Le choix typographique
Abstract
O autor mostra neste artigo que a semiótica da escolha tipográfica dependede parâmetros estilísticos oriundos da tradição da tipografia europeia. Até omomento, a escolha tipográfica era descrita em termos de conotação. Renova-seaqui completamente esta perspectiva colocando-se no cruzamento da paradigmáticados estilos de caracteres (cujos traços distintivos são contínuos ou discontínuos,cumulativos ou nao cumulativos) e da axiologia dos valores éticos atribuídos a cadaum destes traços pela doxa dos impressores. A tipologia complexa que daí resultase aplica principalmente ao texto e ao conjunto de títulos da imprensa e das obrasimpressas, mas ela pode também ser aplicada à publicidade.Riferimenti bibliografici
ARABYAN, Marc. 1997. Le Prêt-à-clicher: Typographie et mise en pages. Paris: L’Harmattan.
______. 2000. Lire l’image. Paris: L’Harmattan.
______. 2006. La mise en page des pages de publicité. Limoges: Lambert-Lucas.
______.; CHOI, Yong-Ho. 2007. Alphabet latin, alphabet coréen: deux sémiotiques. Limoges: Lambert-Lucas.
BAINES, Phil; HASLAM, Andrew. 2002. Type and typography. New York: Watson-Guptill Publications.
BARTHES, Roland. 1965. Eléments de sémiologie. Paris: Denoël/Gonthier.
______. 1970. L’Empire des signes. Genève: Skira.
BLANCHARD, Gérard. 1979. Pour une sémiologie de la typographie. Andenne
(Belgique): Rémy Magermans.
CARTER, Harry. 2002. A view of early typography up to about 1600. réédité par James Mosley. London: Hyphen Press. [1969]
CARTER, Rob; DAY, Ben; MEGGS, Philip. 2002. Typographic design: form and communication. 3 ed. Hoboken (NJ): John Wiley & Sons.
CUNHA, Doris; ARABYAN, Marc. La ponctuation du discours direct des origines à nos jours. L’Information grammaticale, n° 102, p. 35-45.
FELICI, James. 2003. The Complete Manual of typography: A Guide to setting perfect type.
Berkeley (Cal.): Pitchpit Press (Adobe Press Books); trad. française Paris: Pitchpit Press (Adobe Press Books).
FLOCH, Jean-Marie. 1985. Petites mythologies de l’oeil et de l’esprit. Paris et Amsterdam: Hadès et Benjamins.
______. 1990. Sémiotique, marketing et communication. Paris: Puf.
______. 1995. Identités visuelles. Paris: Puf.
FRAENKEL, Béatrice. 1998. Ecriture et connotation: ce qui est écrit dans l’écrit. In LAPACHERIE, Jean-Gérard. Propriétés de l’écriture. Publications de l’Université de Pau, p. 95 et s.
FRUTIGER, Adrian. 1983. Des signes et des hommes. 2 ed. Lausanne: Delta et Spes.[1978]
______. 2003. A bâtons rompus: ce qu’il faut savoir du caractère typographique. 2 ed.
Méolans-Revel: Atelier Perrousseaux éditeur. [2001]
HJELMSLEV, Louis. 1968. Prolégomènes à une théorie du langage. Paris: Minuit. [1943]
LAWSON, Alexander. 2002. Anatomy of a typeface. Boston: David R. Godine. [1990]
LEFEVRE, Théotiste. 1999. Guide pratique du compositeur et de l’imprimeur typographes. Réédité par Marc Arabyan. Paris: L’Harmattan, collection “Les Introuvables”. [1883]
PARIS, Muriel. 2003. Petit manuel de composition typographique. Paris: chez l’auteur. [1999]
PASTOUREAU, Michel. 1992. Dictionnaire des couleurs de notre temps. Paris: Bonneton.
PERROUSSEAUX, Yves. 1995. Manuel de typographie française élémentaire. Atelier Perrousseaux éditeur (5e éd. 2005).
______. 1999. Mise en page et impression. 3 ed. Atelier Perrousseaux éditeur.
RUCK, Peter. 1993. Le message de l’écriture. Ecrire, voir, conter. Textuel n° 7. Paris: Publications de l’université Paris Diderot - Paris 7.
TSCHICHOLD, Jan. 1995. Treasury of alphabets and lettering. London: Lund Humphries. [1952]
______. 1994. Livre et typographie. Traduit de l’allemand par Nicole Casanova, postface de Muriel Paris. Paris: Allia.
Downloads
Pubblicato
Come citare
Fascicolo
Sezione
Licenza
Copyright (c) 2009 Marc Arabyan

TQuesto lavoro è fornito con la licenza Creative Commons Attribuzione 4.0 Internazionale.
Autores que publicam na Revista Investigações concordam com os seguintes termos:
Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0) que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (exemplo: depositar em repositório institucional ou publicar como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Qualquer usuário tem direito de:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato para qualquer fim, mesmo que comercial.
Adaptar — remixar, transformar e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
O licenciante não pode revogar estes direitos desde que você respeite os termos da licença.
De acordo com os termos seguintes:
Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.