ENTRE A RINHA E A ARQUIBANCADA: A AUTORIA IMPRECISA DO MOVIMENTO ESTUDANTIL NOS INTERSTÍCIOS DE 19681.
Resumo
Este texto reflete sobre o movimento estudantil brasileiro em termos de sua constituição enquanto categoria histórica. O foco do trabalho é centrado no ano de 1968 e no capital simbólico que o mesmo produziu e implicou em outras épocas. Procurando entender os eventos constitutivos do objeto em estudo em sua ordem acontecimental, colocou-se sob suspeição os episódios ocorridos no período, procurandose operar uma desconstrução dos discursos que constituíram aquela categoria histórica e a significaram como a grande referência para os movimentos juvenis dos anos posteriores. Trata-se, portanto, de uma
contra-história, operada com a intenção de desorganizar os discursos incidentes sobre o Movimento Estudantil e retornar os eventos à sua desordem acontecimental, necessariamente surpreendente.
Palavras-Chave: História, Movimento estudantil, 1968.
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