Concept maps with errors as facilitators of pedagogic resonance

Autores/as

Resumen

A utilização dos mapas conceituais (MC) em sala de aula tem privilegiado os alunos como mapeadores. Ainda que seja altamente desejável, o tempo necessário para treinar os alunos e corrigir os mapas é incompatível com a rotina dos professores. Colocar o professor na condição de mapeador é uma possibilidade raramente explorada. Este trabalho discute como uma tarefa de avaliação pode ser baseada em MC com erros, que foram inseridos pelo professor e devem ser identificados pelos alunos. A tarefa foi incluída como parte das atividades de uma avaliação formal no ensino superior, sendo realizada pelos alunos em menos de 20 minutos. A correção produziu informações relevantes sobre o nível de dificuldade dos erros conceituais a partir das respostas dos alunos, permitindo ao professor formular devolutivas específicas, de acordo com as dificuldades de cada aluno. Isso potencializa a aprendizagem significativa e a ressonância pedagógica.

Citas

Aguiar, J. G., & Correia, P. R. M. (2013). Como fazer bons mapas conceituais? Estabelecendo parâmetros de referências e propondo atividades de treinamento. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 13(2), 141-157.

Aguiar, J. G., & Correia, P. R. M. (2017). From representing to modelling knowledge: Proposing a two-step training for excellence in concept mapping. Knowledge Management & E-Learning, 9(3), 366–379.

Aguiar, J. G., Cicuto, C. A. T. & Correia, P. R. M. (2014). How can we prepare effective concept maps? Training procedures and assessment tools to evaluate mappers’ proficiency. Revista de Educacion de las Ciencias, 15(1), 12-19, 2014.

Araújo, M. S. T., &Formenton, R. (2012). As fontes de energia automotiva abordadas sob o enfoque CTS no ensino médio profissionalizante. Revista Alexandria, 5(1), 33-61.

Auler, D. (2007). Enfoque Ciência-Tecnologia-Sociedade: pressupostos para o contexto brasileiro. Ciência& Ensino, 1, 1-20.

Ausubel, D. P. (2000). The acquisition and retention of knowledge: a cognitive view. Dordrechet: Kluwer Academic Publishers.

Bybee, R. W., & Fuchs, B. (2006). Preparing the 21st century workforce: a new reform in science and technology education. Journal of Research in Science Teaching, 43(4), 349-352.

Correia, P. R. M. & Conceição, A. N. (2019). O que revelam os mapas conceituais dos meus alunos? Avaliando o conhecimento declarativo sobre a evolução do universo. Ciência & Educação (Online), 25(3), 685-704.

Correia, P. R. M., Ballego, R. S. & Nascimento, T. S. (2020). Os professores podem fazer mapas conceituais? Sim, eles devem!.Revista de Graduação da USP, 4(1), 29-39.

Correia, P. R. M., Nascimento, T. S., Ballego, R. S., Soares, M. &Moon, B. (2020). Como fazer avaliação diagnóstica dos alunos usando mapas conceituais com erros. Revista Brasileira de Comunicação Organizacional e Relações Públicas, 17(32), 118-130.

Correia, P. R. M., Vale, B. X., Dazzani, M., & Infante-Malachias, M. E. (2010). The importance of scientific literacy in fostering education for sustainability: Theoretical considerations and preliminary findings from a Brazilian experience. JournalofCleanerProduction, 18(7), 678-685.

Dawkins, R. (2005a). O relojoeiro cego: a teoria da evolução contra o desígnio divino. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras.

Dawkins, R. (2005b). O capelão do diabo: ensaios escolhidos. São Paulo: Companhia das Letras.

Dehaan, R. L. (2005). The impending revolution in undergraduate science education. Journal of Science Education and Technology, 14(2), 253-269.

Donnelly, J. F. (2004). Humanizing science education. Science Education, 88(5), 762-784.

Field, A. (2009). Descobrindo a Estatística utilizando o SPSS. São Paulo: Artmed.

Friedman, T. L. (2007). O Mundo é plano: uma breve história do século XXI. Rio de Janeiro: Objetiv.

Hay, D., Kinchin, I., &Lygo-Baker, S. (2008). Making learning visible: the role of concept mapping in higher education. Studies in Higher Education, 33(3), 295-311.

Henno, I., &Reiska, P. (2008). Using concept mapping as assessment tool in school biology. In Proceedings of the Third international Conference on Concept Mapping, Helsinki, Finlândia.

Holbrook, J., &Rannikmae, M. (2007). The nature of science education for enhancing scientific literacy. International Journal of Science Education, 29(11), 1347-1362.

Kinchin, I. M., Hay, D. B., & Adams, A. (2000). How a qualitative approach to concept map analysis can be used to aid learning by illustrating patterns of conceptual development. Educational Research, 42(1), 43-57.

Kinchin, I. M., Lygo-Baker, S, & Hay, D. B. (2008). Universities as centre of non-learning. Studies in Higher Education, 33(1), 89-103.

Mcclure, J. R., Sonak, B., & Suen, H. K. (1999). Concept map assessment of classroom learning: Reliability, validity, and logistical practicality. Journal of Research in Science Teaching, 36(4), 475-492.

Novak, J. D. (2010). Learning, creating, and using knowledge: Concept maps as facilitative tools in schools and corporations. Nova Iorque: Routledge.

Reidsema, C., Kavanagh, L., Hadgraft, R. & Smith, N. (2017). The Flipped Classroom: Practice and Practices in Higher Education. Singapura: Springer Singapore.

Ruiz-Moreno, L., Sonzogno, M. C., Batista, S. H. S., & Batista, N. A. (2007). Mapa conceitual: ensaiando critérios de análise. Ciência & Educação, 13(3), 453-463.

Ruiz-Primo, M. A., &Shavelson, R. J. (1996). Problems and issues in the use of concept maps in science assessment. Journal of Research in Science Teaching, 33(6), 569-600.

Santos, W. L. P. (2007). Scientific literacy: a freirean perspective as a radical view of humanistic science education. Science Education, 93(2), 361-382.

Schmid, R. F., &Telaro, G. (1990). Concept Mapping as an Instructional Strategy for High School Biology. The Journal of Educational Research, 84(2), 78-85.

Shavelson, R. J., Ruiz-Primo, M. A., & Wiley, E. W. (2005). Windows into the mind. Higher Education, 49(4), 413-430.

UNESCO (2005). Towards Knowledge Societies: UNESCO World Report. Paris: UNESCO Publishing.

Zanoto, R. L., Silveira, R. M. C. F., &Sauer, E. (2016). Ensino de conceitos químicos em um enfoque CTS a partir de saberes populares. Ciência & Educação, 22(3), 727-740.

Zatz, M. (2004). Clonagem e células-tronco. Estudos Avançados, 18(51), 247-256.

Publicado

2022-01-03

Número

Sección

Artigos