A MICROANÁLISE COMO SUPORTE TEÓRICO-METODOLÓGICO PARA O ESTUDO DO SISTEMA ESCRAVISTA BRASILEIRO A PARTIR DA RECONSTITUIÇÃO DE TRAJETÓRIAS DE ESCRAVOS (ALEGRETE, SÉCULO XIX)
Resumo
p.p1 {margin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px; font: 12.0px 'Times New Roman'; min-height: 15.0px} p.p2 {margin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px; font: 11.0px 'Times New Roman'} span.s1 {font: 12.0px 'Times New Roman'}O objetivo do presente artigo é discutir algumas das possibilidades que o aporte teórico-metodológico da micro-história italiana fornece aos pesquisadores da escravidão no Brasil. Para isto, selecionamos algumas trajetórias que puderam ser mais bem documentadas, tendo como foco dessa experimentação o município de Alegrete. Apesar de ser um artigo essencialmente teórico, decidimos por relacionar metodologia, teoria e pesquisa empírica para que a análise ganhasse contornos mais concretos. Neste sentido, podemos apontar que ferramentas como o a diminuição da escala de análise e a busca pelo nome de um mesmo indivíduo em diferentes fontes, além de revelar estruturas sociais diferentes e imperceptíveis a um estudo macro, também têm implicações teóricas para o entendimento do processo escravista como um todo.
Palavras-chave: Escravidão; Micro-história; Alegrete.
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