POLÍTICAS DE DEFESA NACIONAIS E A COOPERAÇÃO EM DEFESA SUL-AMERICANA: um estudo comparado entre Argentina, Brasil e Colômbia
DOI :
https://doi.org/10.51359/1808-8708.2020.248719Mots-clés :
Política de defesa, Cooperação em Defesa, Argentina, Brasil, ColômbiaRésumé
Buscando enfrentar os desafios impostos às políticas de defesa e segurança nos âmbitos regional e internacional, os Estados se voltam à cooperação em defesa. Com a complexidade das alianças estratégicas de defesa, nota-se um movimento de medidas interestatais, que procuram consolidar novas vias para o progresso cooperativo, tanto bilaterais, como multilaterais, sendo o Conselho de Defesa Sul-Americano (CDS), da União de Nações Sul-Americanas (UNASUL), um exemplo expressivo. O presente artigo tem como objetivo realizar um estudo comparado entre as políticas de defesa nacionais de Argentina, Brasil e Colômbia, com enfoque no campo da cooperação regional em defesa, destacando-se o CDS. Nossa metodologia está baseada em fontes primárias e secundária, com um marco temporal iniciado nos anos de 1990 até o ano de 2018. Observamos no caso da Argentina e do Brasil uma situação particular de estratégias cooperativas, distintamente da Colômbia, que possui uma normatividade em defesa e segurança focada em seu nível nacional. Ademais, não há uma sintonia normativa entre os países analisados, apesar de incorporarem, progressivamente, ao longo do tempo, propostas de ações cooperativas regionais.
Références
ABDUL-HAK, Ana Patrícia Neves Tanaka. (2013), “O Conselho De Defesa Sul-Americano (CDS): Objetivos e interesses do Brasil”. Brasília: FUNAG.
ALMEIDA, Carlos Wellington de. (2010), “Política de defesa no Brasil: considerações do ponto de vista das políticas públicas”, Opinião Pública, vol. 16, no. 1, 220-250.
ALSINA JR., João Paulo Soares. (2003), “A síntese imperfeita: a articulação entre política externa e política de defesa na era Cardoso”, Revista Brasileira de Política Internacional, vol. 2, 2-35.
AMORIM, Adriano Portella. (2017) “Política e Estratégia nacionais de Defesa: integração e consensos políticos”, Rev. Bras. Est. Def., vol. 4, no. 2, 49-76.
AMORIM, Celso. (2013), “A construção da identidade sul-americana em matéria de defesa”. Disponível em: https://www.defesa.gov.br/arquivos/2013/ pronunciamentos/discurso_ministro/agosto/idt_sul_americana_defesa.pdf. Acesso em 10 mar. 2019.
ARAVENA, Francisco Rojas. (2002), “Las Medidas de Confianza Mutua y de Seguridad: perspectivas desde Chile”, FASOC, no. 1.
ARGENTINA. (1988), “Defensa Nacional- Ley N° 23.554”. Buenos Aires.
ARGENTINA. (1992), “Defensa Nacional– Ley Nº 24.059”. Buenos Aires.
ARGENTINA. (2007), “Defensa Nacional- Decreto 1729/2007”. Buenos Aires.
ARGENTINA. Ministerio de la Defensa. (2009), “Decreto 1714/2009”. Buenos Aires.
ARGENTINA. Ministerio de la Defensa. (2014), “Decreto 2645/2014”. Buenos Aires.
ARGENTINA. Ministerio de la Defensa. (1988), “Libro Blanco de la Defensa”. Buenos Aires.
ARGENTINA. Ministerio de la Defensa. (2010), “Libro Blanco de la Defensa”. Buenos Aires.
ARGENTINA. Ministerio de la Defensa. (2015), “Libro Blanco de la Defensa”. Buenos Aires.
BATTAGLINO, Jorge. (2009), “O Brasil e a Criação do Conselho de Defesa Sul-Americano”. Nueva Sociedad, 79-89.
BRASIL. Ministério da Defesa. (2008), “Estratégia Nacional de Defesa”. Brasília.
BRASIL. Ministério da Defesa. (2012b), “Estratégia Nacional de Defesa”. Brasília.
BRASIL. Ministério da Defesa. (2012c), “Livro Branco de Defesa Nacional”. Brasília.
BRASIL. Ministério da Defesa. (2005), “Política Nacional De Defesa”. Brasília.
BRASIL. Ministério da Defesa. (2012a), “Política Nacional De Defesa”. Brasília.
CARO, Isaac. (1994), “Medidas de Confianza Mutua en Sudamerica”. FASOC, vol. IX, no.2, 01-08.
CASTRO, Flávia Rodrigues de. (2015), “Diplomacia e Defesa: Revertendo Trajetórias Paralelas?”, Laboratório de Estudos de Sociedade e Defesa (ESG).
COLÔMBIA. (2015a), “Constitución Política de Colombia Actualizada con los Actos Legislativos”. Bogotá.
COLÔMBIA. (2007a), “Departamento Nacional de Planeación. Plan Nacional de Desarrollo Estado Comunitario: desarrollo para todos”. Bogotá.
COLÔMBIA. Gobierno de la República de Colombia. (1999), “Plan Colombia”. Bogotá.
COLÔMBIA. Ministerio De Defensa Nacional. (2007c), “Guía de Planeamiento Estratégico 2007-2010”. Bogotá.
COLÔMBIA. Ministerio De Defensa Nacional. (2011a), “Guía de Planeamiento Estratégico 2011-2014 - Fortalecemos la Seguridad para dar el salto definitivo hacia la Prosperidad”. Bogotá.
COLÔMBIA. Ministerio de Defensa Nacional. (2014b), “Libro Blanco De Las Estadísticas Del Sector Seguridad y Defensa”. Bogotá.
COLÔMBIA. Ministerio de Defensa Nacional. (2007b), “Política De Consolidación De La Seguridad Democrática”. Bogotá.
COLÔMBIA. Ministerio De Defensa Nacional. (2003), “Política de Defensa y Seguridad Democrática”. Bogotá.
COLÔMBIA. Ministerio De Defensa Nacional. (2015b) “Política De Defensa Y Seguridad - Todos Por Un Nuevo País”. Bogotá.
COLÔMBIA. Ministerio de Defensa Nacional. (2011b), “Política Integral de Seguridad y Defensa para la Prosperidad”. Bogotá.
COLÔMBIA. (2011c), “Política Nacional de Defensa de la Libertad Personal 2011-2014”. Bogotá.
COSTA, Darc. (2003), “Estratégia nacional”. Rio de Janeiro: L&PM.
DIAMINT, Rut. (2012), “Documento de análisis: La institucionalidad democrática de la defensa”, in: Donadio, M; Tibiletti, M. (org.) Atlas comparativo de la defensa en América Latina y Caribe: edición 2012. Buenos Aires: RESDAL.
DIAMINT, Rut. (2016), “Políticas exteriores y políticas de defensa”. Relaciones Internacionales, no.30.
DREGER, Fabrício Brugali. (2009), “Integração na América do Sul: A Unasul e o Conselho de Defesa Sul-Americano”. Orientador: Carlos Arturi. 2009. 102 f. Trabalho de Conclusão do Curso (Graduação em Relações Internacionais) - Faculdade de Ciências Econômicas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.
FLEMES, Daniel. (2005), “Notas teóricas sobre a formação de uma comunidade de segurança entre a Argentina, o Brasil e o Chile”, Rev. Sociologia Política, no.24, 217-231.
FLEMES, Daniel. (2004), “Rumo à comunidade de segurança no Sul da América Latina – uma corrida de obstáculos”, Rev. Iberoamericana, no.14, 182-186.
FUCCILLE, Alexandre; BARRETO, Lis; THOMAZELLA, Ana Elisa. (2015), “Diplomacia e Defesa no Governo Lula: O Diálogo Tardio”. 5º ENCONTRO NACIONAL DA ABRI - Redefinindo a Diplomacia num Mundo em Transformação. Organização Associação Brasileira de Relações Internacionais. Belo Horizonte: ABRI.
FUCCILLE et al. (2017), “O governo Dilma Rousseff e a América do Sul: a atuação brasileira na UNASUL (2011-2014)”, Colombia Internacional, vol. 92, 43-72.
FUCCILLE, A.; MARIANO, M. RAMANZINI JR., H. (2015), “O Brasil e a América do Sul: o governo Dilma (2011-2014) e a integração no subcontinente”. 39º Encontro Anual da ANPOCS. Organização Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais. Caxambu: ANPOCS.
GASTALDI, Sol. (2017), “El CDS como plataforma de la diplomacia de defensa Argentina (2008‑2015)”, Rev. Bras. Est. Def., vol. 4, no. 2, 175-197.
GIHA, Yaneth. (2011), “Presentación”, in: COLÔMBIA, Guía de Planeamiento Estratégico 2011-2014 - Fortalecemos la Seguridad para dar el salto definitivo hacia la Prosperidad. Bogotá.
GUYER, Julián González. (2017), “Libros Blancos de Defensa en Sudamerica: Politica exterior o politica domestica?”, Rev. Bras. Est. Def., vol. 4, no. 2, 17-48.
LIMA, Raphael Camargo. (2015), “A articulação entre política externa e política de defesa no Brasil: uma Grande Estratégia inconclusa”. Orientação: Samuel Alves Soares. 2015. 257f. Dissertação (Mestrado em Relações Internacionais) –Programa San Tiago Dantas de Pós-graduação em Relações Internacionais, UNESP/UNICAMP/PUC-SP, São Paulo.
MARTÍNEZ, Mariana Cuéllar. (2016), “Presentación”, in: COLÔMBIA, Plano Estratégico do Setor Defesa e Segurança - Guía de Planejamiento Estratégico 2016 – 2018. Bogotá.
MILANI, Lívia Peres. (2016), “Identidade E Cooperação: Os Governos Kirchner E Lula E A Construção De Uma Identidade Coletiva em Defesa (2003-2010)”. Orientação: Samuel Alves Soares. 2016. 152f. Dissertação (Mestrado em Relações Internacionais) - Programa De Pós-Graduação Em Relações Internacionais San Tiago Dantas, UNESP, UNICAMP e PUC-SP, São Paulo.
ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANOS. (2012), “Atualização do Inventário de Medidas de Fortalecimento da Confiança e da Segurança”. Disponível em: http://iadb-pt.jid.org/secretaria/medidas-de-seguranca-e-confianca. Acesso em: 23 jul. 2018.
ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANOS. (1995), “Declaração de Santiago sobre Medidas de Fortalecimento da Confiança e da Segurança”. Disponível em: http://www.oas.org/csh/portuguese/declarsantiago.asp. Acesso em: 23 jul. 2018.
OKADO, Giovanni Hideki Chinaglia. (2012), “Política externa e política de defesa: uma epifania pendente”. Orientação: Antonio Jorge da Rocha. 2012. 128 f. Dissertação (Mestrado em Relações Internacionais), Universidade de Brasília, Brasília.
PAGLIARI, Graciela de Conti. (2009), “Segurança regional e política externa brasileira: as relações entre Brasil e América do Sul, 1990-2006”. Orientação: Antônio Lessa. 2009. 281 f. Tese (Doutorado em Relações Internacionais) – Instituto de Relações Internacionais, Universidade de Brasília, Brasília.
PEREIRA, Matheus De Oliveira. (2016), “Controle E Autonomia Nas Gestões Kirchner E Fernández De Kirchner (2003-2011): A Argentina Na Construção Do Conselho De Defesa Sul-Americano”. Orientação: Luís Ayerbe. 2016. 204f. Dissertação (Mestrado em Relações Internacionais) - Programa De Pós-Graduação Em Relações Internacionais San Tiago Dantas, UNESP, UNICAMP e PUC-SP, São Paulo.
PINZÓN, Érika Rodríguez. (2014), “El Discurso Político De La Seguridad En Colombia Entre 1998 Y 2010: La Convergencia Entre Politica Exterior E Interior”. Orientação: Heriberto Cairo Carou. 2014. 384f. Tese (Doutorado em Relações Internacionais) - Programa de Doctorado en Estudios Internacionales y Africanos, Universidad Autónoma de Madrid, Madrid.
RAMÍREZ, Marta Lucía de Rincón. (2003), “Presentación de la Ministra de Defensa Nacional”, in: COLÔMBIA, Política de Defensa y Seguridad Democrática. Bogotá.
RAVAIOLI, Esteban. (2011), “O Livro Branco argentino: um processo metódico e um resultado alentador”, Coleção Meira Mattos: revista das ciências militares, no.24.
REZENDE, Lucas Pereira. (2013), “Sobe e Desce! Explicando a Cooperação em Defesa na América do Sul: uma teoria realista-ofensiva”. Orientação: Marco Cepik. 2013. 258 f. Tese (Doutorado em Ciência Política) - Programa de Pós-Graduação em Ciência Política, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.
SANTOS, Juan Manuel. (2007), “Presentación – Ministro Defensa - Juan Manuel Santos”, in: COLÔMBIA, Política De Consolidación De La Seguridad Democrática. Bogotá.
SAINT-PIERRE, Hector Luis. (2010), “A Defesa na Política Externa: dos fundamentos a uma análise do caso brasileiro”, Análise de Conjuntura, no.8, 02-19.
SAINT-PIERRE, Hector Luis. (2006), “Politica De Defesa E Relações Internacionais No Brasil: O Destino Das Paralelas”. XXXVI Congresso Internacional da Associação de Estudos Latino-Americanos. Organização Latin American Studies Association. San Juan, Puerto Rico: LASA.
SAINT-PIERRE, H.; CASTRO, G. (2008), “El Consejo Sudamericano de Defensa”, Boletín RESDAL, Buenos Aires, no.29.
SAINT-PIERRE, Héctor L.; SILVA, Diego L. (2014), “A torre de Babel sul-americana: a importância da convergência conceitual para a cooperação em defesa”. Disponível em: https://www.academia.edu/7595033/A_Torre_de_Babel_Sul-Americana_A_ Importancia_da_ Convergencia_Conceitual_para_a_Cooperacao_em_Defesa. Acesso em: 27 jul. 2014.
SANAHUJA, José Antonio. (2009), “Del “regionalismo abierto” al “regionalismo post-liberal”. Crisis y cambio en la integración regional en América Latina”, in: ALFONSO, L.; PEÑA, L; VAZQUEZ, M. (org.) Anuario de la Integración Regional de América Latina y el Gran Caribe. Buenos Aires: CRIES.
SILVA, Luiz Inácio Lula da. (2008a), “Discurso do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante cerimônia de lançamento da Estratégia Nacional de Defesa”. Disponível em: http://www.itamaraty.gov.br/pt-BR/discursos-artigos-e-entrevistas-categoria/presidente-da-republica-federativa-do-brasil-discursos/12242-discurso-do-presidente-da-republica-luiz-inacio-lula-da-silva-por-ocasiao-de-lancamento-da-estrategia-nacional-de-defesa-brasilia-18-de-dezembro-de-2008. Acesso em: 04 jan. 2019.
SILVA, Luiz Inácio Lula da. (2008b), “Discurso do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante a reunião extraordinária de chefes de Estado e de Governo da União Sul-Americana de Nações – Unasul Brasília-DF”. Disponível em: http://www.biblioteca.presidencia.gov.br/presidencia/ex-presidentes/luiz-inacio-lula-da-silva/discursos/2o-mandato/2008/23-05-2008-discurso-do-presidente-da-republica-luiz-inacio-lula-da-silva-durante-a-reuniao-extraordinario-de-chefes-de-estado-e-de-governo-da-uniao-sul-americana-de-nacoes-unasul. Acesso em: 04 jan. 2019.
SOARES, Samuel Alves. (2008), “Segurança e defesa no Cone Sul: transições com transformações?”, Estudos Ibero-Americanos, vol. XXXIV, no.1, 160-180.
SOARES, Samuel Alves. (2015), “Por uma Nova Ontologia da Defesa”, Rev. Bra. Est. Def., vol.2, no.2, 15-20.
SOUZA, Tamires A. Ferreira. (2018), “Medidas de Confiança Mútua”, in: SAINT-PIERRE, H.; VITELLI, M. (org.) Dicionário de segurança e defesa. São Paulo: Editora UNESP.
SOUZA, Tamires A. Ferreira; SCHWETHER, Natália Diniz. (2014), “Um Novo Despertar Para A África, A Fronteira Oriental Brasileira: O Caso Dos Fuzileiros Navais Na Namíbia”, Rev. Esc Guerra Naval, vol.20, no.2, 435–453.
TEIXEIRA JR., Augusto W. M. (2013), “O Brasil e a Criação do Conselho de Defesa Sul-Americano da UNASUL: Cooperação e Balanceamento como Estratégias de Autoajuda”. Orientação: Marcos Lima. 2013. 304f. Tese (Doutorado em Ciência Política) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife.
TUBINO, Carlos. (2008), “Las Medidas de confianza mutua en el campo militar como herramientas para la paz”, in: TAMAYO, Ana María. Conocer la guerra, construir la seguridad: aproximaciones desde la sociedad civil. Lima: Ed. Democracia y Fuerza Armada.
UGARTE, José Manuel. (2001), “Los conceptos de defensa y seguridad en América Latina: sus peculiaridades respecto de los vigentes en otras regiones, y las consecuencias políticas de tales peculiaridades”. XXIII International Congress of the Latin American Studies Association. Organização Latin American Studies Association. Washington D.C: LASA.
UNIÓN DE NACIONES SURAMERICANAS. (2008), “Criação do Conselho de Defesa Sul-Americano”. Disponível em: http://www.cdsunasur.org/index.php?option=com_ content&view=article&id=77&Itemid=187&lang=pt. Acesso em: 02 jul. 2011.
VAZ, Alcides; JÁCOME, Francine. (2009), “El Consejo de Defensa Suramericano. Retos para la Cooperación en Seguridad y Defensa en Suramérica”, Policy Paper, vol.26, 2009.
VILLA, Rafael; VIANA, Manuela. (2010), “Os anos Uribe na Colômbia: Segurança interna e aliança estratégica com EUA na construção do Estado-nação”, Carta Internacional, vol.05, no.02.
VITELLI, Marina Gisela. (2016a), “Consideraciones Teoricas sobre el Consejo de Defensa Sudamericano: la Seguridad Regional desde el Realismo, el Liberalismo y el Constructivismo”, Revista de Estudos Internacionais, vol. 7, no. 2.
VITELLI, Marina Gisela. (2016b), “La identidad estratégica argentina y el ascenso de Brasil. Las bases ideacionales de una política de defensa cooperativa”, Revista de Relaciones Internacionales, Estrategia y Seguridad, vol.11, no.2, 271-289.
Téléchargements
Publiée
Numéro
Rubrique
Licence
© Tamires Aparecida Ferreira Souza 2021

Ce travail est disponible sous la licence Creative Commons Attribution 4.0 International .
href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9610.htm">Lei de Direito Autoral n. 9610/98, a Lei nº 5.805/72, bem como os Acordos e Tratados Internacionais de Direito Autoral em vigor no Brasil, quais sejam: Convenção de Berna para a Proteção de Obras Literárias e Artísticas (Decreto Nº 75.699, DE 6 DE MAIO DE 1975), Convenção Universal sobre o Direito de Autor (Decreto Nº 76.905, de 24 DE DEZEMBRO DE 1975), e a Convenção Interamericana sobre os Direitos de Autor em Obras Literárias, Científicas e Artísticas (Decreto Nº 26.675, DE 18 DE MAIO DE 1949).(2) Os direitos sobre as publicações nesta revista eletrônica pertencem ao(s) autor(es), com direitos de primeira publicação cedidos à Revista Política Hoje. Em virtude do caráter eletrônico da revista, os artigos são de uso gratuito em aplicações educacionais, sem fins comerciais e disponibilizados na Internet no site da revista.