La formación del profesor de geografía para la docencia en la enseñanza híbrida: reflexiones a partir del curso de licenciatura en geografía de la UEPB/CG

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.51359/2238-6211.2023.256568

Palabras clave:

enseñanza híbrida, currículo, formación docente, profesor de geografía

Resumen

Este  artículo  presenta  discusiones  acerca  de  laformación  inicial  de  profesores  de  Geografía  tomando  como referencialasactuales  demandas  educativas,  especialmentecuanto  a  laEnseñanza  Híbrida.  En  forma  específica,  se aborda  sobre  cómoel  curso  de  Licenciatura  enGeografía  de  laUniversidad  Estatal  de  Paraíba  (UEPB),  campus  I, está formandolos futuros  profesores para  eltrabajocon/enlaEnseñanza Híbrida y cómocomprenden este modelo de enseñanza. La metodología adoptada durante lainvestigación de naturalezacualitativase constituyó de investigación bibliográfica,  documental  y  empírica,  realizada  mediante  laaplicación  de  cuestionariocon  16  estudiantesdel  curso cotizados   como   becariosenel   Programa   Institucional   Residencia   Pedagógica   (PRP),   cuota   2020-2022.   Los resultados,  analizadoscon  base  enel  método  dialéctico,  indican  una  carenciaenelproceso  de  formación  de  esos licenciandos  enlo  que  se  refiere  a  lapreparación  para  eltrabajocontecnologías,  modelos  y  metodologías  de enseñanza "innovadores", hecho quese reflejaen una superficial y múltiplecomprensión de losestudiantes acerca de laEnseñanza  Híbrida  y  abre  espacio  para  precarizacióndeltrabajo  docente  enla  lógica  de  los  avances  del  capital neoliberal.  Destaca,  en  este  sentido,  lanecesidad  de  reformulaciones  curriculares  y  de  lasprácticas  formativas  del curso,   sobre   todo   desde   una   perspectiva   crítica,   de   modo   que   laformación   inicial   pueda   subvencionar efectivamentelatarea  de  losprofesores  de  realizar  loscambios  y  actualizaciones  educativos  que  seannecesarios, siendo   estas   delineadas   enunproceso   de   reflexión   crítica   y   consciente   y   no   necesariamente   corroborando conlospresupuestosneoliberales que tangencianel campo del currículo enlaactualidad.

Biografía del autor/a

Maria Edwirges Gomes da Silva, Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)

Mestranda em Formação de Professores pelo Programa de Pós-Graduação em Formação de Professores, Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)

Josandra Araújo Barreto de Melo, Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)

Professora Doutora lotada no Departamento de Geografia, Universidade Estadual da Paraíba (UEPB),

Citas

ANEBHI. Sobre. 2020. Disponível em: http://anebhi.com/sobre. Acesso em: 17 maio 2021.

ANEBHI. Educação Híbrida. 2020. Disponível em: https://anebhi.org.br/index.php/2021/04/23/educacao-hibrida/ . Acesso em 17 jun. 2021.

APPLE, M. Educação e Poder. Porto Alegre: Artes médicas, 2002.

BACICH, L; TANZI NETO, A; TREVISANI, F. de M. Ensino Híbrido: personalização e tecnologia na educação. Porto Alegre: Penso, 2015.

BARRETO, R. G. Objetos como sujeitos: o deslocamento radical. In: FERREIRA, G. M. S; ROSADO, L. A. S; CARVALHO, J. S. (orgs.). Educação e tecnologia: abordagens críticas. 1. ed. Rio de Janeiro: SESES, 2017, p. 124-159.

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: Ministério da Educação/Secretaria da Educação Básica, 2017.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação, Conselho Pleno. Diretrizes Curriculares Nacionais para formação inicial em nível superior e formação continuada. Resolução CNE/CP n° 2/2015. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=136731-rcp002-15-1&category_slug=dezembro-2019-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 20 maio 2021.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação, Conselho Pleno. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). Resolução CNE/CP n° 2/2019. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=135951-rcp002-19&category_slug=dezembro-2019-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 20 maio 2021.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação, Conselho Pleno. Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação de Professores da Educação Básica. Resolução CNE/CP 1/2001. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=159261-rcp001-02&category_slug=outubro-2020-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 20 maio 2021.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação, Conselho de Educação Superior. Orientação para as diretrizes curriculares de geografia – proposta preliminar 1 (1º/9/2020), Brasília/DF, 13/10/2020. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=160361-proposta-prelimninar-para-as-dcns-de-geografia&category_slug=outubro-2020-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 09 ago. 2021.

CALLAI, H. C. A formação do profissional da Geografia. 2 ed. Ijuí: Editora Unijuí, 2003.

FANTIN, M. E; TAUSCHECK, N. M. Metodologia do ensino de Geografia. Curitiba: Ibpex, 2005.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários a prática educativa. 25° Ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002.

FRIGOTTO, G.; CIAVATTA, M. Educação básica no Brasil na década de 1990: subordinação ativa e consentida à lógica do mercado. Educ. Soc., Campinas, v. 24, n. 82, p. 93-130, abr. 2003. Disponível em: <http://www.cedes.unicamp.br>. Acesso em: 26 de Maio de 2021.

GIROTTO, E. D. Dos PCNS a BNCC: O ensino de Geografia sob o domínio neoliberal. Geo UERJ. Rio de Janeiro, n. 30, 2017. P. 419-439.

HORN, M. B; STAKER, H. Blended: usando a inovação disruptiva para aprimorar a educação. Porto Alegre: Penso, 2015.

IMBERNÓN, F. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. 9° ed. São Paulo: Cortez, 2011.

LAVAL, C. A escola não é uma empresa: O neoliberalismo em ataque ao ensino público. Londrina: Editora Planta, 2004.

MACEDO, E. Formação de professores e Diretrizes Curriculares Nacionais: Para onde caminha a educação? Revista teias. v. 1, n. 2. 2000. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/revistateias/article/view/23845/16818. Acesso em: 25 maio 2021.

NOGUEIRA, E. S. Políticas de formação de professores: a formação cindida (1995-2002). Tese de doutorado. Defendida no Programa de Pós-Graduação em Educação na UFRJ, 2003, p. 198.

NÓVOA, A. Entre a formação e a profissão: ensaio sobre o modo como nos tornamos professores. Currículo sem Fronteiras, v. 19, n. 1, jan./abr. 2019. P. 198-208.

NÓVOA, A. Os Professores e a sua Formação num Tempo de Metamorfose da Escola. Educação & Realidade. Porto Alegre, v. 44, n. 3, e84910, 2019. P. 1-15.

OLIVEIRA, A. G. de. Formação de Professores de Geografia: Discurso jurídico e currículo na contemporaneidade. In: PINHEIRO, A. C; VANILTON, C de S. (Orgs.). Formação e práticas docentes em educação geográfica. João Pessoa: Editora UFPB, 2020. P. 229 – 255.

PERRENOUD, P. As competências para ensinar no século XXI: A formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artemed, 2002.

PIMENTA, S. G. Professor reflexivo: construindo uma crítica. In: PIMENTA, S. G. GHERDIN, E. (Orgs.) Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2002.

PRODANOV, C. C; FREITAS, E. C. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2. ed. Novo Hamburgo: Feevale, 2013.

SAVIANI, D. Formação de Professores: Aspectos históricos e teóricos do problema no contexto brasileiro. Revista Brasileira de Educação. v. 14. n. 40, 2009.

SCHEIBE, L. Formação de Professores: A herança histórica. Revista Retratos da Escola, Brasília, v. 2, n. 2-3, 2008.

SOUZA, J. G. de; KATUTA, A. M. Geografia e conhecimentos cartográficos: A cartografia no movimento de renovação da geografia brasileira e a importância do uso de mapas. São Paulo: Editora Unesp, 2001.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA. (campus Campina Grande). Projeto Pedagógico Curricular de licenciatura em Geografia. UEPB: Campina Grande, 2016.

ZABALA, A; ARNAU, L. Como aprender e ensinar competências. Porto Alegre: Artmed, 2010.

Publicado

2023-04-27

Cómo citar

Silva, M. E. G. da, & Melo, J. A. B. de. (2023). La formación del profesor de geografía para la docencia en la enseñanza híbrida: reflexiones a partir del curso de licenciatura en geografía de la UEPB/CG. Revista De Geografia, 40(1), 193–217. https://doi.org/10.51359/2238-6211.2023.256568