O curso de Pedagogia: o que dizem os estudantes sobre a formação inicial?
DOI :
https://doi.org/10.51359/2359-1382.2022.249048Mots-clés :
estudantes. formação inicial. instituições de ensino superior. IES.Résumé
Este artigo teve como objetivo identificar o que dizem os estudantes sobre a formação inicial ofertada no curso de Pedagogia. As IES pesquisadas foram: UFPE, UFRPE e FAFIRE. A pesquisa foi desenvolvida em duas etapas: na primeira, aplicamos um questionário com 24 estudantes dos últimos períodos do curso; na segunda, entrevistas semiestruturadas online com seis estudantes das referidas IES. Os resultados revelam que só a formação em sala de aula não é suficiente para preparar para o pleno exercício da profissão. E que as atribuições do pedagogo são amplas, e ele tem uma vasta área de atuação profissional.
Références
AQUINO, Soraia L. Pedagogia Hospitalar: a experiência desenvolvida no Hospital São João Batista/Viçosa-MG, entre 2004-2007. Viçosa, MG:DPE/UFV, 2011(Monografia).
AMIGUINHO, A J. M. Viver a Formação, Construir a Mudança. Lisboa: Educa. 1992.
ARAÚJO, O. H. A; RODRIGUES, J. M. C; ARAGÃO, W. H. O (des)lugar da pedagogia e da didática na formação dos professores. Revista Online de Política e Gestão Educacional, v.21, n.1, p. 215-226, 2017.
BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa Edições 70.2001.
BRASIL Ministério da Educação. Secretaria de Educação Superior. Comissão de Especialistas do Curso de Pedagogia. Proposta de Diretrizes Curriculares para o curso de pedagogia. Brasília, DF: MEC/SESU, 1999. Disponível em: . Acesso em: 10 de julho de 2020.
BRASIL, Conselho Nacional de Educação. PARECER CNE/CP nº 5/2005
BRASIL. Resolução nº 2, de 1º de julho de 2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. CNE. 2016.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido.saberes necessários à prática educativa 17. Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
FREIRE. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
DELGADO, A.P; SARTORI, C. S; CAPEL, P.P; NASCIMENTO, R. C; BARBOSA, V. S. S. Temas em Educ. e Saúde, Araraquara, v.13, n.1, p. 74-92, jun./jun. 2017.
GATTI, B.A.; BARRETO, E.S.S. Professores: aspectos de sua profissionalização, formação e valorização social. Brasília, DF: UNESCO, 2009. (Relatório de pesquisa).
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1994.
LEITE, Yoshie Ussami Ferrari. et al. Necessidades formativas e formação contínua de professores de redes municipais de ensino. In: REUNIÃO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM EDUCAÇÃO (33: 2010: Minas Gerais). Disponível em: http://www.anped.org.br/33encontro/app/webroot/files/file/Trabalhos%20em%20PDF/GT08- 6543--Int.pdf
LIBÂNEO, J. C. (1998) Adeus, professor, adeus, professora?: novas exigências educacionais e profissão docente. São Paulo, Cortez.
LIBÂNEO, José C. Pedagogia e pedagogos, para quê? 6ª. ed.-São Paulo, Cortez, 2002.
LIMA, Rita de Cássia Pereira; FERNANDES, Maria Cristina da Silveira Galan. Representações Sociais de Alunas de Pedagogia sobre suas Trajetórias Escolares. In: REUNIÃO ANUAL DA ANPED, 30.; GT 14- Sociologia da Educação, 2007. Resumos...[S.I.:s.n.], 2006.
LÜCK, Heloísa [et al.]. A escola participativa: o trabalho do gestor escolar. – Rio de Janeiro: DP&A, 2011.
MANDÚ;T.M.C.; AGUIAR, M.C.C. A formação inicial do curso de pedagogia: representações, caminhos e perspectivas dos estudantes. ETD – Educação Temática. Digital.Campinas, SP. v.15 n.3 p.560-577 set./dez.2013.
MANZINI, E. J. A entrevista na pesquisa social. Didática, São Paulo, v. 26/27, p. 149-158, 1990/1991.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. 18 ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
MORGADO, J. C. Diretrizes curriculares da pedagogia-um adeus à pedagogia e aos pedagogos? IN:XII ENDIPE, 2006, Pernambuco. Anais... Pernambuco: Universidade Federal de Pernambuco, 2007.
NÓVOA, A. Concepções práticas da formação contínua de professores. In: NÓVOA, A. (Org.). Formação contínua de professores: realidade e perspectivas. Portugal. Universidade de Aveiro, 1991. P. 15-38.
NÓVOA, Antônio. Escola nova. A revista do Professor. Ed. Abril. Ano. 2002, p,23.
PINHEIRO, D. R.; COSTA, W. C. L. D. Desafios da formação inicial do pedagogo na sociedade contemporânea. Revista Prática Docente, v. 1, n. 1, p. 116-126, 12 dez. 2016.
SARAIVA, Ana Cláudia Lopes Chequer. Representações sociais da aprendizagem docente de professores universitários em suas trajetórias de formação. 2005. Tese(Doutorado)-Faculdade de Educação. Universidade Federal de Minais Gerais, Belo Horizonte. 2005.
SAVIANI, Dermeval. Sentido da pedagogia e o papel do pedagogo. In: Revista ANDE, São Paulo, nº 9, p. 27-28, 1985.
SOUZA, J. F. de A prática pedagógica e formação de professores. Ensaio para concorrer ao Cargo de Professor Titular do Departamento de Métodos e Técnica de Ensino do Centro de Educação da Universidade Federal de Pernambuco. 2006.
VALLE, I. R. Carreira do magistério: uma escolha profissional deliberada? Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Brasília, v. 87, n. 216, p. 178-187, maio/ago. 2006.
Téléchargements
Publiée
Numéro
Rubrique
Licence
© Revista de Administração Educacional 2022

Ce travail est disponible sous la licence Creative Commons Attribution 4.0 International .
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos :- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attributin 4.0 International (CC BY 4.0. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).