Mobilidade do transporte urbano na cidade de Cuiabá: dificuldades do aumento das frotas de veículos automotores
DOI:
https://doi.org/10.51359/2238-6211.2019.229418Parole chiave:
mobilidade urbana. Cuiabá. racionalizaçãoAbstract
Nos últimos anos tem havido um aumento considerável de transportes no perímetro urbano e consequentemente a desordem no deslocamento desses veículos que dificultam o fluxo do trânsito nas cidades. O incentivo governamental à aquisição de automóveis e o déficit dos transportes públicos têm levado as pessoas a optarem pelo transporte motorizado individual, gerando problemas como congestionamentos, acidentes e outros conflitos de trânsito. Entretanto, a racionalização de viagens tem sido uma forma de redução da velocidade, de tempo, assim promovendo a acessibilidade a todos. O objetivo deste artigo foi em verificar como a política de incentivo da produção industrial de veículos e a grande liberação de crédito na última década influenciou o “inchaço” nas cidades, acarretando um impacto da mobilidade urbana na Cidade de Cuiabá-MT. Palavras-chave: Mobilidade Urbana. Cuiabá. Racionalização.Riferimenti bibliografici
BRASIL. Caderno1MCIDADES. Política nacional de desenvolvimento urbano. Ministério das Cidades: Brasília, 2004.
BRASIL,Caderno 2. Construindo a cidade acessível. Secretaria nacional de transporte e da mobilidade urbana. Ministério das cidades.1 ed. Brasília,2006.
BRASIL. Lei n. 12.587, de 03de janeiro de 2012. Política nacional de mobilidade urbana. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12587.htm.Acessoem: 10out. 2016.
BERNADINHO, A.R. Espacialização dos acidentes de trânsito em Uberlândia (Mg): técnicas de geoprocessamento como instrumento de análise-2000 a2004. 268 f. Tese (Doutorado em Geografia) -Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2007.
BRESSER-PEREIRA, L.C. A crise financeira de 2008. Revista de Economia Política, v. 29, n. 1, p. 133, 2009.
IBGE, População. 2010. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/população. Acesso em: 15nov. 2016.
MARICATO, E.2005.O ministério das cidades e a política nacional de desenvolvimento urbano. Disponível em: http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/4508 Acesso em:08nov. 2016.
MELLO, J.C. Planejamento dos transportes urbanos. Rio de Janeiro: Editora Campo LTDA. 1981.
SARAVIA, E. Introdução à teoria da política pública. In: SARAVIA, E.;FERRAREZI, E. Políticas públicas. Brasília: ENAP, 2006
SECRETARIA DE MOBILIDADE URBANA. PREFEITURA DE CUIABA. Evolução da frota em Cuiabá(Autos e Motos). 2016.Disponível em:http://dadostrafego.cuiaba.promultonline.com.br/Relatorio/NaoInfratores Acesso em:11nov. 2016.
SILVA, A. A. ―Transporte e periferia‖. In: Revista de estudos regionais e urbanos espaço e debates. Ano II, n. 07. São Paulo: Cortez, 1982.
SOUZA, F. K. B & SALAZAR, M. M. Z. O uso de ferramenta de geoprocessamento na análise dos acidentes de trânsito em Cuiabá.In:SEMANA DA GEOGRAFIANAUFMT, 2016, 19.,Cuiabá. Anais...Cuiabá:UFMT, 2016. p. 8.
SUZIGAN, W.; FURTADO, J. Instituições e políticas industriais e tecnológicas: reflexões a partir da experiência brasileira. Estudos Econômicos, São Paulo, v. 40, n. 1, p. 7-41, 2010.
STIEL, W.C. História do transporte urbano no Brasil: bondes e trólebus: “summa tranviariae brasiliensis”. EBTU. Edição Convênio. 1984.
VASCONCELLOS, E.A. Transporte urbano, espaço e equidade: reflexões e propostas.2ª ed,São Paulo: Annablume, 2001.
VILARINHO, C.S.N. Cuiabá, uma metrópole regional.In:ROMANCINE,S.R. (Org).Novas territorialidades urbanas em Cuiabá. Cuiabá: EdUFMT/FAPEMAT, 2008.
Downloads
Pubblicato
Come citare
Fascicolo
Sezione
Licenza
Copyright (c) 2021 Adriana Maria Rodrigues, Juliana Rosa Campos de Souza, Francisca Kaline Bezerra de Souza, Cornélio Silvano Vilarinho Neto

TQuesto lavoro è fornito con la licenza Creative Commons Attribuzione 4.0 Internazionale.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a) Autores mantêm os direitos autorais e concedem à REVISTA DE GEOGRAFIA da Universidade Federal de Pernambuco o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. CC BY - . Esta licença permite que os reutilizadores distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do material em qualquer meio ou formato, desde que a atribuição seja dada ao criador. A licença permite o uso comercial.
b) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
d) Os conteúdos da REVISTA DE GEOGRAFIA estão licenciados com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. CC BY - . Esta licença permite que os reutilizadores distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do material em qualquer meio ou formato, desde que a atribuição seja dada ao criador. A licença permite o uso comercial.
No caso de material com direitos autorais a ser reproduzido no manuscrito, a atribuição integral deve ser informada no texto; um documento comprobatório de autorização deve ser enviado para a Comissão Editorial como documento suplementar. É da responsabilidade dos autores, não da REVISTA DE GEOGRAFIA ou dos editores ou revisores, informar, no artigo, a autoria de textos, dados, figuras, imagens e/ou mapas publicados anteriormente em outro lugar.