Concrete and digital geograficities signifying places: case of pokémon go players reunions in Recife neighborhood, Recife/PE
DOI:
https://doi.org/10.51359/2238-6211.2022.251563Keywords:
geographicity, place, cyberspaceAbstract
With the premise of making its adepts wander and live the urban spaces, the Pokémon GO game, launched in 2016, raisedas a global phenomenon, and after the beginningof monthly events called community days, impacts of the game may have achieved aneven bigger dimension, comparing to the initialrepercussion. These events, whichintend to reunite communities of local Pokémon GO players to live the game collectively occupying urban spaces, may have the capability of stimulate community senses and affective bonds between the players, and with the spaces. In this regard, watching the experiences in Recife/PE city, it was perceived that Recife neighborhoodis a recurrent spot of players reunions, and consequently, a case to thought of a humanist perspective, thru the idea that the players activities can be understoodas geographicities, signifying the lived space as a place. Thereafter, the objective of this study was to comprehend how, from the geographicitiesdone by Pokémon Go players, Recife neighborhoodissignified as a place. Furthermore, it was made a bibliographic and documental revision concerning the concepts of geographicity, place, cyberspace, also the history ofRecife neighborhood. Were also done participant observations, whit thegoal to understand the occurrence of the studied experiences. Beyond that, thru dialogs with the players it was acquired elements to understand practicesand its meanings. As from thisstudy, itisexpected to contribute to geography, especiallycultural geography, with the reflections of classic concepts, as geographicityand place, applied in contemporary phenomenon
References
ALMEIDA, F. F. N. Imóveis privados no Bairro do Recife/PE: causas e efeitos da falta de conservação. 2011. Dissertação (Mestrado em Gestão Pública para o Desenvolvimento do Nordeste) – Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2011.
BARBOSA, D. T. Novos recifes, velhos negócios política da paisagem no processo contemporâneo de transformações da Bacia do Pina – Recife/PE: Uma análise do projeto Novo Recife, 2014. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2014.
BATTY, M. Geografia virtual. Tradução de M. S. de Carvalho e D. B. Martins. Geografia, Londrina v. 12, n. 1, 2003.
CRESWELL, T. Place: A Short Introduction. Oxford: Blackwell, 2004.
CUNHA, R. B. P. da. O flâneur híbrido: uma experiência urbana através do jogo Pokémon GO. 2018. Dissertação (Mestrado em Planejamento Urbano e Regional) – Faculdade de Arquitetura, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2018.
DARDEL, E. O homem e a terra: natureza da realidade geográfica. São Paulo: Perspectiva, 2015.
GARAU, M. The impact of avatar fidelity on social interaction in virtual environments. 2003. Tese (Doutorado em Filosofia) – Department of Computer Science, University College London, Londres, 2003.
GOMES, E. T. A. Recortes de paisagem na cidade do Recife: uma abordagem geográfica. Recife: Editora Massangana, 2006.
GRAHAM, S. The end of geography or explosion of place? Conceptualizing space, place and information technology. Progress in Human Geography, Newcastle, v. 22, n. 2, p. 165-185, 1998.
HAESBAERT, R. O mito da desterritorialização: do “fim dos territórios” à multiterritorialidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2016.
HILLIARD, K. The history of Pokémon. Gameinformer, 2018. Disponível em: <https://www.gameinformer.com/b/features/archive/2017/12/31/the-history-of-pokemon.aspx>. Acesso em: 03 mar. 20.
LACERDA, N. Mercado imobiliário de bens patrimoniais: um modelo interpretativo a partir do centro histórico do Recife (Brasil). Revista Latinoamericana de Estudios Urbano Regionales, v. 44, n. 132, 2018.
LÉVY, P. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999.
MITCHELL, W. City of bits: space, place and the infobahn. Cambridge: MA, MIT Press, 1995.
RELPH, E. Reflexões sobre a emergência, aspectos e essência de lugar. In: MARANDOLA JR., E.; HOLZER, W.; OLIVEIRA, L. de (Coord.). Qual o espaço do lugar?: geografia, epistemologia, fenomenologia. São Paulo: Perspectiva, 2014. p. 1-32.
SERPA, A. Por uma geografia dos espaços vividos: geografia e fenomenologia. São Paulo: Contexto, 2019.
SOUZA, M. L. de. Os conceitos fundamentais da pesquisa sócio-espacial. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2016.
SPRADLEY, J. Participant Observation. Orlando: Harcourt Brace Jovanovich College Publishers, 1980.
STAPLE, G. C. Telegeography and the explosion of place. In: TeleGeography 1993: Global Traffic Statistics and Commentary. Washington: TeleGeography, Inc., 1993. p. 49-56.
TUAN, Y. F. Topofilia: um estudo de percepção, atitudes e valores do meio ambiente. Londrina: Eduel, 2012.
TUAN. Y. F. Espaço e lugar: a observação da experiência. São Paulo: Difel, 1983.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Matheus Severo Ramos, Rodrigo Dutra Gomes

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a) Autores mantêm os direitos autorais e concedem à REVISTA DE GEOGRAFIA da Universidade Federal de Pernambuco o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. CC BY - . Esta licença permite que os reutilizadores distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do material em qualquer meio ou formato, desde que a atribuição seja dada ao criador. A licença permite o uso comercial.
b) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
d) Os conteúdos da REVISTA DE GEOGRAFIA estão licenciados com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. CC BY - . Esta licença permite que os reutilizadores distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do material em qualquer meio ou formato, desde que a atribuição seja dada ao criador. A licença permite o uso comercial.
No caso de material com direitos autorais a ser reproduzido no manuscrito, a atribuição integral deve ser informada no texto; um documento comprobatório de autorização deve ser enviado para a Comissão Editorial como documento suplementar. É da responsabilidade dos autores, não da REVISTA DE GEOGRAFIA ou dos editores ou revisores, informar, no artigo, a autoria de textos, dados, figuras, imagens e/ou mapas publicados anteriormente em outro lugar.