Hermeneutics and the “new” transcendentalism
DOI:
https://doi.org/10.51359/2357-9986.2023.251187Keywords:
hermeneutics, transcendentalism, transcendental phenomenology, interpretationAbstract
This paper is about the relation between hermeneutics and transcendentalism. In particular, I will consider conceptual elements of two hermeneuts, Heidegger and Gadamer, as well as the notion of transcendental philosophy elaborated by Husserl. It is clear that the issue of transcendentalism goes back to what we know today by the phenomenological-hermeneutic tradition, in which the mentioned authors are inserted. The proposal here is precisely to trace the philosophical correspondences between the hermeneutics of the Heideggerian and Gadamerian philosophical facticity and the new model of transcendentalism that constitutes Husserlian phenomenology. I therefore consider Husserl's criticisms of Descartes and Kant, philosophers who are associated with modern transcendental philosophy and with whom Husserl was in theoretical conflict. Even though Husserl's controversial transcenden tal turn has been widely criticized, his transcendental phenomenology is founded as an epistemological orientation that will influence the theories of the interpretation of his aforementioned successors, insofar as it calls into question the constitution of “objectivities” from the perspective of meaning.
References
FIGAL, Günter. Objectivity: the hermeneutical and philosophy. Translated by Theodore D. George. Albany: State University of New York, 2010.
FINKELDE, Dominik; LIVINGSTON, Paul M (Editors). Idealism, Relativism, and Realism: New essays on Objectivity Beyond Analytic – Continental Divide. Berlin/Boston: De Gruyter, 2020.
GADAMER, Hans-Georg. Hegel – Husserl – Heidegger. Trad. Marco Antônio Casanova. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
GADAMER, Hans-Georg. Verdade e Método, traços fundamentais de uma hermenêutica filosófica. 1ª Edição. Petrópolis: Editora Vozes, 1997.
GADAMER, Hans-Georg. Verdade e Método II, complementos e índice. Petrópolis: Editora Vozes, 2002.
HEIDEGGER, Martin. Os problemas fundamentais da fenomenologia. Trad. Marco Antônio Casanova. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo. Parte I. Trad. Marcia Sá Cavalcante Schuback. 15ª Ed. Petrópolis, RJ, Vozes, 2005.
HUSSERL, Edmund. A crise das ciências europeias e a fenomenologia transcendental: uma introdução à filosofia fenomenológica. De acordo com a Husserliana VI. Trad. Diogo Falcão Ferrer. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012.
HUSSERL, Edmund. A ideia de Fenomenologia. Trad. Artur Morão. Lisboa: Edições 70, 2000.
HUSSERL, Edmund. Ideias para uma fenomenologia pura e para uma filosofia fenomenológica: introdução geral à fenomenologia pura. Trad. Márcio Suzuki. 2ª. Ed. Aparecida, SP: Ideias & Letras, 2006.
HUSSERL, Edmund. Meditações cartesianas e Conferências de Paris. De acordo com o texto da Husserliana I. Trad. Pedro M. S. Alves. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2013.
MOURA, Carlos Alberto Ribeiro de. Crítica da razão na fenomenologia. São Paulo: Nova Stella: Editora da Universidade de São Paulo, 1989.
OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. Reviravolta linguístico-pragmática na filosofia contemporânea. São Paulo: Edições Loyola, 2006.
RESENDE, José. Em busca de uma teoria do sentido: Windelband, Rickert, Husserl, Lask e Heidegger. São Paulo: EDUC; FAPESP, 2013.
RICOEUR, Paul. Na escola da fenomenologia. Trad. Ephraim Ferreira Alves. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
TOURINHO, Carlos Diógenes C. As duas faces da crítica de Husserl ao naturalismo: dos problemas de fundamentação teórica aos perigos para a cultura. In. Aoristo International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics. v. 1, n. 2, 2017, p. 9-22.
Downloads
Published
Issue
Section
License
A Revista Perspectiva Filosófica orienta seus procedimentos de gestão de artigos conforme as diretrizes básicas formuladas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). http://www.cnpq.br/web/guest/diretrizesAutores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Os autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt_BR que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Os autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista, com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista (Consultar http://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html).

Esta revista está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.