INSTRUMENTOS DE GESTÃO PARA A DRENAGEM URBANA NA PERCEPÇÃO DA POPULAÇÃO DO CABO DE SANTO AGOSTINHO/PE

Autor/innen

  • Aucilene Alice da Silva UFPE
  • Suzana Maria Gico Lima Montenegro UFPE
  • Ana Patrícia Rocha UFRPE

Abstract

A falta de um modelo de gestão para a drenagem urbana municipal e a ausência de políticas para ocupação do solo, possibilitou a impermeabilização progressiva do solo e o aumento de cheias naturais no município do Cabo de Santo Agostinho. O Plano Municipal de Redução de Risco, elaborado em 2006, mapeou 30 setores com riscos de inundações e alagamentos. O manejo das águas pluviais urbanas, pensado de forma sustentável, se caracteriza em um grande desafio, podendo ser mais bem definido em sua legislação urbanística e ambiental. O objetivo desse trabalho é avaliar a percepção da população situada nas áreas de riscos sobre a possibilidade de dispor de uma legislação específica para o controle da drenagem urbana, com aplicação de medidas não-estruturais. Para tanto foram realizadas entrevistas junto às comunidades afetadas. Os resultados obtidos apontaram a necessidade de revisão dos instrumentos de regulamentação, com inserção de medidas voltadas para o controle na fonte geradora, a criação de uma taxa, de um fundo monetário e a gestão compartilhada dos sistemas considerando as bacias hidrográficas, como atributos que agregariam sustentabilidade ao sistema de drenagem urbana do Cabo de Santo Agostinho.

Autor/innen-Biografien

Aucilene Alice da Silva, UFPE

Mestre em Engenharia Civil – Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos – UFPE, CTG

Suzana Maria Gico Lima Montenegro, UFPE

Professora Associada do Departamento de Engenharia Civil – UFPE, CTG

Ana Patrícia Rocha, UFRPE

Aluna de Doutorado do Programa de Pós-graduação em Ciências Florestais – UFRPE, DCFL

Veröffentlicht

2015-01-05

Zitationsvorschlag

da Silva, A. A., Montenegro, S. M. G. L., & Rocha, A. P. (2015). INSTRUMENTOS DE GESTÃO PARA A DRENAGEM URBANA NA PERCEPÇÃO DA POPULAÇÃO DO CABO DE SANTO AGOSTINHO/PE. Revista De Geografia, 31(3), 276–292. Abgerufen von https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistageografia/article/view/229082