Teoría de la acción comunicativa y neomodernidad a la luz de la educación geográfica

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.51359/2594-9616.2023.261005

Palabras clave:

modernidad, neomodernidad, racionalidad, educación geográfica

Resumen

Este artículo busca contextualizar la neomodernidad como paradigma de construcción epistemológica de la Educación Geográfica, teniendo como punto central una reflexión situada sobre la Teoría de la Acción Comunicativa y la intersubjetividad de Jürgen Habermas, que constituyen elementos fundamentales para comprender el trabajo docente en la época contemporánea y se sitúan como un campo de desafíos y posibilidades para situar la enseñanza de la geografía a la luz de los nuevos signos del presente. Ante este desafío, elegimos investigaciones de tipo “estado del arte” o “estado del conocimiento” de carácter bibliográfico para sustentar nuestras intervenciones. A partir de la propuesta habermasiana, que aquí llamamos neomoderna, imaginamos una educación geográfica que, en el esfuerzo colectivo del aprendizaje mediado lingüísticamente, permita a sus sujetos tener un dominio cognitivo-instrumental de actividades vinculadas a la cultura y que en la vivencia de estas actividades garantiza el espacio para la afirmación de las identidades personales.

Biografía del autor/a

Francisco Kennedy Silva, Universidade Federal de Pernambuco

Professor e pesquisador do Programa de Pós-graduação em Geografia da UFPE. Bolsista de Produtividade do CNPQ.

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Publicado

2024-01-11

Cómo citar

Francisco Kennedy Silva. (2024). Teoría de la acción comunicativa y neomodernidad a la luz de la educación geográfica. Revista Ensino De Geografia (Recife), 6(3), 1–22. https://doi.org/10.51359/2594-9616.2023.261005