O que pode a escrita etnográfica? Incursões sobre o gênero ensaio e suas potencialidades
Abstract
Este é um texto sobre textos antropológicos, trata-se de um encadeamento metatextual. Examinou-se aqui a obra de autores de diferentes tradições - como Marcel Mauss, James Clifford e Marilyn Strathern, por exemplo - com o intuito de refletir sobre as implicações de suas escolhas estilísticas no campo da estética e da política. Admite-se a ideia de que “somos todos nativos” para abordar a escrita etnográfica e as nuances que esta assumiu no decorrer do desenvolvimento do fazer-antropológico. Com isso sugere-se que o gênero textual ensaio tem potencialidades como construção narrativa que se encaixam à reflexividade tão cara às produções contemporâneas.
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