Creative economy and its trends in Porto Alegre

Authors

  • Sandro Ruduit Garcia

DOI:

https://doi.org/10.51359/2317-5427.2018.243407

Keywords:

creative economy, employment, economic development

Abstract

The creative economy refers to trade transactions of goods and services whose value is by  its  originality  or  authenticity,  and  today  debated  amid  questions  about  future alternatives. The article asks: How has developed the sectors linked to this new creative economy  amid  the  aftershocks  of  the  global  financial  crisis?  It  is  conjectured  that companies and jobs in sectors related to the creative economy would tend to expand more rapidly than what happens in other sectors of economic activity, depending on the quality  and  availability  of  relevant  resources  in  the  territory  and  political  and institutional frameworks that contribute to structure such activities. What is argued is that,  more  than  a  myth,  the  phenomenon  has  objective  basis  that  relate  to  current changes  in  the  economic  process.  We  make  use  of  different  documentary  sources, diagnostic research institutions and statistical databases, focusing on what happens in the city of Porto Alegre.

 

 

Author Biography

Sandro Ruduit Garcia

Doutor em Sociologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Professor Associado do Departamento de Sociologia e Professor Permanente do Programa de Pós-Graduação em Sociologia, IFCH/UFRGS. Sua atuação está voltada para a área de Sociologia Econômica, com investigações, publicações e orientações sobre: processo de globalização, parques científicos e tecnológicos, redes de inovação, economia criativa, estratégias de desenvolvimento.

References

ADORNO, T. & HORKHEIMER, M.. 1996 [1947]. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

BANKS, Mark. 2010. Craft labour and creative industries. International Journal of Cultural Policy, v.16, n.3, p.305-321.

BOURDIEU, P.. 2007 [1979]. A distinção: crítica do julgamento social. Porto Alegre: Zouk.

CASTELLS, M.; CARDOSO, G.; CARAÇA, J..2013. A crise e seus efeitos. São Paulo: Paz e Terra.

CASTELLS, Manuel. 1999. A sociedade em rede. 2ª ed. São Paulo: Paz e Terra.

CASTELLS, Manuel. 2003. A galáxia da internet. São Paulo: Paz e Terra.

CAVES, Richard. 2003. Contracts between arts and commerce. Journal of Economics Perspectives, v.17, n.2, p.73-83.

COMUNIAN, Roberta. 2012. Uma cidade criativa de tipo relacional: Para uma cartografia das ligações em rede entre os setores público, privado e sem fins lucrativos nas indústrias criativas. In: Revista Crítica de Ciências Sociais. nº 99.

CORAZZA, Rosana I.. 2013. Criatividade, inovação e economia da cultura: abordagens multidisciplinares e ferramentas analíticas. Revista Brasileira de Inovação, Campinas, 12 (1), p.207-231.

COSTA, Armando D. & SANTOS, Elson R. S.. 2011. Economia criativa no Brasil: quadro atual, desafios e perspectivas. Economia & Tecnologia, v.27, p.151-159.

EIKHOF, D. R. & HAUNSCHILD, A.. 2006. Lifestyle meets market: bohemian emtrepreneurs in creative industries. Creativity and innovation management, v.15, n.3.

FECOMÉRCIO/SP. 2012. Lançamento dos índices de criatividade das cidades. São Paulo: Conselho de criatividade e inovação, Fecomércio/SP. Disponível em: www.fecomercio.com.br . Acesso em 15/01/2014.

FEDOZZI, L. et al. 2013. Orçamento Participativo de Porto Alegre: perfil, avaliação e percepções do público participante. Porto Alegre: Editora Hartmann.

FIRJAN. 2012. Mapeamento da indústria criativa no Brasil. Rio de Janeiro: Firjan.

FIRJAN/ DECON. 2008. A cadeia da indústria criativa no Brasil. Estudos para o desenvolvimento do estado do Rio de Janeiro. Firjan, Rio de Janeiro, n.2.

FLEW, Terry; CUNNINGHAM, Stuart. 2010. Creative Industries After the First Decade of Debate . The Information Society, n. 26, v.2, p. 113- 123.

FLORIDA, R. 2011. A Ascensão da Classe Criativa. Porto Alegre: L&PM EDITORES.

FREEMAN, C. & SOETE, L.. 2008. A economia da inovação industrial. Campinas: Editora da Unicamp.

GLAESER, Edward. 2011. Os centros urbanos: a maior invenção da humanidade. Rio de Janeiro: Elsevier.

GOLGHER, A. B.. 2008. As cidades e a classe criativa no Brasil: diferenças especiais na distribuição de indivíduos qualificados nos municípios brasileiros. Revista Brasileira de Estudos Populacionais, São Paulo, v.25, n.1, p.109-129.

GOLGHER, A. B.. 2011. A distribuição de indivíduos qualificados nas regiões metropolitanas brasileiras: a influência do entretenimento e da diversidade populacional. Nova economia, Belo Horizonte, v.21, n.1, p.109-134.

HOWKINS, John. 2013. Economia criativa. São Paulo: M. Books do Brasil.

KARPOWICZ, Alexandre P.. 2014. Ensaios abertos: estudo sobre a gestão econômica da criatividade em ambientes organizacionais de orquestras no contexto da economia criativa. Dissertação de Mestrado. Porto Alegre: PPG Sociologia/ UFRGS.

KÖSTER, P. R. et al. 2013. La cultura como factor de innovación económica y social. Valência: Econcult/ IIDL/ Universitat de València. (Proyecto Sostenuto).

LAHIRE, Bernard. 2012. A cultura dos indivíduos. Porto Alegre: Artmed, 2006. Latitude, v.6, n.2, p.119-173.

LIPOVETSKY, Gilles & SERROY, Jean. 2011. A cultura-mundo: resposta a uma sociedade desorientada. São Paulo: Companhia das Letras.

MARKUSEN, Ann & GADWA, Anne. 2010. Creative placemaking. Report Consulting, Washington/ DC. 69p.

MILLER, Toby. 2011. La nueva derecha de los estúdios culturales – las industrias creativas. Tabula Rasa, Bogotá, n.15, p.115-135.

MORAES, J. L. & SCHWARTZ, G. 2011. Cidades criativas e conexão audiovisual. Informações FIPE: Temas de Economia Aplicada, São Paulo, p.12-14.

REIS, Ana Carla F. 2008. Economia criativa como estratégia de desenvolvimento: uma visão dos países em desenvolvimento. São Paulo: Itaú Cultural.

REIS, Ana Carla F.. 2012. Cidades criativas: da teoria à prática. São Paulo: SESI-SP.

STREECK, Wolfgang. 2012. As crises do capitalismo democrático. Novos Estudos, n.92, p.35-56.

TOURAINE, A.. 1994. Crítica da Modernidade. Petrópolis: Vozes.

TOURAINE, A.. 2003. Poderemos viver juntos? Iguais e diferentes. Petrópolis: Vozes.

TOURAINE, A.. 2010. Depois da crise. Lisboa: Instituto Piaget.

TREMBLAY, D. & DARCHEN, S.. 2011. The attraction/retention of knowledge workers and the creative city paradigm: can we plan for the talents and at what coast? The case of Montreal. Research note of the Canada Research Chair on the Socio-organizational Challenges of the Knowledge Economy. Montreal, Université du Québec.

UNCTAD. 2008. Creative Economy: Report 2008. Genebra: Nações Unidas.

UNCTAD. 2010. Creative Economy: Report 2010. Genebra: Nações Unidas.

UNESCO. 2013. Creative Economy Report 2013. Especial edition: widening local development pathways. Genebra: Nações Unidas.

UZZI, B. & SPIRO, J.. 2005. Collaboration and creativity: the small world problem. American Journal of Sociology, v.111, n.2, p.447-504.

VALIATI, Leandro. 2013. Indústria criativa no Rio Grande do Sul. 2ª. Ed.. Porto Alegre: FEE.

Published

2019-11-20

Issue

Section

Artigos