Um olhar Benjaminiano sobre a vida que ninguém vê de Eliane Brum (reflexões sobre o ofício de cronista-jornalista)

Autores/as

  • Vinícius Canhoto Universidade Federal de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.51359/2357-9986.2018.230332

Palabras clave:

narrador, cronista, historiografia

Resumen

O presente artigo aborda a questão da relação entre o narrador e historiador segundo Walter Benjamim, confrontando-a com as crônicas-jornalísticas de Eliane Brum. Busca articular conceitos teóricos benjaminianos para problematizar o trabalho do historiador/cronista e do narrador/jornalista, relacionando-os à obra de Brum no contexto historiográfico atual.

Biografía del autor/a

Vinícius Canhoto, Universidade Federal de São Paulo

Doutorando do departamento de Filosofia da UNIFES, na área de Arte, Subjetividade e Cultura.

Citas

AGAMBEN, Giorgio. Infância e história: destruição da experiência e origem da história. Belo Horizonte : Editora UFMG, 2005.

BENJAMIN, Walter. Passagens. Trad: ARON, Irene & MOURÃO, Cleonice P. B. Minas Gerais: Editora, UFMG, 2006.

BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política. IN: Obras Escolhidas. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1996.

BRUM, Eliane. A vida que ninguém vê. Porto Alegre: Arquipélago Editorial, 2006.

FOUCAULT, Michel. A vida dos homens infames. In: O que é um autor? Lisboa: Veja! Passagens, 1992.

Publicado

2020-06-25

Número

Sección

Artigos Variados