Learning Theories in Scientific Papers on Games and Financial Education in Secondary Schools
an Analysis of the Theoretical Frameworks
DOI:
https://doi.org/10.51359/2177-9309.2025.266931Keywords:
literature review, games, learning theories, Finantial EducationAbstract
This article analyzes the presence and absence of learning theories as theoretical references in dissertations that investigate the use of educational games for teaching financial education in high school. The research was conducted through a bibliographic mapping in the Digital Database of Theses and Dissertations (BDTD) and the National Database of Theses and Dissertations of CAPES. It was observed that most of the works analyzed originate from Professional Master's programs, which prioritize the development of educational products. Only three dissertations presented a solid theoretical foundation in learning theories, favoring greater methodological rigor and more in-depth interpretations of teaching and learning processes. These works highlighted the importance of the articulation between theory and practice for the construction of more consistent pedagogical proposals, capable of promoting meaningful and contextualized learning. On the other hand, this study recognizes, as argued by D'Ambrosio (1996), the autonomy of researchers who chose not to use learning theories in their theoretical frameworks, valuing intellectual freedom and practical creativity as important elements for scientific innovation. It is concluded that future research should seek a balance between theoretical foundations and pedagogical intentionality in order to strengthen the quality of educational proposals and contribute to transformative financial education in secondary schools.
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