Explorando el lenguaje cinematográfico en la enseñanza de la geografía
una mediación del paisaje
DOI:
https://doi.org/10.51359/2238-6211.2024.264175Palabras clave:
enseñanza de la geografía, cine, paisaje, Geografía CulturalResumen
Este artículo busca profundizar el debate sobre el uso del cine como recurso didáctico en la Enseñanza de la Geografía. El medio cinematográfico se considerará no solo como una mera ilustración del contenido curricular, sino como un lenguaje que permite a los estudiantes acercarse a distintas culturas, paisajes y regiones del mundo. Esto facilita la comprensión de otras prácticas espaciales y lleva a la reflexión sobre la propia espacialidad. Para lograr esto, el artículo se basa en el discurso retórico de que los paisajes representados en las películas pueden presentar, es decir, en su poder de síntesis espacial a través de ciertas imágenes simbólicas, en un enfoque propio de la geografía cultural. Siguiendo una ruta comúnmente recorrida por los geógrafos, el paisaje se utilizará como una forma de interpretar la espacialidad cinematográfica. El paisaje también es estudiado por los comunicólogos que eligen analizar el documento fílmico más allá de su narrativa; por lo tanto, el concepto se toma como una mediación entre los dos campos, Geografía y cine. Así, el paisaje se utilizará, al mismo tiempo, como una interpretación conceptual para la Geografía y como el instrumento guía para el análisis fílmico
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