Las aporías de lo sagrado y lo sublime en las películas de Andrei Tarkovski

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.51359/2763-8693.2023.250546

Palabras clave:

sagrado, sublime, cine, Andrei Tarkovsky

Resumen

El aporte de este artículo reside en un intento de resolver el problema de los estudios estéticos y su relación con lo sagrado, a partir del aporte teórico de Rudolf Otto sobre los numinosos y cánones filosóficos de la categoría de lo sublime, realizado por Schiller y Longino, dando lugar, así, al potente cine de director ruso Andrei Tarkovsky, concretamente, en su película El espejo (1975); y también por su pensamiento teórico, cuya idea percibió en ventanas de imágenes cinematográficas, por así decirlo, en las que el hombre puede acceder a los goces espirituales. A pesar de la dificultad intrínseca del problema, queremos demostrar a través de ejemplos del filme, la relación fronteriza que mantenía la obra del cineasta ruso entre una experiencia genuinamente estética y una experiencia que coquetea con lo sagrado.

Biografía del autor/a

David Thyago Luiz Silva, Universidade Federal de Pernambuco

Mestre em Comunicação pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE-2020) e graduado em Cinema e Audiovisual pela mesma instituição (2017). Foi pesquisador do Grupo de Pesquisa Narrativas Contemporâneas (UFPE) entre 2018-2020. Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Cinema. Interessa-se pelos seguintes temas: estética; experiência estética; imaginário; história do cinema, teoria do cinema; literatura e cultura brasileira.

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Publicado

2023-04-28

Cómo citar

Silva, D. T. L. (2023). Las aporías de lo sagrado y lo sublime en las películas de Andrei Tarkovski. Cartema, 11(11). https://doi.org/10.51359/2763-8693.2023.250546

Número

Sección

Flujo Continuo – Artículos