The metaphysics of regional imaginationand thenotion of harmonybased on the divine institutes of lactancius

Authors

  • Nilson Cortez Crocia de Barros Universidade Federal de Pernambuco

DOI:

https://doi.org/10.51359/2238-6211.2019.242580

Keywords:

history of geography; region; regional geography

Abstract

The purpose of the present article is to explore the cognitive theological contexts that help to understand the modern Regional Geograpy as a discipline of synthesis. The theological material is represented by The Book I Chapter 3-6 of The Divine Institutes, by Lucius Caecilius Firmianus Lactancius (260?-330? dC). The conceptual and methodological character of the Regional Geography –as a discipline of synthesis guided by the symphonic metaphor –in the late 19 andearly 20st century is exposed and, in the follow, it is showed how both intellectual experiences overlap.

Author Biography

Nilson Cortez Crocia de Barros, Universidade Federal de Pernambuco

Professor no Departamento de Geografia da UFPE.

 

References

AGNEW, J.;LIVINGSTONE, D. & ROGERS, A. Human Geography: an essential anthology. Oxford:Blackwell Publishers, 1996.

BARROS, N. A historiografia da Geografia e suas controvérsias: apreciação de um debate. Revista Geográfica, IPGH/México, n.139, p.83-102, 2006.

BARROS, N. Delgado de Carvalho e a Geografia no Brasil como arte da Educação Liberal. Estudos Avançados,São Paulo,n.62, p.317-334, 2008.

BARROS, N. O geral e o regional na História da Geografia. Revista Geográfica, IPGH/México, n.152, p.9-30, 2012.

BARROS, N. A modernização da Geografia como Ecologia Humana. In: ALMEIDA, M. & AZEVEDO, S. (Orgs.). Diálogos socioambientais e perspectivas culturais.P. Afonso: Editora da Sociedade Brasileira de Ecologia Humana, 2016, p.18-37.

BARROS, N. O pensamento regional e a estrutura da Geografia: apreciação historiográfica. Geografia, Unesp/Rio Claro, v.43, n.2, p.350-356, 2018.

BERDOULAY, V. Espaço eCultura. In: CASTRO, I, et al (Org.). Olhares geográficos. Rio de Janeiro: Bertrand, 2012, p.101-131.

BERDOULAY, V. A escola francesa de Geografia: uma abordagem contextual. São Paulo: Editora Perspectiva, 2017 (trad. O.B.Amorim Filho).

DEBUSSY, C. Conversa com o Sr. Croche. In: ____. Monsieur Croche e outros ensaios sobre música.Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989, p.49-53 (tradução de Rachel Ramalhete)(publicado originalmente em 1901, in:La Revue Blanche).

DUNCAN, J. The Superorganic in the American Cultural Geography. Annals of The Association of American Geographers, vol.70, n.2, p.181-198, 1980.

FRANGIOTTI, R. Introdução. In: AGOSTINHO, Santo, Bispo de Hipona (a.d.354-430). Confissões. São Paulo: Paulus, 1997, p.9-16 (trad. Maria L. Amarante).

GILBERT, E. British regional novelists and Geography. In: British pioneers in Geography, London: David and Charles Ltd, 1972, p.116-127.

GILCHRIST, C. The Elements of Alchemy.Brisbane: Jacaranda Wiley Limited, 1991.

GOMES, P.C. Imago Mundi nas cosmografias renascentistas. In:__.Quadros geográficos: uma forma de ver, uma forma de pensar. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2017, pp.81-91.

LACTANCIUS (a.d.260-330). The Divine Institutes. Ed. By A. Roberts, Sir J. Donaldson & A. Coxe, Columbia SC, 2015.

KIMBLE, G. The inadequacy of the regional concept. In: AGNEW et al, HumanGeography..., ob. cit., 1996, p. 492-512. (Orig. publicado em 1951).

KOHLHEPP, G. Pioneiros brasileiros nas pesquisas geográficas do desenvolvimento regional: Orlando Valverde e Hilgard O’ Reilly Sternberg. Revista Brasileira de Desenvolvimento Regional, Universidade Regional de Blumenau, 3(1): 27-54, 2015.

LIVINGSTONE, D.Some methodological problems in the history of Geographical Thought. Tijdschrift voor Econ. en Soc. Geografie, 70, n.4, p.226-231, 1979.

MACHADO, L. Origens do pensamento geográfico no Brasil: meio tropical, espaçosvazios e a ideia de ordem (1870-1930). In: In: CASTRO, I. ; CORREIA, R.; GOMES, P. (Orgs.). Geografia: conceitos e temas.Rio de Janeiro: Bertrand, 2003, p.309-382.

MCKEON, R. (Ed.). The basic works of Aristotle.New York: The Modern Library, 2001.

POTTER, P. A mais alemã das artes: musicologia e sociedade da Republica do Weimar ao fim da era nazista. São Paulo: Editora Perspectiva, 2015 (tradução Rainer Patriota).

PTOLEMY, C. The Almagest: I-V. In: HUTCHINS, R. (Ed.).Great Books of The Western World. Chicago: E. Britannica, 1952, v. 16, p.1-480.

RIBEIRO, G. Geografia Humana: fundamentos epistemológicos. In: HAESBAERT, R.; PEREIRA, S.; RIBEIRO, G. Vidal, vidais: textos de Geografia Humana, Regional e Política. Rio de Janeiro: Bertrand, 2012, p.23-40.

RINGER, F. The decline of the German Mandarins: the German Academic Community, 1890-1933. Hanover & London:University Press of New England, 1990.

SAUER, C. The morphology of landscape.In: AGNEW, J.;LIVINGSTONE, D. & ROGERS, A. Human Geography...ob. cit., p.296-315.

SCHAEFFER, F. Excepcionalismo na Geografia. Boletim de Geografia Teorética,Unesp/Rio Claro, v.7, n.13, p.5-37,1977. (pub. original in Annals of The AAG, 1953)

STERNBERG, H. A Água e o Homem na Várzea do Carreiro. Belém: Museu Paraense Emilio Goeldi, 2 vol., 1998 (originalmente Tese de Concurso à Cátedra de Geografia do Brasil da UFRJ, décadade 1950), cit. por G. Kohlhepp, 2015, ob.cit.

TAGLIAFERRO, R., Introductionand Notes. In: PTOLEMY, C. ob. cit, 1952, p.x e 1-3.

ZELINSKY, W. The Cultural Geography of the United States. Prentice Hall, 1973.

Published

2019-11-25

How to Cite

de Barros, N. C. C. (2019). The metaphysics of regional imaginationand thenotion of harmonybased on the divine institutes of lactancius. Revista De Geografia, 36(2), 261–276. https://doi.org/10.51359/2238-6211.2019.242580