Notas sobre a materialidade da relação interdisciplinar entre a Museologia e a Arqueologia
DOI:
https://doi.org/10.51359/2448-2331.2024.266294Parole chiave:
Bens Arqueológicos, Museologia, Arqueologia, InterdisciplinaridadeAbstract
Os Museus e as Instituições de Guarda e Pesquisa do Patrimônio Arqueológico são fiéis depositários de primeira ordem de bens arqueológicos. Os processos de investigação, curadoria e extroversão decorrem de uma imbricada relação interdisciplinar entre os campos da Museologia e da Arqueologia, os quais, além de friccionarem as suas epistemologias na compreensão dos acervos, têm a expressão fática dessa interdisciplinaridade na materialidade dos seus respectivos objetos arqueológicos. O intuito deste artigo é apresentar didaticamente, com foco na imponderável materialidade dos bens arqueológicos, os aspectos que constituem a compulsória relação interdisciplinar entre a Museologia e a Arqueologia.
Riferimenti bibliografici
ARAÚJO, A.; FERREIRA, L. 1997. Homens e parasitos: a contribuição da paleoparasitologia para a questão da origem do homem na América. Revista USP – Dossiê Surgimento do Homem na América, vol. 1 (34) 58-69.
BAHN, P.; RENFREW, C. 1993. Arqueología: teorías, métodos y práctika. Madrid: Akal.
BARBOSA, G.; COSTA, C. 2024. A salvaguarda das coleções arqueológicas de Rondônia. Divulga-CI - Revista de Divulgação Científica em Ciência da Informação, vol. 2, 1-7.
BARBOSA, G. 2023. Patrimônio arqueológico de Rondônia: realidades institucionais. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Bahia, Brasil.
BARBOSA, G.; COSTA, C. 2023. Patrimônio arqueológico de Rondônia: realidades institucionais. Revista Museologia & Interdisciplinaridade, vol. 12, 90-113.
BRASIL. Decreto-Lei nº 25, de 30 de novembro de 1937. Organiza a proteção do patrimônio histórico e artístico nacional. Publicado no DOU de 6/12/1937.
BRASIL. Lei Federal nº 3.924, de 26 de julho de 1961. Dispõe sobre os monumentos arqueológicos e pré-históricos. Publicado no DOU de 27/7/1961 e retificado em 28/7/1961.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Texto constitucional promulgado em 5 de outubro de 1988.
BRASIL. Portaria MINC/SPHAN nº 07, de 01 de dezembro de 1988. Estabelece procedimentos para a comunicação prévia, às permissões e às autorizações para pesquisas e escavações arqueológicas em sítios arqueológicos previstos na Lei nª 3.924, de 26 de julho de 1961. Publicado no DOU de 1/12/1988.
BRASIL. Lei Federal nº 11.904, de 14 de janeiro de 2009. Institui o Estatuto de Museus e dá outras providências. Publicado no DOU de 15/1/2009.
BRASIL. Decreto Federal nº 8.124, de 17 de outubro de 2013.BRASIL. Instrução Normativa nº 001, de 25 de março de 2015. Estabelece procedimentos administrativos a serem observados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional nos processos de licenciamento ambiental dos quais participe. Publicado no DOU de 26/3/2015.
BRASIL. Portaria Interministerial nº 60, de 24 de março de 2015. Estabelece procedimentos administrativos que disciplinam a atuação dos órgãos e entidades da administração pública federal em processos de licenciamento ambiental de competência do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis-IBAMA. Publicado no DOU de 25/3/2015.
BRASIL. Portaria MINC/IPHAN nº 195, de 18 de maio de 2016. Dispõe sobre procedimentos para solicitação de movimentação de bens arqueológicos em território nacional. Publicado no DOU de 23/5/2016.
BRASIL. Portaria MINC/IPHAN nº 196, de 18 de maio de 2016. Dispõe sobre a conservação de bens arqueológicos móveis, cria o Cadastro Nacional de Instituições de Guarda e Pesquisa, o Termo de Recebimento de Coleções Arqueológicas e a Ficha de Cadastro de Bem Arqueológico Móvel. Publicado no DOU de 23/5/2016.
BRASIL. Portaria MINC/IPHAN nº 197, de 18 de maio de 2016. Dispõe sobre Procedimentos para Solicitação de Remessa de Material Arqueológico para Análise no Exterior. Publicado no DOU de 23/5/2016.
BRASIL. Portaria MINC/IPHAN nº 375, de 19 de setembro de 2018. Institui a Política de Patrimônio Cultural Material do Iphan e dá outras providências. Publicado no DOU de 20/9/2018.
BRUNO, M. 1992. Arqueologia e museu: Por quê? Para quem? Terra Indígena, n. 65, 37-43.
BRUNO, M. 1996a. Museus de Arqueologia: uma história de conquistadores, de abandono, de mudança. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, n. 6, 293-313.
BRUNO, M. 1996b. Formas de humanidade: concepção e desafios da musealização. In: BRUNO, Maria Cristina Oliveira. Cadernos de Sociomuseologia – Museologia e Comunicação, n. 9. Lisboa: Edições Universitárias Lusófonas, 55-73.
BRUNO, M. 1999. Musealização da arqueologia: um estudo de modelos para o projeto Paranapanema. Lisboa: ULHT.
BRUNO, M. 2005. Arqueologia e antropofagia: a musealização de sítios arqueológicos. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Rio de Janeiro, n. 31, 234-247.
BRUNO, M. 2007. Musealização da arqueologia: alguns subsídios (texto não publicado) – Universidade de São Paulo, São Paulo.
BRUNO, M. 2013. As futuras gerações têm direito à herança arqueológica? Premissas e desafios dos processos de musealização. In: MACHADO, Gerson; SOUSA, Flávia Cristina Antunes de; STERBACH, Judith (orgs.). Educação patrimonial e arqueologia pública: experiências e desafios. Itajaí: Casa Aberta Editora, 21-39.
BRUNO, M. 2013/2014. Musealização da arqueologia: caminhos percorridos. Revista de Arqueologia, Belém, vol. 26/27 (2/1), 4-15.
BRUNO, M.; ZANETTINI, P. 2007. O futuro dos acervos. In.: Anais do I Congresso Internacional de Arqueologia da SAB e XIV Congresso Nacional da SAB - Florianópolis. Erechim: Habilis, 1-15.
BRUNO, M.; AFONSO, M.; GUEDES, S.; ALVES, C. 1992. Um olhar museológico para arqueologia: a exposição Pré-História Regional de Joinville (Santa Catarina). Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, n. 1, 113-129.
BRUNO, M.; COMERLATO, F.; COSTA, C.; LAIA, P.; MONTALVAO, A.; WICHERS, C.; POLO, M.; RIBEIRO, D.; SALADINO, A.; SILVA, M.; VASCONCELOS, M. 2020. Resiliência do devir: notas sobre o lugar, o papel e a atuação da REMAAE na defesa das coleções arqueológicas e etnográficas brasileiras. Revista de Arqueologia, vol. 33, 19-42.
CALDARELLI, S.; BRUNO, M. 1982. Arqueologia e Museologia: experiências de um trabalho integrado, pesquisas e exposições do IPH-USP. Revista de Pré-História, n. 4, 143-170.
COSTA, C. 2007a. Proposta de instrumento documental museológico complementar para as coleções arqueológicas do MAE/UFBA. Revista Eletrônica Jovem Museologia, Rio de Janeiro, vol. 2 (4), 4-23.
COSTA, C. 2007b. A legalidade de um equívoco: acerca dos processos legais para a guarda de materiais arqueológicos em instituições museais. In: Congresso Internacional de Arqueologia da SAB, 1., XIV Congresso Nacional da SAB, XIV. Anais [...]. Erechim: Habilis (CD-ROM).
COSTA, C. 2008. Museologia e Arqueologia - parte 1: a materialidade de uma relação interdisciplinar. Revista Museu, vol. 40, 1-6.
COSTA, C. 2014. Gestão de acervos arqueológicos: considerações sobre a perspectiva legal. In: MENDONÇA, E.; SILVA, J. (Orgs.). Bens culturais musealizados: políticas públicas, preservação e gestão. 1ª ed. Rio de Janeiro: UNIRIO / Escola de Museologia, 79-87.
COSTA, C. 2017. Um grito de sobrevivência: agenciamento das bases jurídico-legais de endosso institucional para a guarda e pesquisa de acervos arqueológicos e a militância político-acadêmica das comunidades arqueológica e museológica. Revista de Arqueologia Pública, vol. 11, 215-253.
COSTA, C. 2018. A Arma e o Golpe de Misericórdia. Revista Museologia & Interdisciplinaridade, vol. 7, 274-289.
COSTA, C. 2019a. Nem tudo está perdido: Arqueologia e Histórias de Vida na contextualização de objeto arqueológico do MAE/UFBA. Caderno do LEPAARQ (UFPEL), vol. 16, 21-32.
COSTA, C. 2019b. Por políticas para a gestão e musealização do Patrimônio Arqueológico: uma escala de sentidos. Habitus, vol. 17, 101-124.
COSTA, C.; COMERLATO, F. 2007. Sugestões para educação patrimonial em arqueologia por contrato. Canindé – Revista do Museu Arqueológico de Xingó, Aracaju, vol. 1, n. 9, 195-200.
COSTA, C.; COMERLATO, F. 2013/2014. Você me daria um “cheque em branco”? Um olhar sobre o endosso institucional em projetos de Arqueologia. Revista de Arqueologia, vol. 26/27 (2/1), 115-131.
COSTA, C.; FERNANDES, L. 2020. “Joga fora no lixo”? Reflexões sobre o descarte de espólio de pesquisas arqueológicas no Brasil. Revista de Arqueologia, vol. 33, 189-205.
DUARTE CÂNDIDO, M. 2005. Cultura material: interfaces disciplinares da arqueologia e da museologia. Cadernos do CEOM, Chapecó, vol. 18 (21), 75-90.
DUARTE CÂNDIDO, M. 2008. Arqueologia e público: pesquisas e processos de musealização da arqueologia na imprensa brasileira. Revista de Arqueologia Pública, Campinas, vol. 3 (1), 33-48.
DUARTE CÂNDIDO, M. 2018. Ação educativa em projetos de arqueologia por contrato. In: DUARTE CÂNDIDO, Manuelina Maria. Cultura material e patrimônio arqueológico. CreateSpace Independent Publishing Platform, 269-276.
DUARTE CÂNDIDO, M.; CALDARELLI, S. 2017. Desafios da Arqueologia Preventiva: como gerir e socializar o imenso volume de materiais e documentos por ela produzidos? Revista de Arqueologia Pública, Campinas, vol. 11 (2), 186-214.
DUARTE CÂNDIDO, M.; WICHERS, C. 2015. Reflexões sobre museus, turismo e o compromisso público da arqueologia. Revista Iberoamericana de Turismo, Maceió, vol. 5 (2), 103-119.
FERNANDES, L.; COSTA, C. 2019. Procedimentos Iniciais de Documentação em Coletas Arqueológicas no Laboratório de Documentação e Arqueologia - UFRB. HABITUS, vol. 16, 345-360
DILLEHAY, T. 1997. Onde estão os remanescentes ósseos humanos do final do pleistoceno? Problemas e perspectivas na procura dos primeiros americanos. Revista USP: Dossiê Surgimento do Homem na América, número 34. São Paulo: USP, 22-33.
FUNARI, 2006. Arqueologia, 2ª ed. São Paulo: Contexto.
GUARNIERI, W. 1990. Conceito de cultura e sua inter-relação com o patrimônio cultural e a preservação. Cadernos Museológicos, n. 3. Rio de Janeiro: IBPC.
LEROI-GOURHAN, A. 1964. O gesto e a palavra 1 – técnica e linguagem. Lisboa: Edições 70.
LEROI-GOURHAN, A. 1965. O gesto e a palavra 2 – memória e ritmos. Lisboa: Edições 70.
LEROI-GOURHAN, A. 1971. Evolução e técnica 1 – o homem e a matéria. Lisboa: Edições 70.
LEROI-GOURHAN, A. 1984. Evolução e técnica 2 – o meio e as técnicas. Lisboa: Edições 70.
LIMA, T.; BRUNO, M.; FONSECA, M. 1993. Sintomas do modo de vida burguês no Vale do Paraíba, séc. XIX: Fazenda São Fernando, Vassouras, RJ. Exploração arqueológica e museológica. In.: Anais do Museu Paulista: história e cultura material, n.1. São Paulo: USP, p.179-206.
PARDI, M. 2002. Gestão de patrimônio arqueológico, documentação e política de preservação. Dissertação de Mestrado, Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia, Goiás, Brasil.
RIBEIRO, D. 2007. A ciência da informação em ação: um estudo sobre os fluxos da informação no Museu de Arqueologia de Itaipu (MAI). Dissertação Mestrado, Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.
RIBEIRO, D. 2013. A Musealização da Arqueologia: um estudo dos Museus de Arqueologia de Xingó e do Sambaqui de Joinville. Tese de Doutorado, Universidade de são Paulo, São Paulo, São Paulo, Brasil.
SALADINO, A. 2008. Prospecções na arqueologia brasileira: processos de re-significação e práticas de preservação do patrimônio arqueológico. In: Anais da 26ª RBA. Porto Seguro: ABA.
SALADINO, A. 2009. Arqueologia patrimonializada e desenvolvimento social: perspectivas no Brasil e em Portugal. Revista Museologia e Patrimônio, Rio de Janeiro, vol. 2, (2), 38-45.
SALADINO, A. 2010. Prospecções: o patrimônio arqueológico nas práticas e trajetória do Iphan. Tese de Doutorado, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.
SALADINO, A. 2011. O patrimônio cultural e sua relação com a criação de um projeto de nação e identidade nacional. In: MAGALHÃES, A.; BEZERRA, R. (Orgs.). Museus nacionais e os desafios do contemporâneo. Rio de Janeiro: Museu Histórico Nacional, 97-105.
SALADINO, A. 2013/2014. IPHAN, arqueólogos e patrimônio arqueológico brasileiro: um breve panorama. Revista de Arqueologia, Belém, vol. 26/27, (2/1), 40-58.
SALADINO, A. 2015. Museus e arqueologia: algumas reflexões sobre a preservação e a valorização dos bens arqueológicos. Tempo Amazônico, Macapá, vol. 3 (1), 159-177.
SALADINO, A.; COSTA, C. 2015. E agora, José? Reflexões sobre o estado da arte do patrimônio arqueológico no Brasil. In: CAMPOS, J.; PREVE, D.; SOUZA, I. (Orgs.). Patrimônio cultural, direito e meio ambiente: um debate sobre a globalização, cidadania e sustentabilidade. Curitiba: Multideia Editora, 169-190.
SALADINO, A.; COSTA, C.; MENDONÇA, E. 2013. A César o que é de César: o patrimônio arqueológico nas organizações formais do Brasil. Revista de Arqueologia Pública, Campinas, vol. 7 (2), 106-118.
SALADINO, A.; WICHERS, C. 2015. La preservación del patrimonio arqueológico en Brasil: un panorama sobre la actuación del Instituto del Patrimonio Histórico y Artístico Nacional (Iphan). Memorias (Barranquilla), Caribe, n. 27, 36-71.
TAMANINI, E. 1994. Museu arqueológico de Sambaqui: um olhar necessário. Dissertação de Mestrado, Universidade de Campinas, Campinas, São Paulo, Brasil.
WICHERS, C. 2010. Museus e antropofagia do patrimônio arqueológico: (des)caminhos da prática brasileira. Tese de Doutorado em Museologia, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Lisboa, Portugal.
WICHERS, C. 2012. Patrimônio arqueológico paulista: propostas museológicas para sua preservação. Tese de Doutorado Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil.
WICHERS, C. 2014. Museus, ações educativas e prática arqueológica no Brasil contemporâneo: dilemas, escolhas e experimentações. Revista Museologia & Interdisciplinaridade, Brasília, vol. 3 (6), 119-134.
WICHERS, C. 2013/2014. Dois enquadramentos, um mesmo problema: os desafios da relação entre museus, sociedade e patrimônio arqueológico. Revista de Arqueologia, Belém, vol. 26/27 (2/1), 16-39.
WICHERS, C. 2016. Sociomuseologia e arqueologia pós-processual: conexões no contexto brasileiro contemporâneo. Cadernos de Sociomuseologia, Lisboa, n. 7, 31-56.
WICHERS, C. 2017. Narrativas arqueológicas e museológicas sob rasura: provocações feministas. Revista de Arqueologia, Belém, vol. 30 (2), 35-50.
WICHERS, C.; SALADINO, A. 2015. Los museos van por aquí y el patrimonio arqueológico por allí: los retos para la continuación de los procesos de preservación en Brasil. Memorias (Barranquilla), Caribe, n. 27, 107-144.
Downloads
Pubblicato
Versioni
- 2025-08-09 (2)
- 2025-08-09 (1)
Fascicolo
Sezione
Licenza
Copyright (c) 2025 Carlos Alberto Santos Costa

TQuesto lavoro è fornito con la licenza Creative Commons Attribuzione 4.0 Internazionale.
A submissão de originais para a Clio Arqueológica implica na transferência, pelos autores, dos direitos de publicação impressa e digital. Os direitos autorais para os artigos publicados são do autor, com direitos da revista Clio Arqueológica sobre a primeira publicação. Os autores somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações mediante citação do nome da Clio Arqueológica como publicação original.
Em virtude do acesso aberto este periódico, permite-se o uso gratuito dos artigos com finalidades educacionais e científicas, desde que citada a fonte conforme as diretrizes da licença Creative Commons.
Autores que submeterem um artigo para publicação na Clio Arqueológica, concordam com os seguintes termos:
a. autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sem pagamento, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista;
b. autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista;
c. autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho on-line (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado;
d. as ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões da revista.