIT Press, 2007.
CALHOUN, Craig (ed.). Habermas and the Public Sphere. Cambridge/London: Massachusetts Institute of Technology, 1992.
CELIKATES, Robin. Digital Publics, Digital Contestation: A New Structural Transformation of the Public Spheres? In: CELIKATES, Robin; KREIDE, Regina; WESCHE, Tilo. (eds.) Transformations of Democracy: Crisis, Protest and Legitimation. London/New York: Rowman & Littlefield, 2015.
COULDRY, Nick. What and Where is the Transnationalized Public Sphere? In: FRASER et al. Transnationalizing the Public Sphere. Cambridge: Polity Press, 2014.
FRASER, Nancy. Rethinking the Public Sphere: A Contribution to the Critique of Actually Existing Democracy. In: FRASER, Nancy. Justice Interruptus: Critical Reflections on the “Postsocialist” Conditions. New York: Routledge.
FRASER, Nancy. 2010. Transnationalizing the Public Sphere: On the Legitimacy and Efficacy of Public Opinion in a Postwestphalian World. In: FRASER, N. Scales of Justice: Reimagining Political Space in a Global World. New York: Columbia University Press.
MELO, Rúrion. Repensando a esfera pública: Esboço de uma teoria crítica da democracia. Lua Nova, 94, 2015.
HABERMAS, Jürgen. Strukturwandel der Öffentlichkeit. Frankfurt am Main: Suhrkamp, 1962.
HABERMAS, Jürgen. Theorie und Praxis. Frankfurt am Main: Suhrkamp, 1971.
HABERMAS, Jürgen. Faktizität und Geltung. Frankfurt am Main: Suhrkamp, 1994.
HORKHEIMER, Max. Traditionelle und kritische Theorie [1937]. In: Gesemmelte Schriften, Band 4. Frankfurt am Main: Fischer, 2009.
KURASAWA, Fuyuki. An Alternative Transnational Public Sphere? On Anarchist Cosmopolitanism in Post-Westphalian Times. In: FRASER et al. Transnationalizing the Public Sphere. Cambridge: Polity Press, 2014.
PETERS, Bernhard. Die Integration moderner Gesellschaften. Frankfurt am Main: Suhrkamp, 1993.
PETERS, Bernhard. Public Deliberation and Public Culture. New York: Palgrave MacMillan, 2008.
TULLY, James. On the Global Multiplicity of Public Spheres: The Democractic Transformation of the Public Sphere? In: EMDEN, Christian e MIDGLEY, David. (eds.) Beyond Habermas: Democracy, Knowledge, and the Public Sphere. New York: Berghahn Books, 2013.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
A Revista Perspectiva Filosófica orienta seus procedimentos de gestão de artigos conforme as diretrizes básicas formuladas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). http://www.cnpq.br/web/guest/diretrizesAutores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Os autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt_BR que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Os autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista, com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista (Consultar http://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html).

Esta revista está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.