O estudo do falso na Época Moderna

das Fake News aos estatutos de veracidade

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22264/clio.issn2525-5649.2023.41.2.00

Palavras-chave:

Fake News, Estatuto de Veracidade, Era Moderna

Resumo

Apresentação do Dossiê Fake News na Época Moderna

Biografia do Autor

Luís Filipe Silvério Lima, Universidade Federal de São Paulo

Professor de História Moderna do Departamento de História da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Bacharel em História (1998), mestre (2000) e doutor (2005) em História Social pela Universidade de São Paulo (USP).

Andréa Doré, Uni­versidade Federal do Paraná

Professora do Departamento de História da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq. Mestre em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília (UNB) em 1996. Obteve o Diplôme d'Etudes Approfondies em Histoire et Civilisations pela Ecole des Hautes Etudes en Sciences Sociales (EHESS) em 1995. Realizou Doutorado em História Social na Universidade Federal Fluminense (UFF) em 2002 e Pós-doutorado na Harvard University em 2013.

 

Referências

Anatoly Liberman, “A fake etymology of the word ‘fake,’ with deep thoughts on ‘Fagin’ and other names in Dickens”, OUPblog, 23 de Agosto de 2017.

Anthony Grafton, Forgers and Critics, Londres: Collins & Brown, 1990.

Bram Stoker, Famous Impostors, Nova York: Sturgis & Walton Company, 1910.

Carlo Ginzburg, “Nossas palavras e as deles: o ofício do historiador na atualidade”, ArtCultura, v. 23, n. 42 (2021), pp. 7-26.

Carlo Ginzburg, O fio e os rastros. Verdadeiro, falso, fictício, São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

Carlo Ginzburg, O queijo e os vermes. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.

Charles Mackey, Memoirs of Extraordinary Popular Delusions and the Madness of Crowds, Londres: Illustrated Library, 1852, 3 vols.

Emma Claussen e Luca Zenobi (orgs.), “Dossiê: Beyond Truth: Fiction and Disinformation in Early Modern Europe”, Past & Present, v. 257, Supplement 16 (2022).

Fernando Bouza, “Comunicação, conhecimento e memória na Espanha dos séculos XVI e XVII”, Cultura, n. 14 (2002), pp. 105-171.

Letícia Cesarino, “Pós-verdade e a crise do sistema de peritos: uma explicação cibernética,” Ilha, v. 32, n. 1 (2021), pp. 73-96.

Norman Cohn, The Pursuit of The Millennium: Revolutionary Millenarians and Mystical Anarchists of the Middle Ages, Nova York: Oxford University Press, 1970.

Marc Bloch, Apologia da história ou o Ofício de Historiador, Rio de Janeiro: Zahar, 2002.

Michel de Certeau, A escrita da história, Rio de Janeiro: Forense Editora, 2008.

Michel de Certeau, A invenção do cotidiano, Petrópolis, RJ: Vozes, 1990.

Michel de Certeau, “Qu’est-ce qu’un séminaire?”, Esprit, 11-12 (novembre-décembre) (1978), pp. 176-181.

Michel de Certeau; Luce Giard; Pierre Mayol, A invenção do cotidiano: 2. Morar, cozinhar, Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.

Miriam Eliav-Feldon, “Invented Identities: Credulity in the Age of Prophecy and Exploration”, Journal of Early Modern History, v. 3, n. 3 (1999), pp. 203–232.

Richard Alfred Davenport, Sketches of Imposture, Deception and Credulity, Filadélfia, EUA: G.B. Zieber & Co., 1845.

Robert Darnton, “The True History of Fake News,” The New York Review of Books, 13/02/2017.

Roger Chartier, “Dizer a verdade: Retórica, fábula, história”, in Editar e Traduzir: mobilidade e materialidade dos textos (séculos XVI-XVIII), São Paulo: Unesp, 2022, pp. 21-62.

Stephen A. Smith, Freedom of Expression. Foundational Documents and Historical Arguments, Oxford: Oxbridge Research Associates, 2018.

Downloads

Publicado

27-02-2024