RESPOSTA GERMINATIVA DE PLANTAS LEGUMINOSAS DA CAATINGA

Auteurs-es

  • Giseli Maria de Araújo Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE
  • Elcida de Lima Araújo Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE
  • Kleber Andrade da Silva Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE
  • Elba Maria Nogueira Ferraz Ramos Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE
  • Francisco Valença de Almeida Leite Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE
  • Rejane Magalhães de Mendonça Pimentel Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE

Résumé

Objetivou-se descrever o processo de germinação de espécies de leguminosa da caatinga e formas de superação de mecanismo de dormência nas sementes, quando presente. As espécies selecionadas foram Acacia paniculata Willd., Pithecellobium diversifolium Benth. e Bauhinia cheilantha (Bong.) Steud. As sementes foram coletadas das plantas-mãe, beneficiadas e guardadas até o momento dos testes de germinação. Os tratamentos adotados foram: controle, escarificação mecânica, fotoperíodo de 12 horas luz por 12 horas de escuro a temperatura constante de 30oC e escuro contínuo. As sementes de P. diversifolium são quiescentes e as demais exibiram mecanismo de dormência que foi superado com o tratamento de escarificação mecânica. O estudo mostra que mesmo em espécies simpátricas o percentual de germinação das sementes depende das características biológicas intrínseca da espécie considerada e indica a necessidade de estudos de germinação de longas séries temporais para melhor compreensão do processo de regeneração e distribuição das espécies em ambientes de caatinga. Adicionalmente, fornecem informações biológicas para conservação do germoplasma ex situ e escolha do protocolo apropriado para germinação das espécies estudadas.

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Publié-e

2008-12-04

Comment citer

Araújo, G. M. de, Araújo, E. de L., Silva, K. A. da, Ramos, E. M. N. F., Leite, F. V. de A., & Pimentel, R. M. de M. (2008). RESPOSTA GERMINATIVA DE PLANTAS LEGUMINOSAS DA CAATINGA. Revista De Geografia, 24(2), 136–153. Consulté à l’adresse https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistageografia/article/view/228701