Os escravizados e a luta pela liberdade no Recife oitocentista
DOI :
https://doi.org/10.51359/2525-6092.2019.241947Mots-clés :
escravidão, resistência, liberdadeRésumé
Durante a primeira metade do século XIX, a capital da província pernambucana, o Recife, era constituída em sua maioria por negros livres, libertos e escravos. Os escravizados não aceitando a dominação imposta pelos senhores impuseram a sua resistência perante o sistema escravocrata., uma dessas reações foram as fugas que na visão do escravizado era uma das formas de conquista a sua liberdade. Os senhores escravocratas utilizaram a imprensa para divulga as fugas dos seus escravos com a intenção de reaver a sua mercadoria que desafiando as autoridades fugiam e criavam suas estratégias para se manterem longe do cativeiro.
Références
HEMEROTECA DIGITA. Diario de Pernambuco, Recife, 2 de ago. de 1830. n.º 443.
HEMEROTECA DIGITA. Diario de Pernambuco, Recife, 7 de jul. de 1831. n.º 143.
HEMEROTETCA DIGITAL. Diario de Pernambuco, Recife, 16 de ago. de 1830. n.º 453.
HEMEROTETCA DIGITAL. Diariode Pernambuco, Recife, 31 de mar. de 1831. n.º 070.
HEMEROTETCA DIGITAL. Diario de Pernambuco, Recife, 2 de maio. de 1831. n.º 094.
HEMEROTETCA DIGITAL. Diario de Pernambuco, Recife, 9 de ago. de 1830. n.º 443
HEMEROTECA DIGITAL. Diario de Pernambuco,21 de nov. de 1835. n.º 228A.
HEMEROTETCA DIGITAL. Diario de Pernambuco, Recife, 11 de jul. de 1831. n.º 143.
HEMEROTETCA DIGITAL. Diario de Pernambuco, Recife, 1de fev. de 1832. n.º 301.
HEMEROTETCA DIGITAL. Diario de Pernambuco, Recife, 8de mar. de 1833. n.º 056.
Código Criminal do Império do BRASIL de 1830.http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lim/LIM-16-12-1830.htm.
BASTOS, Ana Karine Pereira de Holanda. O léxico dos anúncios de Escravos nos jornais do Recife do século XIX (1853 –1855). Dissertação de Mestrado em Letras, Recife: UFPE, 2007.
CARVALHO, Marcus Joaquim M. de. Liberdade: rotinas e rupturas do escravismo no Recife, 1822 –1850. Recife: UFPE, 2010.
CARVALHO, Marcus Joaquim M. de. O quilombo do Catucá em Pernambuco. Caderno CRH, n. 15, p. 5 –28, Bahia, julho/dezembro, 1981. Disponível em <https://portalseer.ufba.br/index.php/crh/article/viewFile/18823/12193> Acesso em 15 de maio de 2018.
CARVALHO, Marcus Joaquim M. de. O quilombo de Malunguinho, o rei das matas de Pernambuco. In: REIS, João José; GOMES, Flavio dos Santos (Org.). Liberdade por um fio: História dos quilombos no Brasil. São Paulo: Claro enigma, 2012.
GOMES, Flávio dos Santos. Jogando a rede, revendo as malhas: fugas e fugitivos no Brasil escravista. Revista Tempo: Rio de Janeiro, 1996, v. 1, p. 67-93.
LIBBY, Cole Douglas; PAIVA, Eduardo França. A escravidão no Brasil: relações sociais, acordos e conflitos. São Paulo: Moderna, 2005.
REIS, João José; SILVA Eduardo. Negociação e Conflito: a resistência negra no Brasil escravista. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.
REIS, João José; SILVA Eduardo. “Nos achamos em campo tratar da liberdade”: a resistência escrava no Brasil oitocentista. Projeto Raça, Desenvolvimento e Desigualdade Socia. p. 1 –19.
Téléchargements
Publiée
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence
© André José Nascimento 2019
Ce travail est disponible sous licence Creative Commons Attribution - Pas d’Utilisation Commerciale - Partage dans les Mêmes Conditions 4.0 International.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Atribuição-Não Comercial-Compartilha Igual 4.0 Internacional 
, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
