La maladie de la mort é a doença da morte? (Um questionamento à equivalência na tradução)
Resumo
Neste artigo busca-se fazer um questionamento sobre um dos mais difundidos e controversos conceitos no universo da tradução: a equivalência. Será, realmente, a atividade tradutória uma questão de equivalência entre duas línguas na transmissão de um dado conteúdo? Reflete-se, pois, sobre as ideias lançadas por estudiosos da teoria da tradução (alguns deles também tradutores) como Jean-Paul Vinay, Eugene Nida, Danica Seleskovich, Maurice Pergnier e Eugênio Coseriu, especificamente sobre as noções de equivalência que tais autores trabalham: suas limitações, suas conexões com a prática tradutória. E busca-se, por fim, mas não com menor relevância, ilustrar a discussão pela aplicação de tais ideias à edição bilíngue de La Maladie de la mort, de Marguerite Duras.Referências
AUDEN, W. H. 2003. A Mão do artista. São Paulo: Siciliano.
COSERIU, Eugênio. 1982. O Homem e sua linguagem. Rio de Janeiro: Presença.
DURAS, Marguerite. 1987. A Doença da morte. Rio de Janeiro: Taurus. (ed bilíngue)
JAKOBSON, Roman. 1990. Línguística e comunicação. São Paulo: Cultrix.
NIDA, Eugene A. 1993. Language, culture and translating. Shanghai Foreign Language Education Press.
PERGNIER, Maurice. 1976. L’Envers des mots, in: Études de linguistique appliquée. Sèrie 24, octobre-decembre, Paris: Didier, p.92-126.
SELESKOVITCH, Danica. 1976. Traduire : de l’experience aux concepts, in: Études de linguistique appliquée. Sèrie 24, octobre-decembre, Paris: Didier, p. 64-91.
VINAY, Jean-Paul. 1968. La Traduction humaine, in: Le Langage. Paris: Gallimard.
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