Presencia grotesca enel manierismo de los sonetos camonianos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.51359/2175-294x.2024.263060

Palabras clave:

Camoens, manierismo, grotesco, sonetos

Resumen

Este artículo intenta comprenderlas relaciones que se pueden establecer entre el estilo manierista y la categoría de lo grotesco a partir de algunos sonetos de Luís de Camões, en los que se plasma esa unión. Inicialmente se buscó definir qué sería el manierismo en relación con el clasicismo renacentista y el barroco, a partir de estudios teóricos de H. Wölfflin, A. Hauser, H. Hatzfeld y G. Hocke. Luego, intentamos pensarlo en una convergencia con lo grotesco a través de referencias teóricas provenientes de W. Kayser y M. Bakhtin, seguido del análisis de los poemas.

Biografía del autor/a

André de Sena, Universidade Federal de Pernambuco

Universidade Federal de Pernambuco. Professor do Departamento de Letras da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e Doutor em Letras pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). E-mail: andredesena.art@gmail.com.

Citas

BAKHTIN, Mikhail. A cultura popular na Idade Média e no Renascimento: o contexto de François Rabelais. Tradução: Yara Frateschi Vieira. São Paulo; Brasília: Hucitec; Editora da UnB, 1987.

CALÍMACO. Os hinos de Calímaco: poesia e poética. Tradução: Erika Werner. São Paulo: Humanitas, 2012.

CAMÕES, Luís Vaz de. Obra completa. 1 Ed. 5. impr. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2008.

HATZFELD, Helmut. Estudos sobre o barroco. Tradução Célia Berrettini. 2.ed. São Paulo: Perspectiva, 2002.

HAUSER, Arnold. Maneirismo: a crise da Renascença e o surgimento da arte moderna. Tradução: J. Guinsburg; Magda França. 2.ed. São Paulo: Perspectiva, 2007.

HOCKE, Gustave R. Maneirismo na literatura: alquimia, linguística e arte combinatória esotérica – Contribuições à história da literatura comparada europeia. Tradução: Fernando de Moraes Barros. 2.ed. São Paulo: Perspectiva, 2011.

KAYSER, Wolfgang. O grotesco: configuração na pintura e na literatura. Tradução: J. Guinsburg. São Paulo:Perspectiva, 1986.

LABORIE, Jean-Claude. Le maniérisme: une catégorie opportune, à la lumière de l’exemple portugais. In:Fabula / Les colloques – Des catégories esthétiques écran. Être de son siècle (Moyen-Âge - XVIIIe siècle). Paris: 2023. Disponível em: https://www.fabula.org/colloques/document10321.php. Acesso em: 18abr. 2024.

PAIVA, Jorge. As plantas na obra poética de Camões (épica e lírica). In: ANDRADE, António Manuel Lopes; MORA, Carlos de Miguel; TORRÃO, João Manuel Nunes (Orgs.). Humanismo e ciência: Antiguidade e Renascimento. Aveiro; Coimbra; São Paulo: Universidade de Aveiro; Imprensa da Universidade de Coimbra; Annablume, 2015. p. 95-139.

SERUYA, Teresa. Tradução, entre propaganda e diplomacia. A história da edição alemã dos discursos de Salazar. Santa Bárbara PortugueseStudies, Santa Barbara, v. 3, 2019. Disponível em: https://sbps.spanport.ucsb.edu/sites/default/files/sitefiles/04_Seruya.pdf. Acesso em 10 abr. 2024.

WÖLFFLIN, Heinrich. Renascença e barroco. Tradução: Mary Amazonas Leite de Barros; Antônio Steffen. 3.ed. São Paulo: Perspectiva, 2010.

WÖLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte. Tradução: João Azenha Jr. 4.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

Publicado

2024-11-14

Cómo citar

de Sena, A. (2024). Presencia grotesca enel manierismo de los sonetos camonianos. Revista Investigações, 37(especial). https://doi.org/10.51359/2175-294x.2024.263060

Número

Sección

500 anos de Camões: tradição, diálogos e perspectivas

Artículos similares

1 2 > >> 

También puede Iniciar una búsqueda de similitud avanzada para este artículo.