DIVERSIDADE DE PLANTAS AQUÁTICAS VASCULARES EM AÇUDES DO PARQUE ESTADUAL DE DOIS IRMÃOS (PEDI), RECIFE-PE

Auteurs-es

  • Edson Gomes de Moura-Júnior Universidade Federal Rural de Pernambuco
  • Simone Santos Lira Silva
  • Liliane Ferreira Lima
  • Patrícia Barbosa Lima
  • Eduardo Bezerra de Almeida Jr.
  • Luciana Maranhão Pessoa
  • Francisco Soares Santos-Filho
  • Daniel Portela Wanderley de Medeiros
  • Rejane Magalhães de Mendonça Pimentel
  • Carmen Silvia Zickel

Résumé

As macrófitas aquáticas ocorrem desde brejos a ambientes verdadeiramente aquáticos, possuem partes fotossintetizantes ativas, permanente ou temporariamente emersas, submersas ou flutuantes em corpos de água doce ou salobra. Devido a sua importância, este estudo objetivou comparar a diversidade de macrófitas aquáticas nos reservatórios do Meio e Prata, entre as estações climáticas, e caracterizar as formas biológicas de suas hidrófitas. As coletas foram realizadas no Parque Estadual de Dois Irmãos, em dezembro de 2007 e julho de 2008, sendo as amostras coletadas nos açudes do Meio e Prata, herborizadas e identificadas. Calculou-se a freqüência de ocorrência das espécies e a matriz de diversidade foi estimada pelo índice de Jaccard e ordenada pelo método WPGMA, com 1000 replicações e alfa=5% através do programa RandMat. Encontrou-se 48 espécies, 44 gêneros e 25 famílias. Cyperaceae e Fabaceae foram as famílias mais representativas na área. O açude do Prata apresentou maior diversidade do que o açude do Meio, sendo o período chuvoso o de maior ocorrência de espécies. As formas biológicas encontradas foram anfíbia (60,42%), emergentes (25,00%), flutuantes fixas (4,17%), submersa fixa (4,17%), flutuantes livres (2,08%), submersa livre (2,08%) e epífita (2,08%).

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Publié-e

2010-03-07

Comment citer

Moura-Júnior, E. G. de, Silva, S. S. L., Lima, L. F., Lima, P. B., Almeida Jr., E. B. de, Pessoa, L. M., … Zickel, C. S. (2010). DIVERSIDADE DE PLANTAS AQUÁTICAS VASCULARES EM AÇUDES DO PARQUE ESTADUAL DE DOIS IRMÃOS (PEDI), RECIFE-PE. Revista De Geografia, 26(3), 276–293. Consulté à l’adresse https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistageografia/article/view/228780