Campo e Cidade em A Maçã no Escuro de Clarice Lispector
Resumen
Este artigo tem por fi nalidade analisar a conformação do campo e da cidade em A maçã no escuro (1961), de Clarice Lispector, tentando demonstrar que, ao invés de se oporem, esses dois espaços se complementam na narrativa, já que em ambos o sujeito se depara com a mesma realidade: incomunicabilidade entre os indivíduos, desconfi anças recíprocas, insulamento e solidão.Citas
BERMAN, Marshall. 1986. Tudo que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade. Trad. de Carlos Felipe Moisés; Ana Maria L. Ioratti. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras.
CARDOSO, Fernando Henrique et al. 1997. O Brasil republicano. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
LISPECTOR, Clarice. 1998. A maçã no escuro. Rio de Janeiro: Rocco.
MARTINS, Gilberto Figueiredo. 2010. Estátuas invisíveis: experiências do espaço público na ficção de Clarice Lispector. São Paulo: Nankim; Edusp.
MUMFORD, Lewis. 2004. A cidade na história. Trad. de Neil R. da Silva. 4. ed. São Paulo: Companhia das Letras.
NUNES, Benedito. 1995. O drama da linguagem: uma leitura de Clarice Lispector. São Paulo: Ática.
RAMOS, Graciliano. 2003. Angústia. 56. ed. São Paulo: Record.
ROLNIK, Raquel. 2004. O que é cidade. São Paulo: Brasiliense.
SÁ, Olga de. 2000. A escritura de Clarice Lispector. 3. ed. Petrópolis: Vozes.
WIILLIAMS, Raymond. 1989. O campo e a cidade: na história e na literatura. Trad. de Paulo Henriques Britto. São Paulo: Companhia das Letras.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2012 Ewerton de Freitas Ignácio

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam na Revista Investigações concordam com os seguintes termos:
Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0) que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (exemplo: depositar em repositório institucional ou publicar como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Qualquer usuário tem direito de:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato para qualquer fim, mesmo que comercial.
Adaptar — remixar, transformar e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
O licenciante não pode revogar estes direitos desde que você respeite os termos da licença.
De acordo com os termos seguintes:
Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.