How does a problem become public? Pragmatist notes from marijuana march in Brazil
DOI:
https://doi.org/10.51359/2317-5427.2019.243754Keywords:
public, public problems, pragmatism, marijuana marchAbstract
Retrieving ancient reflections from the pragmatist philosophers Dewey and Mead, this text discusses the nature of the public and its particularities in relation to the social and the State, but also seeks – from the return to the sociologist Joseph Gusfield’s work – to discuss the process by which aspects of reality become sensitive for different sectors of society to demand the assumption of State responsibilities. In this perspective, it is not only the cognitive arguments that compete for the recognition of authority in relation to a problem, but also the narrative capacity (with its rhetorical elements of persuasion and conviction), the levels of pre-power of the agents involved, resources, interests and skills they have to influence the formation, development or multiplication of opinions. The starting point of this communication is that the public character of a situation – as well as its problematic dimension – is not transcendental element, but it emanates from the situation itself and from the agents involved. In the discussion of the process of making public a certain problem, an analysis of social action as performance also takes place in this text. Finally, the article presents recent research data on the Marijuana March Movement in Brazil, aiming to demonstrate how the transactions with this drug have become a public problem in the countryReferences
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