Mercantilizacíon y trabajo de carpinteros de muebles en Itabaiana/SE

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.51359/2238-6211.2024.260979

Palabras clave:

Artesanía;, carpintería de muebles;, relaciones de trabajo;, Itabaiana-SE

Resumen

El presente artículo es resultado de la investigación de maestría que analizó el oficio de la carpintería y sus relaciones con el mercado moderno de producción de muebles en el municipio de Itabaiana (Sergipe). La investigación, fundamentada en el materialismo histórico y dialéctico, tuvo como propósito evidenciar las relaciones que se establecen con la permanencia de este oficio tradicional, imprimiendo transformaciones en el proceso productivo y en el carpintero como sujeto autónomo de su trabajo. Para eso fueron necesarios procedimientos metodológicos para comprender la realidad estudiada en su complejidad. La pesquisa bibliográfica y de campo, el levantamiento de datos secundarios, la realización de entrevistas y el registro fotográfico fueron necesarios para fundamentar el análisis del oficio de la carpintería y sus conexiones con el mundo del trabajo y el mercado de muebles industrializado. La investigación reveló un proceso de sumisión de los carpinteros de muebles a las determinaciones del mercado, en relaciones que anulan la autonomía y los saberes y conocimientos tradicionales característicos de estos sujetos

Biografía del autor/a

João Pedro Celestino dos Santos, Federal University of Sergipe

Mestre e doutorando em Geografia. Docente da Universidade Federal de Sergipe / Campus Itabaiana

Ana Rocha dos Rocha dos Santos, Universidad Federal de Sergipe, Departamento de Geografía de Itabaiana, Programa de Postgrado en Geografía, São Cristóvão, SE, Brasil

Doutora em Geografia. Docente da Universidade Federal de Sergipe / Campus Itabaiana

Citas

BORGES, C. R. C. Karl Marx, os sindicatos e a Central Única dos Trabalhadores frente à reestruturação do capital. Anais do Grupo de Estudos de Política da América Latina. II SIMPÓSIO ESTADUAL LUTAS SOCIAIS NA AMÉRICA LATINA. 2006. Disponível em https://www.uel.br/grupo-pesquisa/gepal/segundosimposio/celiareginacongilioborges.pdf. Acesso em: 10/02/2021

BRASIL. Constituição Federal. Brasília, 1988. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/ConstituicaoCompilado.htm. Acesso em: 11/02/2021.

CARCANHOLO, M. D. A importância da categoria valor de uso na teoria de Marx. Pesquisa e Debate, SP, v. 9, n. 2(14), p. 17-43, 1998. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/rpe/article/view/11757#:~:text=O%20objetivo%20deste%20artigo%20%C3%A9,como%20quando%20influi%20nessas%20condi%C3%A7%C3%B5es. Acesso em: 11/08/2020.

CARVALHO, H. J. R. de. ZANIN, M; SHIMBO, I. Marx como referencial para análise de relações entre ciência, tecnologia e sociedade? evitando equívocos e ampliando possibilidades na aplicação de conceitos marxianos da teoria do mais-valor no campo CTS. Ciênc. Educ., Bauru, v. 23, n. 4, p.1077-1090, 2017.

CLT. Consolidação das leis do trabalho: CLT e normas correlatas. – Brasília: Senado Federal, Coordenação de Edições Técnicas, 2018. Disponível em: https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/541566/clt_e_normas_correlatas_2ed.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 29/08/2020

JESUS, J. A. de. A indústria de cerâmica vermelha: relações de trabalho e a retórica da sustentabilidade. Dissertação (Mestrado em Geografia). Universidade Federal de Sergipe. São Cristóvão. 2013.

JESUS, J. A. de. Na exploração da força de trabalho, a condição de sustentabilidade do capital. In: RAMOS FILHO, E. S.; SANTOS, A. R.; SANTOS, L. R. S. (orgs.). Agrocombustíveis, trabalho e resistências territoriais. 1 ed. Outras Expressões. São Paulo, 2015. p. 159-175.

MARX, K. ENGELS, F. A Ideologia Alemã. Tradução de Álvaro Pina. São Paulo: Expressão Popular, 2009.

MARX, K. O Capital: crítica da economia política: livro 1: o processo de produção do capital. Tradução Rubens Enderle. 2 ed., São Paulo: Boitempo, 2017.

MASCARO, Alysson L. Estado e forma política. São Paulo: Boitempo, 2013.

ROMERO, D. Marx e a técnica: um estudo dos manuscritos de 1861-1863. 1 ed. São Paulo: Expressão Popular, 2005.

SANSON, C. Trabalho e subjetividade: da sociedade industrial à sociedade pós-industrial. Tese (doutorado), Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes da Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 2009.

SOUZA, S. T. e et. al. A categoria trabalho na ciência geográfica: o contexto do pensamento crítico. Revista Pegada, v. 17, n. 1, 2016. Disponível em: https://revista.fct.unesp.br/index.php/pegada/article/view/4691/3446. Acesso em: 04/05/2019

TEIXEIRA, K. G. A máquina e o tempo: dialética das forças produtivas e do tempo de trabalho em Marx. Dissertação (mestrado). Faculdade de Filosofia e Ciências da Universidade Estadual Paulista (UNESP). Marília-SP, 2010.

TEMPOS MODERNOS. Direção/produção: Charlie Chaplin. Estados Unidos, Charlie Chaplin Film Corporation. 1936.

VARGAS, M. Ciência, técnica e realidade. Revista USP, n.14, p. 96-103, ago. 1992. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/revusp/article/view/25652. Acesso em: 11/08/2020

WOOD, E. M. O império do capital. Trad. Paulo Cesar Castanheira. São Paulo: Boitempo, 2014.

Publicado

2024-08-19

Cómo citar

Santos, J. P. C. dos, & Rocha dos Santos, A. R. dos. (2024). Mercantilizacíon y trabajo de carpinteros de muebles en Itabaiana/SE. Revista De Geografia, 41(2), 298–321. https://doi.org/10.51359/2238-6211.2024.260979