Conversaciones fragmentadas y visionarias sobre predación y tecnocapitalismo en la Amazonia colombiana
DOI:
https://doi.org/10.51359/2525-5223.2022.257002Palavras-chave:
Amazônia, Cortacabezas, Tecnocapitalismo, etnografia, cinemaResumo
Este artigo explora o boato do cortador de cabeças a partir de dois tipos de narrativas. Uma, a partir da construção e circulação do boato e como ele veicula as percepções indígenas sobre o perigo da devastação de seres e de mundos. Dois, a partir da análise de sua visualidade, das imagens que produz e de uma série de apostas cinematográficas que traduzem abordagens etnográficas do boato e que nos permitiram ampliar debates sobre extrativismo cultural, intervencionismo e predação na Amazônia em conjunto com colaboradores de alguns indígenas da região. Os repertórios se estendem poeticamente nas formas de representar sensorialmente esse boato. Nossa imaginação cinematográfica é iluminada pela luz de uma série de trocas entre cinema, antropologia, ficção científica e outras operações nas fronteiras do que aqui declaramos como uma experiência etnográfica do corpo e do sentimento.
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