Dois Poemas do Ossian de Macpherson
Abstract
Após uma breve introdução, pode-se ler a tradução de dois poemas atribuídos a Ossian: Oina-morul e Colna-dona. Tentei recriar a versão de James Macpherson da linguagem e da poesia primitivas, em que a épica e a lírica se confundem.Riferimenti bibliografici
ABREU, Mirhiane Mendes de. 2002. Ao pé da página: a dupla narrativa em José de Alencar. Tese de Doutoramento. Campinas: Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP.
AGUIAR, Ofir Bergemann de. 1999. Ossian no Brasil. Goiânia: UFG.
BÄR, Gerald. 2010. Poesia de Ossian: antologia das traduções em português. Porto: Universidade Católica Portuguesa.
BELLEI, Sérgio Luiz Prado. 1999. A virgem dos lábios sem mel. Luso-Brazilian Review 36(2):63-80.
BEZERRA CASS, Thiago Rhys. 2010. Sombras no paraíso: dos Poemas de Ossian à prosa indianista de José de Alencar. São Paulo: Dissertação de Mestrado – FFLCH-USP.
BUESCU, Maria Gabriela Carvalhão. 2001. Macpherson e o Ossian em Portugal: estudo comparativo-translatológico. Lisboa: Colibri.
CARPENTER, Frederic. 1931. The vogue of Ossian in America: a study in taste. American Literature 2(4):405-417.
FRANCHETTI, Paulo. 2006. Apresentação. In: Alencar, José de. Iracema: lenda do Ceará. Cotia: Ateliê.
FRIDÉN, Georg. 1949. James Fenimore Cooper and Ossian. Upsala: A.-B. Lundequistska Bokhanden.
GASKILL, Howard. 1994. Ossian in Europe. Canadian Review of Comparative Literature 21(4):643-675.
______. 2010. Ossian na Europa. In: Bär, Gerald. Poesia de Ossian: antologia das traduções em português. Porto: Universidade Católica Portuguesa.
______. 2007-2008. The Homer of the North. Interfaces 27:13-24. Disponível em: <http://college.holycross.edu/interfaces/vol27/gaskill_essay.pdf>. Acesso em: 01.11.2010.
______, ed. 2004. The reception of Ossian in Europe. New York: Continuum.
GOMES, Eugênio. 1956. O romantismo inglês. Porto Alegre: Globo.
HUTCHINS, Kevin. 2002. Pastoral, ideology, and nature in William Blake’s Visions of the Daugthers of Albion. Isle 9(1):1-24.
HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich. Cursos de estética. São Paulo: Edusp, 2004, v. 4.
KOZLOWSKI, Lisa. Terrible women and tender men. In: Howard Gaskill; Fiona J. Stafford, ed. 1998. From Gaelic to romantic: Ossianic translations. Amsterdam – Atlanta, GA: Rodopi, pp. 119-135.
LAING, Malcolm. 1805. The poems of Ossian, containing the poetical works of James Macpherson in prose and rhyme. Edinburgh. v. 1.
LEMAIRE, Ria. 1989. Re-reading Iracema: the problem of the representation of women in the construction of a national Brazilian identity. Luso-Brazilian Review 26(2):59-73.
MANNING, Susan. 1998. Henry Mackenzie and Ossian or, the emotional value of asterisks. In: Howard Gaskill; Fiona J. Stafford, ed. From Gaelic to romantic: Ossianic translations. Amsterdam – Atlanta, GA: Rodopi, pp. 136-152.
______. 1982. Ossian, Scott, and nineteenth-century Scottish nationalism. Studies in Scottish Literature 17:39-54.
______. 1997. Why does it matter that Ossian was Thomas Jefferson’s favourite poet? Symbiosis 1(2):219-236.
MARTINS, Wilson. 1977. História da inteligência brasileira. São Paulo: Cultrix. v. 3.
McLAUGHLIN, Jack. 1993. Jefferson, Poe, and Ossian. Eighteenth-Century Studies 26(4):627-634.
MEYER, Priscilla. 1988. Igor, Ossian, and Kinbote: Nabokov’s nonfiction as reference library. Slavic Review 47(1):68-75.
MONTIEL, Isidoro. 1969. Ossián en la literatura argentina. Revista Interamericana de Bibliografía 19(2):146-179.
MORAES PINTO, Maria Cecília. 1995. A vida selvagem. São Paulo: Annablume.
MURPHY, Peter T. 1986. Fool’s gold: the Highland treasures of MacPherson’s Ossian. ELH 53(3):567-591.
PAULO PAES, José. 2008. O falsário verdadeiro. Armazém literário. São Paulo: Companhia das Letras, pp. 206-216.
PORTER, James. 2001. “Bring me the head of James Macpherson”: the execution of Ossian and the wellsprings of folkloristic discourse. Journal of American Folklore 114(454):396-435.
RUTHVEN, K. K. 2001. Faking literature. Cambridge: Cambridge University.
STAËL-HOLSTEIN, Madame. 1800. De la littérature considerée dans ses rapports avec les institutions sociales. Paris.
STAFFORD, Fiona. 1988. The sublime savage: James Macpherson and the Poems of Ossian. Edinburgh: Edinburgh University.
THOMSON, Derick S. James Macpherson: the Gaelic dimension. In: Howard Gaskill; Fiona J. Stafford, ed. 1998. From Gaelic to romantic: Ossianic translations. Amsterdam – Atlanta, GA: Rodopi, pp. 17-26.
TODD, Janet MacLean. 1986. Sensibility. London: Methuen.
TOMBO, Rudolf. 1966. Ossian in Germany. New York: AMS.
VAN TIEGHEM, Paul. 1917. Ossian en France. Paris: Rieder. 2. t.
______. 1920. Ossian et l’ossianisme dans la littérature européenne aux XVIIIE siècle. Den Haag: J. B. Wolters.
WILLIAMS, Heather. 2003. Writing to Paris: poets, nobles and savages in
nineteenth-century Britanny. French Studies 57(4):475-490.
Downloads
Pubblicato
Come citare
Fascicolo
Sezione
Licenza
Copyright (c) 2011 Thiago Rhys Bezerra Cass

TQuesto lavoro è fornito con la licenza Creative Commons Attribuzione 4.0 Internazionale.
Autores que publicam na Revista Investigações concordam com os seguintes termos:
Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0) que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (exemplo: depositar em repositório institucional ou publicar como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Qualquer usuário tem direito de:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato para qualquer fim, mesmo que comercial.
Adaptar — remixar, transformar e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
O licenciante não pode revogar estes direitos desde que você respeite os termos da licença.
De acordo com os termos seguintes:
Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.