A trajetória do curso de formação de professores de Biologia na Universidade Federal de Pernambuco

Autor/innen

DOI:

https://doi.org/10.51359/2675-7354.2021.251380

Schlagworte:

formação de professores, ciências biológicas, UFPE

Abstract

No Brasil, a formação de professores nos cursos de licenciatura sempre esteve pautada no domínio dos conteúdos específicos da disciplina a ser ensinada e a sua compreensão histórica está diretamente associada à profissionalização dos docentes. A partir disso, o objetivo deste trabalho é apresentar a trajetória do curso de formação de professores de Biologia na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) entre 1952 e 2021. Para isso, foi conduzido um estudo historiográfico pautado na pesquisa documental. O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da UFPE apresenta uma trajetória de quase sete décadas marcada por três fases distintas: 1) um curso criado na Faculdade de Filosofia de Pernambuco (Fafipe), em 1952, pautado numa concepção dicotômica, valorizando as disciplinas científicas do bacharelado e complementando a formação docente com algumas disciplinas pedagógicas; 2) um modelo reorganizado a partir da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira (LDB) de 1996, que oficialmente separou o bacharelado e a licenciatura, mas com alunos se formando numa concepção de teoria separada da prática profissional; e 3) um modelo não eclipsado pela sombra de um bacharelado no ano de 2006, articulando as disciplinas de formação específica e as de formação pedagógica ao longo de todos os semestres do curso.

Autor/innen-Biografie

Gilmar Beserra de Farias, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

Centro Acadêmico de Vitória - CAV

Literaturhinweise

AYRES, A. C. B. M. Tensão entre matrizes: um estudo a partir do curso de Ciências Biológicas da faculdade de Formação de Professores/UERJ. 2005. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2005.

AZEVEDO, M.; BORBA, R. C. N.; SELLES, S. E. Ameaças à profissão docente no Brasil: desafios ao ensino de Ciências e Biologia em debate. Fronteiras & Debates, Amapá, v. 7, n. 2, p. 43-57, 2020.

BARBOSA. G. S.; OLIVEIRA, C. T. Educação ambiental na Base Nacional Comum Curricular. Rev. Eletrônica Mestr. Educ. Ambient., Porto Alegre, v. 37, n. 1, p. 323-335, 2020.

BARRA, V. M.; LORENZ, K. M. Produção de materiais didáticos de ciências no Brasil, período: 1950 a 1980. Ciência e Cultura, São Paulo, v. 38, n. 12, p. 1970-1983, 1986.

BATISTA NETO, J. Narrativas da trajetória escolar de um formador de professor: memória, história e formação. Revista Interritórios, Pernambuco, v. 5, n. 9, p. 187-212, 2019.

BIOLOGICAL SCIENCE CURRICULUM STUDY (BSCS). Biologia: das moléculas ao homem, parte 1. Brasília: Editora da UnB, 1965.

BIZZO, N. Formação de professores de ciências no Brasil: uma cronologia de improvisos. In: UNESCO (org.). Ciência e cidadania: Seminário Internacional Ciência de Qualidade para todos. Brasília: Unesco, 2005.

BOMENY, H. A reforma universitária de 1968: 25 anos depois. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 26, n. 9, p. 51-65, 1994. Disponível em: http://anpocs.com/-images/stories/RBCS/26/rbcs26_04.pdf. Acesso em: 1 out. 2021.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2017. Disponível em: http://portal.mec.gov.br. Acesso em: 1 out. 2021.

BRASIL. Lei nº 9.394/1996, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da Educação Nacional. Brasília, DF: Presidência da República, 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 1 out. 2021.

BRASIL. Decreto n° 62.493, de 1° de abril de 1968. Aprova o Plano de Reestruturação da Universidade Federal de Pernambuco. Brasília, DF: Câmara dos Deputados, 1968a. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1960-1969/decreto-62493-1-abril-1968-403873-publicacaooriginal-1-pe.html. Acesso em: 1 out. 2021.

BRASIL. Lei nº 5.540, de 28 de novembro de 1968. Fixa normas de organização e funcionamento do ensino superior e sua articulação com a escola média, e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 1968b. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5540.htm. Acesso em: 1 out. 2021.

BRASIL. Lei nº 4.759, de 20 de agosto de 1965. Dispõe sobre a denominação e qualificação das Universidades e Escolas Técnicas Federais. Brasília, DF: Presidência da República, 1965. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1950-1969/l4759.htm. Acesso em: 1 out. 2021.

BRASIL. Lei nº 4024/1961, de 20 de dezembro de 1961. Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: Presidência da República, 1961. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l4024.htm. Acesso em: 1 out. 2021.

BRASIL. Lei nº 1.254, de 4 de dezembro de 1950. Dispõe sobre o sistema federal de ensino superior. Brasília, DF: Presidência da República, 1950. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1950-1969/l1254.htm. Acesso em: 1 out. 2021.

BRASIL. Decreto-Lei nº 9.388, de 20 de junho de 1946. Cria a Universidade do Recife e dá outras providências. Brasília, DF: Câmara dos Deputados, 1946. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/declei/1940-1949/decreto-lei-9388-20-junho-1946-417645-publicacaooriginal-1-pe.html#:~:text=Cria%20a%20Universidade%20do%20Recife%20e%20d%C3%A1%20outras%20provid%C3%AAncias.&text=Faculdade%20de%20direito%20do%20Recife,2. Acesso em: 1 out. 2021.

CABRAL, A. M. S. et al. CCB: 35 anos de história, 1968-2003. Recife: Editora UFPE, 2006.

CACETE, N. H. Breve história do ensino superior brasileiro e da formação de professores para a escola secundária. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 40, n. 4, p. 1061-1076, 2014.

CASSAB, M. O movimento renovador do ensino das ciências: entre renovar a escola secundária e assegurar o prestígio social da ciência. Rev. Tempos Espaços Educ., Aracaju, v. 8, n. 16, p. 19-36, 2015.

CECINE. Relatório das atividades de 1967. Recife: Cecine, 1968.

CELESTE FILHO, M. A reforma universitária e a criação das faculdades de educação. Revista Brasileira de História da Educação, Paraná, v. 4, n. 1, p. 161-188, 2004.

CENTRO de Ensino dá novo impulso ao estudo de Ciências no Nordeste. Diario de Pernambuco, Recife, p. 13, 25 jul. 1965.

CHASSOT, A. Ensino de Ciências no começo da segunda metade do século da tecnologia. In: LOPES, A. C.; MACEDO, E. (orgs.). Currículo de ciências em debate. Campinas: Papirus, 2004. p. 13-44.

CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO (CFE). Parecer n° 107, de 4 de fevereiro de 1970. Currículos mínimos do curso de História Natural e de Ciências Biológicas. Documenta, n. 111, p. 173-179, 1970.

CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO (CFE). Parecer n° 510, de 23 de julho de 1964. Fixa o currículo mínimo do curso de Ciências Biológicas para a formação de Bacharelado e Licenciatura. Documenta, n. 29, p. 75, 1964.

CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO (CFE). Parecer n° 5/1963. Aprova o desdobramento do curso de História Natural em curso de Ciências Biológicas e curso de Geologia. Documenta, n. 12, p. 23, 1963.

CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO (CFE). Parecer n° 292, de 14 de novembro de 1962. Matérias pedagógicas para a licenciatura. Documenta, n. 10, p. 95-101, 1962a.

CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO (CFE). Parecer n° 315, de 14 de novembro de 1962. Currículo mínimo do curso de História Natural. Documenta, n. 10, p. 75-76, 1962b.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (CNE). Resolução n° 02, de 20 de dezembro de 2019. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). Brasília, DF: MEC, 2019. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/dezembro-2019-pdf/135951-rcp002-19/file. Acesso em: 1 out. 2021.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (CNE). Resolução n° 02, de 1° de julho de 2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior e para a formação continuada. Brasília, DF: MEC, 2015. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/agosto-2017-pdf/70431-res-cne-cp-002-03072015-pdf/file. Acesso em: 1 out. 2021.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (CNE). Resolução n° 01, de 18 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica. Brasília, DF: MEC, 2002a. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/res1_2.pdf. Acesso em: 1 out. 2021.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (CNE). Resolução n° 02, de 19 de fevereiro de 2002. Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. Brasília, DF: MEC, 2002b. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CP022002.pdf. Acesso em: 1 out. 2021.

CURSOS de férias no Cecine. Diario de Pernambuco, Recife, p. 10, 13 jun. 1965.

CURSO Delta - Química (CBA) - Física (PSSC) - Biologia (BSCS) - Matemática - Desenho e Inglês. Diario de Pernambuco, Recife, p. 6, 3 jun. 1967.

DIAS-DA-SILVA, M. H. G. F. et al. A reestruturação das licenciaturas: alguns princípios, propostas e (pré)condições institucionais. Revista Diálogo Educacional, Paraná, v. 8, n. 23, p. 15-37, 2008.

DIAS-DA-SILVA, M. H. G. F. Política de formação de professores no Brasil: as ciladas da reestruturação das licenciaturas. Perspectiva, Santa Catarina, v. 23, n. 2, p. 381-406, 2005.

FÁVERO, M. L. A. A universidade no Brasil: das origens à reforma universitária de 1968. Educar, Curitiba, n. 28, p. 17-36, 2006.

FÁVERO, M. L. A. A faculdade nacional de filosofia: origens, construção e extinção. Série-Estudos, Campo Grande, n. 16, p. 107-131, 2003.

GATTI, B. A. Formação de professores no Brasil: características e problemas. Educação & Sociedade, São Paulo, v. 31, n. 113, p. 1355-1379, 2010. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-73302010000400016.

LE GOFF, J. História e memória. 7. ed. Campinas: Editora da Unicamp, 2013.

LUCAS, M. C.; FERREIRA, M. S. História do currículo da formação de professores de ciências biológicas (1960/70). Educação em Foco, Minas Gerais, v. 22, p. 145-166, 2017.

LUCHESE, T. A. Modos de fazer história da educação: pensando a operação historiográfica em temas regionais. História da Educação, Porto Alegre, v. 18, n. 43, p. 145-161, 2014.

MARANDINO, M.; SELLES, S. E.; FERREIRA, M. S. Ensino de biologia: histórias e práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo: Cortez, 2009.

MEDEIROS, E. A.; MEDEIROS, M. L. S. Licenciaturas em ciências biológicas: análise de currículos de formação de professores para o ensino de ciências e biologia. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, São Paulo, v. 15, n. 4, p. 1967-1990, 2020. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/iberoamericana/article/view/13642. Acesso em: 1 out. 2021.

OLIVEIRA, V. Botânica e desenho. Recife: Faculdade de Filosofia do Recife, 1960. Anuário.

PEDROSO, C. V.; SELLES, S. E. A trajetória histórica e curricular dos cursos de ciências biológicas no Brasil (1931-1942). Revista da SBEnBio, São Paulo, v. 9, n. 9, p. 6901-6911, 2016.

PEDROSO, C. V.; SELLES, S. E. Formação de professores de biologia na UFSM nas décadas de 1960-1970 e o processo de conversão de história natural para ciências biológicas. Movimento - Revista de Educação, Rio de Janeiro, v. 1, n. 1, p. 1-21, 2014.

PEREIRA, J. E. D. As licenciaturas e as novas políticas educacionais para a formação docente. Educação & Sociedade, São Paulo, v. 20, n. 68, p. 109-125, 1999. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-73301999000300006.

PERRUCI, G. Um projeto oligárquico liberal de universidade (notas para uma história da UFPE). Caderno de Estudos Sociais, Recife, v. 2, n. 2, p. 505-520, 1986.

REAL, G. C. M. A prática como componente curricular: o que significa na prática? Educação e Fronteiras, Dourados, v. 2, n. 5, p. 48-62, 2012.

REIS, J. C. O desafio historiográfico. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2010.

RODRIGUES, L. Z.; PEREIRA, B.; MOHR, A. O documento “Proposta para Base Nacional Comum da Formação de Professores da Educação Básica” (BNCFP): dez razões para temer e contestar a BNCFP. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, Belo Horizonte, v. 20, p. 1-39, 2020. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/rbpec/article/-view/16205. Acesso em: 1 out. 2021.

SANTOS, E. M. M. UFPE: instituição, gestão, política e seus bastidores. Pernambuco: Editora UFPE, 2012.

SAVIANI, D. História das ideias pedagógicas no Brasil. Campinas: Autores Associados, 2013.

SAVIANI, D. Formação de professores no Brasil: dilemas e perspectivas. Poíesis Pedagógica, Goiás, v. 9, n. 1, p. 7-119, 2011.

SAVIANI, D. Formação de professores: aspectos históricos e teóricos do problema no contexto brasileiro. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 14, n. 40, p. 143-155, 2009.

SCHAFFRATH, M. A. S. O uso das fontes na pesquisa historiográfica: questões metodológicas iniciais. Práxis Educacional, Bahia, v. 2, p. 237-246, 2006.

SCHEIBE, L.; BAZZO, V. L. Diretrizes curriculares nacionais para os cursos de licenciatura no Brasil: da regulamentação aos projetos institucionais. Educação em Perspectiva, Minas Gerais, v. 4, n. 1, p. 15-36, jan./jun. 2013.

SILVA, F. Ensino do teatro (e seu espaço) no Colégio de Aplicação. TEATRO: criação e construção de conhecimento, Tocantins, v. 2, n. 2, p. 1-6, 2014.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO (UFPE). Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão. Resolução n° 7/2018. Estabelece as Diretrizes para as Reformas Curriculares dos Cursos de Licenciatura da UFPE e dá outras providências. Recife, PE: UFPE, 2018.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO (UFPE). Projeto Pedagógico do Curso (PPC) Licenciatura em Ciências Biológicas. Vitória de Santo Antão: UFPE, 2012.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO (UFPE). Projeto Pedagógico do Curso de Graduação Ciências Biológicas Licenciatura (Campus Recife). Recife: UFPE, 2010.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO (UFPE). Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão. Resolução n° 12/2008. Estabelece as diretrizes para as reformas curriculares dos cursos de licenciatura da UFPE e dá outras providências. Recife, PE: UFPE, 2008.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO (UFPE). Conselho Universitário. Resolução n° 01/75. Autoriza a instalação do Centro de Educação da Universidade Federal de Pernambuco. Recife, PE: UFPE, 1975.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO (UFPE). Instituto de Biociências. Relatório do ano de 1968. Recife: UFPE, 1969.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO (UFPE). Faculdade de Filosofia de Pernambuco. Relatório. Recife: Fafipe, 1967.

UFPE transfere C. de Educação para o Campus. Diario de Pernambuco, Recife, p. 6, 30 dez. 1975.

UNIVERSIDADE DO RECIFE (UR). Faculdade de Filosofia de Pernambuco. Relatório. Recife: Fafipe, 1964.

UNIVERSIDADE DO RECIFE (UR). Faculdade de Filosofia de Pernambuco. Relatório. Recife: Fafipe, 1963.

UNIVERSIDADE DO RECIFE (UR). Faculdade de Filosofia de Pernambuco. Relatório. Recife: Fafipe, 1962.

UNIVERSIDADE DO RECIFE (UR). Faculdade de Filosofia do Recife. Anuário 1941-1956. Recife: Fafire, 1956.

UNIVERSIDADE DO RECIFE (UR). Faculdade de Filosofia de Pernambuco. Relatório. Recife: Fafipe, 1955.

UNIVERSIDADE DO RECIFE (UR). Faculdade de Filosofia de Pernambuco. Relatório. Recife: Fafipe, 1954.

UNIVERSIDADE DO RECIFE (UR). Faculdade de Filosofia de Pernambuco. Relatório. Recife: Fafipe, 1951.

VESTIBULAR Medicina. Diario de Pernambuco, Recife, p. 10, 28 mar. 1965.

VESTIBULARES - Engenharia e similares. Diario de Pernambuco, Recife, p. 3, 12 fev. 1967.

Veröffentlicht

2021-12-14

Zitationsvorschlag

Farias, G. B. de. (2021). A trajetória do curso de formação de professores de Biologia na Universidade Federal de Pernambuco. Estudos Universitários, 38(2), 163–198. https://doi.org/10.51359/2675-7354.2021.251380