CONSERVADORISMO CONDICIONAL: UM ESTUDO COM CLUBES DE FUTEBOL BRASILEIROS NO PERÍODO DE 2007 A 2012
DOI :
https://doi.org/10.34629/ric.v9i1.14-29Mots-clés :
Conservadorismo Condicional, comportamento oportunista, gerenciamento de resultados, Teoria Positiva da Contabilidade, Disclosure.Résumé
A despeito de uma séria de iniciativas com objetivo de implantar uma nova postura à gestão dos clubes brasileiros, como por exemplo, a Lei Zico 8.672/93, Lei Pelé 9.615/98 e Lei nº 10.672/03 bem como as Resoluções CFC nº 1.005/04 e a NBCT1 10.13, o nível do disclosure das agremiações brasileiras é inferior aos apresentados pelos clubes estrangeiros. Nesse ponto, buscou-se analisar o nível de Conservadorismo das Demonstrações Contábeis reportado pelas agremiações de futebol brasileiras no período de 2007 a 2012. Para tal, dada a inexistência de variáveis de mercado, como o preço das ações, foi utilizado o modelo de Ball e Shivakumar (2005) à mensuração do Conservadorismo Contábil. Como principal resultado, notou-se que os gestores dos clubes com maior grau de endividamento têm apresentado comportamento oportunista nas escolhas contábeis adotadas, sobretudo no reconhecimento de Ativos, buscando melhorar os índices de endividamento, majorando, assim, a capacidade das agremiações contraírem dívidas. Palavras-chave: Conservadorismo Condicional; comportamento oportunista; gerenciamento de resultados; Teoria Positiva da Contabilidade; Disclosure.Téléchargements
Publié-e
2016-11-15
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Artigos
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