Submissões

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Diretrizes para Autores

A Revista CLIO publica artigos (Dossiê ou artigos livres), resenhas e entrevistas na Área de História, em português, espanhol e inglês. 

A submissão e o processamento de artigos é livre de custo para os autores.

Compete ao Conselho Editorial a apreciação acerca da pertinência da proposta de submissão em relação à linha editorial da Revista.

A política para avaliação dos artigos, resenhas e entrevistas está fundamentada nos princípios de análise por pares, especialistas no tema do artigo/resenha, em sistema “duplo cego”.

A Clio: Revista de Pesquisa Histórica adota a licença CC-BY-NC como forma de atribuição de Acesso Aberto.

Como parte do processo de submissão, os autores devem verificar sua conformidade, em relação a todos os itens listados a seguir:

O autor/os autores do texto deve/devem ter titulação mínima de Mestre.

O texto deve ser inédito e ter entre 8.500 e 16.000 palavras (não se aplica as entrevistas);

As resenhas devem ter no máximo 8.500 palavras e serem de livros publicados nos últimos 5 anos.

Deve ser fornecido um resumo, em português e inglês, de 120 a 150 palavras (não se aplica a resenhas e entrevistas); Três a cinco palavras-chave, em português e inglês, devem ser indicadas;

Todas as menções que permitam indicar a autoria, direta ou indiretamente, devem ser removidas do texto e das propriedades do arquivo;

O texto deve ser submetido em um arquivo de texto em formato docx;

Todas as imagens, quadros, gráficos, tabelas, mapas, etc. devem aparecer no texto, numeradas sequencialmente e acompanhadas de um título, e de sua respectiva fonte;

Só serão publicadas imagem que sejam de objeto de análise nos textos (Não serão publicadas imagem de caráter meramente ilustrativo);

Todas as imagens devem ser de comprovado domínio público ou acompanhadas de documento que ateste a cessão do seu copyright para o autor/os autores do texto;

As citações menores de três linhas devem ser incorporadas, entre aspas, diretamente no texto, e as maiores devem ser destacadas com recuo, sem aspas (a referência devem ser dada em nota de rodapé);

As citações em língua estrangeira devem ser traduzidas;

É necessário incluir as referências bibliograficas ao final do artigo.

Cada autor deverá informar, no ato da submissão, sua titulação, sua função atual, a Instituição e o Departamento ao qual está vinculado, seu e-mail e seu ORCID (Open Researcher and Contributor ID);

 

NORMAS DE REFERÊNCIA

As citações, diretas ou indiretas, de material bibliográfico ou fontes devem ser feitas conforme as normas a seguir.

Fontes:

Damião de Góis, Opúsculos históricos, Porto: Livraria Civilização, 1945, pp. 114-116.

Sebastian de Covarrubias Orozco, Emblemas Morales, Madrid: Luis Sanchez, 1610. p. 546v.

As referências à documentação de arquivo devem refletir o o arranjo e a hierarquia da instituição custodiadora. Dessa forma, na primeira menção devem vir, em ordem e separados por vírgulas, o arquivo e a cidade em que se localiza, o fundo ou coleção, a série, a identificação da caixa, pasta, processo etc., e em seguida o título do documento em itálico, o local e a data de sua produção. Sempre que possível, informe os códigos do arquivo e da documentação citada. Nas menções subsequentes, fornecer os códigos que permitam localizar o documento, evitando-se qualquer ambivalência, e seu título resumido.

Arquivo Nacional Torre do Tombo (ANTT), Serviço de Centralização e Coordenação das Informações de Angola, Processos de Informação (SCCIA 006), cx. 271, Programa e Estatutos, Lisboa, [ca. maio 1962]. f. 10v.
Citações seguintes: ANTT, SCCIA 006, cx. 271, Programas e Estatutos. ff. 10v-11r.

As referências a jornais e revistas históricos devem indicar, em ordem e separados por vírgulas, o título do jornal em itálico, a cidade, a data e a paginação. Nas citações subsequentes, referir o título do jornal, a data e as páginas. Quando se tratar de matéria assinada, incluir no início da referência a autoria e o título da matéria entre aspas.

Idade d’Ouro do Brasil, Salvador, 22 dez. 1811, p. 4. 
Citações seguintes: Idade d’Ouro, 5 mar. 1815, p. 3.

Todas as datas incluídas nas referências a fontes primárias ou bibliografia devem ser dadas no formato d mmm aaaa (6 abr. 1865, 20 maio 1954, 8 out. 1912 etc.).

Referências bibliográficas:

Livro

Carlo Ginzburg, O fio e os rastros: verdadeiro, falso, fictício, São Paulo: Companhia das Letras, 2007, pp. 70‑72.
Citações seguintes: Ginzburg, O fio e os rastros, pp. 118-120.

Capítulo de livro

Paolo Rossi, “Sobre as origens da ideia de progresso”, in Naufrágios sem espectador: a ideia de progresso, São Paulo: Unesp, 2000, pp. 47-109; 
Citações seguintes: Rossi, “Sobre as origens da ideia de progresso”, p. 20.

Antonio Manuel Hespanha e José Manuel Subtil, “Corporativismo e Estado de polícia como modelos de governo das sociedades euro-americanas do Antigo Regime”, in João Fragoso e  Maria de Fátima Gouveia (orgs.), Brasil colonial, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014, Vol. 1, pp. 127-166. (p. 154).

Citações seguintes: Hespanha e Subtil, "Corporativismo e Estado", p. 128.

Artigo

Barry William Ife, "Las dos cartas de Colón de 1493. Transmisión y público", Edad de Oro, v. 12, n. 1 (1993), pp. 131- 140 (p. 137), https://doi.org/10.15366/edadoro1993.12.

Citações seguintes: Ife, "Las dos cartas de Colón de 1493“, p. 134

Tese ou dissertação

Fidel Raul Carmo Reis, “Das políticas de classificação às classificações políticas (1950-1996): a configuração do campo político angolano – contributo para o estudo das relações raciais em Angola”, Tese (Doutorado em História Moderna e Contemporânea), Instituto Universitário de Lisboa, Lisboa, 2010, p. 302, http://hdl.handle.net/10071/3265.
Citações seguintes: Reis, “Das políticas de classificação às classificações políticas”, pp. 245‑247.

John Manuel Monteiro, “Tupis, tapuias e historiadores: estudos de História Indígena e do Indigenismo”, Tese (Livre Docência em Etnologia), Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2001, p. 183, www.ifch.unicamp.br/ihb/estudos/TupiTapuia.pdf‎.
Citações seguintes: Monteiro, “Tupis, tapuias e historiadores”, pp. 97‑103.

Recurso digital

John A. Hobson, “Imperialism, a study”, Marxists Internet Archive, http://www.marxists.org/archive/hobson/1902/imperialism/index.htm.
Citações seguintes: Hobson, “Imperialism”.

 

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