Notas sobre a materialidade da relação interdisciplinar entre a Museologia e a Arqueologia

Auteurs

DOI :

https://doi.org/10.51359/2448-2331.2024.266294

Mots-clés :

Bens Arqueológicos, Museologia, Arqueologia, Interdisciplinaridade

Résumé

Os Museus e as Instituições de Guarda e Pesquisa do Patrimônio Arqueológico são fiéis depositários de primeira ordem de bens arqueológicos. Os processos de investigação, curadoria e extroversão decorrem de uma imbricada relação interdisciplinar entre os campos da Museologia e da Arqueologia, os quais, além de friccionarem as suas epistemologias na compreensão dos acervos, têm a expressão fática dessa interdisciplinaridade na materialidade dos seus respectivos objetos arqueológicos. O intuito deste artigo é apresentar didaticamente, com foco na imponderável materialidade dos bens arqueológicos, os aspectos que constituem a compulsória relação interdisciplinar entre a Museologia e a Arqueologia.

Biographie de l'auteur

Carlos Alberto Santos Costa, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

Professor Associado da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), lotado no Centro de Artes, Humanidades e Letras (Cahl), Campus Cachoeira/São Félix, onde atua como Coordenador e Professor Permanente do Programa de Pós-Graduação em Arqueologia e Patrimônio Cultural (PPGap) e professor do Bacharelado em Museologia. Pesquisador Associado do Centro de Estudos em Arqueologia, Artes e Ciências do Patrimônio (CEAACP), da Universidade de Coimbra (UC). Professor Colaborador do Programa de Pós-Graduação em Museologia, da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e do Programa de Pós-Graduação em Arqueologia (PPGArqueologia), da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq, nível 2. Museólogo pela UFBA (2001); mestre em Arqueologia / Conservação do Patrimônio pela UFPE (2005); mestre (2007) e doutor (2012) em Arqueologia pela UC; cumpriu estágio pós-doutoral, com apoio da CAPES, no PPGDCI/UEFS (2017). É membro dos grupos de Pesquisa Bahia Arqueológica (Ufba), Recôncavo Arqueológico (UFRB) e Musealização da Arqueologia (USP). Atua nas áreas da museologia e da arqueologia, onde desenvolve trabalhos, pesquisas e docência nos campos da teoria museológica e dos objetos, gestão museológica, produção de pesquisas museológicas, legislação para o patrimônio, educação patrimonial, processos museológicos em acervos arqueológicos, arqueologia histórica e representações rupestres.

Références

ARAÚJO, A.; FERREIRA, L. 1997. Homens e parasitos: a contribuição da paleoparasitologia para a questão da origem do homem na América. Revista USP – Dossiê Surgimento do Homem na América, vol. 1 (34) 58-69.

BAHN, P.; RENFREW, C. 1993. Arqueología: teorías, métodos y práctika. Madrid: Akal.

BARBOSA, G.; COSTA, C. 2024. A salvaguarda das coleções arqueológicas de Rondônia. Divulga-CI - Revista de Divulgação Científica em Ciência da Informação, vol. 2, 1-7.

BARBOSA, G. 2023. Patrimônio arqueológico de Rondônia: realidades institucionais. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Bahia, Brasil.

BARBOSA, G.; COSTA, C. 2023. Patrimônio arqueológico de Rondônia: realidades institucionais. Revista Museologia & Interdisciplinaridade, vol. 12, 90-113.

BRASIL. Decreto-Lei nº 25, de 30 de novembro de 1937. Organiza a proteção do patrimônio histórico e artístico nacional. Publicado no DOU de 6/12/1937.

BRASIL. Lei Federal nº 3.924, de 26 de julho de 1961. Dispõe sobre os monumentos arqueológicos e pré-históricos. Publicado no DOU de 27/7/1961 e retificado em 28/7/1961.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Texto constitucional promulgado em 5 de outubro de 1988.

BRASIL. Portaria MINC/SPHAN nº 07, de 01 de dezembro de 1988. Estabelece procedimentos para a comunicação prévia, às permissões e às autorizações para pesquisas e escavações arqueológicas em sítios arqueológicos previstos na Lei nª 3.924, de 26 de julho de 1961. Publicado no DOU de 1/12/1988.

BRASIL. Lei Federal nº 11.904, de 14 de janeiro de 2009. Institui o Estatuto de Museus e dá outras providências. Publicado no DOU de 15/1/2009.

BRASIL. Decreto Federal nº 8.124, de 17 de outubro de 2013.BRASIL. Instrução Normativa nº 001, de 25 de março de 2015. Estabelece procedimentos administrativos a serem observados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional nos processos de licenciamento ambiental dos quais participe. Publicado no DOU de 26/3/2015.

BRASIL. Portaria Interministerial nº 60, de 24 de março de 2015. Estabelece procedimentos administrativos que disciplinam a atuação dos órgãos e entidades da administração pública federal em processos de licenciamento ambiental de competência do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis-IBAMA. Publicado no DOU de 25/3/2015.

BRASIL. Portaria MINC/IPHAN nº 195, de 18 de maio de 2016. Dispõe sobre procedimentos para solicitação de movimentação de bens arqueológicos em território nacional. Publicado no DOU de 23/5/2016.

BRASIL. Portaria MINC/IPHAN nº 196, de 18 de maio de 2016. Dispõe sobre a conservação de bens arqueológicos móveis, cria o Cadastro Nacional de Instituições de Guarda e Pesquisa, o Termo de Recebimento de Coleções Arqueológicas e a Ficha de Cadastro de Bem Arqueológico Móvel. Publicado no DOU de 23/5/2016.

BRASIL. Portaria MINC/IPHAN nº 197, de 18 de maio de 2016. Dispõe sobre Procedimentos para Solicitação de Remessa de Material Arqueológico para Análise no Exterior. Publicado no DOU de 23/5/2016.

BRASIL. Portaria MINC/IPHAN nº 375, de 19 de setembro de 2018. Institui a Política de Patrimônio Cultural Material do Iphan e dá outras providências. Publicado no DOU de 20/9/2018.

BRUNO, M. 1992. Arqueologia e museu: Por quê? Para quem? Terra Indígena, n. 65, 37-43.

BRUNO, M. 1996a. Museus de Arqueologia: uma história de conquistadores, de abandono, de mudança. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, n. 6, 293-313.

BRUNO, M. 1996b. Formas de humanidade: concepção e desafios da musealização. In: BRUNO, Maria Cristina Oliveira. Cadernos de Sociomuseologia – Museologia e Comunicação, n. 9. Lisboa: Edições Universitárias Lusófonas, 55-73.

BRUNO, M. 1999. Musealização da arqueologia: um estudo de modelos para o projeto Paranapanema. Lisboa: ULHT.

BRUNO, M. 2005. Arqueologia e antropofagia: a musealização de sítios arqueológicos. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Rio de Janeiro, n. 31, 234-247.

BRUNO, M. 2007. Musealização da arqueologia: alguns subsídios (texto não publicado) – Universidade de São Paulo, São Paulo.

BRUNO, M. 2013. As futuras gerações têm direito à herança arqueológica? Premissas e desafios dos processos de musealização. In: MACHADO, Gerson; SOUSA, Flávia Cristina Antunes de; STERBACH, Judith (orgs.). Educação patrimonial e arqueologia pública: experiências e desafios. Itajaí: Casa Aberta Editora, 21-39.

BRUNO, M. 2013/2014. Musealização da arqueologia: caminhos percorridos. Revista de Arqueologia, Belém, vol. 26/27 (2/1), 4-15.

BRUNO, M.; ZANETTINI, P. 2007. O futuro dos acervos. In.: Anais do I Congresso Internacional de Arqueologia da SAB e XIV Congresso Nacional da SAB - Florianópolis. Erechim: Habilis, 1-15.

BRUNO, M.; AFONSO, M.; GUEDES, S.; ALVES, C. 1992. Um olhar museológico para arqueologia: a exposição Pré-História Regional de Joinville (Santa Catarina). Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, n. 1, 113-129.

BRUNO, M.; COMERLATO, F.; COSTA, C.; LAIA, P.; MONTALVAO, A.; WICHERS, C.; POLO, M.; RIBEIRO, D.; SALADINO, A.; SILVA, M.; VASCONCELOS, M. 2020. Resiliência do devir: notas sobre o lugar, o papel e a atuação da REMAAE na defesa das coleções arqueológicas e etnográficas brasileiras. Revista de Arqueologia, vol. 33, 19-42.

CALDARELLI, S.; BRUNO, M. 1982. Arqueologia e Museologia: experiências de um trabalho integrado, pesquisas e exposições do IPH-USP. Revista de Pré-História, n. 4, 143-170.

COSTA, C. 2007a. Proposta de instrumento documental museológico complementar para as coleções arqueológicas do MAE/UFBA. Revista Eletrônica Jovem Museologia, Rio de Janeiro, vol. 2 (4), 4-23.

COSTA, C. 2007b. A legalidade de um equívoco: acerca dos processos legais para a guarda de materiais arqueológicos em instituições museais. In: Congresso Internacional de Arqueologia da SAB, 1., XIV Congresso Nacional da SAB, XIV. Anais [...]. Erechim: Habilis (CD-ROM).

COSTA, C. 2008. Museologia e Arqueologia - parte 1: a materialidade de uma relação interdisciplinar. Revista Museu, vol. 40, 1-6.

COSTA, C. 2014. Gestão de acervos arqueológicos: considerações sobre a perspectiva legal. In: MENDONÇA, E.; SILVA, J. (Orgs.). Bens culturais musealizados: políticas públicas, preservação e gestão. 1ª ed. Rio de Janeiro: UNIRIO / Escola de Museologia, 79-87.

COSTA, C. 2017. Um grito de sobrevivência: agenciamento das bases jurídico-legais de endosso institucional para a guarda e pesquisa de acervos arqueológicos e a militância político-acadêmica das comunidades arqueológica e museológica. Revista de Arqueologia Pública, vol. 11, 215-253.

COSTA, C. 2018. A Arma e o Golpe de Misericórdia. Revista Museologia & Interdisciplinaridade, vol. 7, 274-289.

COSTA, C. 2019a. Nem tudo está perdido: Arqueologia e Histórias de Vida na contextualização de objeto arqueológico do MAE/UFBA. Caderno do LEPAARQ (UFPEL), vol. 16, 21-32.

COSTA, C. 2019b. Por políticas para a gestão e musealização do Patrimônio Arqueológico: uma escala de sentidos. Habitus, vol. 17, 101-124.

COSTA, C.; COMERLATO, F. 2007. Sugestões para educação patrimonial em arqueologia por contrato. Canindé – Revista do Museu Arqueológico de Xingó, Aracaju, vol. 1, n. 9, 195-200.

COSTA, C.; COMERLATO, F. 2013/2014. Você me daria um “cheque em branco”? Um olhar sobre o endosso institucional em projetos de Arqueologia. Revista de Arqueologia, vol. 26/27 (2/1), 115-131.

COSTA, C.; FERNANDES, L. 2020. “Joga fora no lixo”? Reflexões sobre o descarte de espólio de pesquisas arqueológicas no Brasil. Revista de Arqueologia, vol. 33, 189-205.

DUARTE CÂNDIDO, M. 2005. Cultura material: interfaces disciplinares da arqueologia e da museologia. Cadernos do CEOM, Chapecó, vol. 18 (21), 75-90.

DUARTE CÂNDIDO, M. 2008. Arqueologia e público: pesquisas e processos de musealização da arqueologia na imprensa brasileira. Revista de Arqueologia Pública, Campinas, vol. 3 (1), 33-48.

DUARTE CÂNDIDO, M. 2018. Ação educativa em projetos de arqueologia por contrato. In: DUARTE CÂNDIDO, Manuelina Maria. Cultura material e patrimônio arqueológico. CreateSpace Independent Publishing Platform, 269-276.

DUARTE CÂNDIDO, M.; CALDARELLI, S. 2017. Desafios da Arqueologia Preventiva: como gerir e socializar o imenso volume de materiais e documentos por ela produzidos? Revista de Arqueologia Pública, Campinas, vol. 11 (2), 186-214.

DUARTE CÂNDIDO, M.; WICHERS, C. 2015. Reflexões sobre museus, turismo e o compromisso público da arqueologia. Revista Iberoamericana de Turismo, Maceió, vol. 5 (2), 103-119.

FERNANDES, L.; COSTA, C. 2019. Procedimentos Iniciais de Documentação em Coletas Arqueológicas no Laboratório de Documentação e Arqueologia - UFRB. HABITUS, vol. 16, 345-360

DILLEHAY, T. 1997. Onde estão os remanescentes ósseos humanos do final do pleistoceno? Problemas e perspectivas na procura dos primeiros americanos. Revista USP: Dossiê Surgimento do Homem na América, número 34. São Paulo: USP, 22-33.

FUNARI, 2006. Arqueologia, 2ª ed. São Paulo: Contexto.

GUARNIERI, W. 1990. Conceito de cultura e sua inter-relação com o patrimônio cultural e a preservação. Cadernos Museológicos, n. 3. Rio de Janeiro: IBPC.

LEROI-GOURHAN, A. 1964. O gesto e a palavra 1 – técnica e linguagem. Lisboa: Edições 70.

LEROI-GOURHAN, A. 1965. O gesto e a palavra 2 – memória e ritmos. Lisboa: Edições 70.

LEROI-GOURHAN, A. 1971. Evolução e técnica 1 – o homem e a matéria. Lisboa: Edições 70.

LEROI-GOURHAN, A. 1984. Evolução e técnica 2 – o meio e as técnicas. Lisboa: Edições 70.

LIMA, T.; BRUNO, M.; FONSECA, M. 1993. Sintomas do modo de vida burguês no Vale do Paraíba, séc. XIX: Fazenda São Fernando, Vassouras, RJ. Exploração arqueológica e museológica. In.: Anais do Museu Paulista: história e cultura material, n.1. São Paulo: USP, p.179-206.

PARDI, M. 2002. Gestão de patrimônio arqueológico, documentação e política de preservação. Dissertação de Mestrado, Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia, Goiás, Brasil.

RIBEIRO, D. 2007. A ciência da informação em ação: um estudo sobre os fluxos da informação no Museu de Arqueologia de Itaipu (MAI). Dissertação Mestrado, Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.

RIBEIRO, D. 2013. A Musealização da Arqueologia: um estudo dos Museus de Arqueologia de Xingó e do Sambaqui de Joinville. Tese de Doutorado, Universidade de são Paulo, São Paulo, São Paulo, Brasil.

SALADINO, A. 2008. Prospecções na arqueologia brasileira: processos de re-significação e práticas de preservação do patrimônio arqueológico. In: Anais da 26ª RBA. Porto Seguro: ABA.

SALADINO, A. 2009. Arqueologia patrimonializada e desenvolvimento social: perspectivas no Brasil e em Portugal. Revista Museologia e Patrimônio, Rio de Janeiro, vol. 2, (2), 38-45.

SALADINO, A. 2010. Prospecções: o patrimônio arqueológico nas práticas e trajetória do Iphan. Tese de Doutorado, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.

SALADINO, A. 2011. O patrimônio cultural e sua relação com a criação de um projeto de nação e identidade nacional. In: MAGALHÃES, A.; BEZERRA, R. (Orgs.). Museus nacionais e os desafios do contemporâneo. Rio de Janeiro: Museu Histórico Nacional, 97-105.

SALADINO, A. 2013/2014. IPHAN, arqueólogos e patrimônio arqueológico brasileiro: um breve panorama. Revista de Arqueologia, Belém, vol. 26/27, (2/1), 40-58.

SALADINO, A. 2015. Museus e arqueologia: algumas reflexões sobre a preservação e a valorização dos bens arqueológicos. Tempo Amazônico, Macapá, vol. 3 (1), 159-177.

SALADINO, A.; COSTA, C. 2015. E agora, José? Reflexões sobre o estado da arte do patrimônio arqueológico no Brasil. In: CAMPOS, J.; PREVE, D.; SOUZA, I. (Orgs.). Patrimônio cultural, direito e meio ambiente: um debate sobre a globalização, cidadania e sustentabilidade. Curitiba: Multideia Editora, 169-190.

SALADINO, A.; COSTA, C.; MENDONÇA, E. 2013. A César o que é de César: o patrimônio arqueológico nas organizações formais do Brasil. Revista de Arqueologia Pública, Campinas, vol. 7 (2), 106-118.

SALADINO, A.; WICHERS, C. 2015. La preservación del patrimonio arqueológico en Brasil: un panorama sobre la actuación del Instituto del Patrimonio Histórico y Artístico Nacional (Iphan). Memorias (Barranquilla), Caribe, n. 27, 36-71.

TAMANINI, E. 1994. Museu arqueológico de Sambaqui: um olhar necessário. Dissertação de Mestrado, Universidade de Campinas, Campinas, São Paulo, Brasil.

WICHERS, C. 2010. Museus e antropofagia do patrimônio arqueológico: (des)caminhos da prática brasileira. Tese de Doutorado em Museologia, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Lisboa, Portugal.

WICHERS, C. 2012. Patrimônio arqueológico paulista: propostas museológicas para sua preservação. Tese de Doutorado Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil.

WICHERS, C. 2014. Museus, ações educativas e prática arqueológica no Brasil contemporâneo: dilemas, escolhas e experimentações. Revista Museologia & Interdisciplinaridade, Brasília, vol. 3 (6), 119-134.

WICHERS, C. 2013/2014. Dois enquadramentos, um mesmo problema: os desafios da relação entre museus, sociedade e patrimônio arqueológico. Revista de Arqueologia, Belém, vol. 26/27 (2/1), 16-39.

WICHERS, C. 2016. Sociomuseologia e arqueologia pós-processual: conexões no contexto brasileiro contemporâneo. Cadernos de Sociomuseologia, Lisboa, n. 7, 31-56.

WICHERS, C. 2017. Narrativas arqueológicas e museológicas sob rasura: provocações feministas. Revista de Arqueologia, Belém, vol. 30 (2), 35-50.

WICHERS, C.; SALADINO, A. 2015. Los museos van por aquí y el patrimonio arqueológico por allí: los retos para la continuación de los procesos de preservación en Brasil. Memorias (Barranquilla), Caribe, n. 27, 107-144.

Téléchargements

Publiée

2025-08-09 — Mis à jour le 2025-08-09

Versions