Por um planejamento linguístico local
Abstract
Neste trabalho objetivo fazer uma reflexão sobre alguns dos fatores envolvidos naelaboração e na condução de políticas / planejamentos linguísticos necessários parao fortalecimento de línguas indígenas. Nesse percurso, enfatizo a importância deplanejamentos linguísticos locais e apresento algumas experiências voltadas para arevitalização de línguas indígenas em nosso país e também no exterior.Riferimenti bibliografici
ALBÓ, Xavier. 1988. El futuro de los idiomas oprimidos. In: ORLANDI, Eni Pulcinelli (org). Política Linguística na América Latina. Campinas, SP: Pontes, pp. 75 -104.
BOBALJIK, Jonathan D. & PENSALFINI, Rob. 1996. Introduction. In: BOBALJIK, Jonathan D., PENSALFINI, Rob e STORTO, Luciana (eds). Papers on Language Endangerment and the Maintenance of Linguistic Diversity. v. 28, Cambrige: MIT, pp. 1 - 24.
CALVET, Louis-Jean. 2007. As políticas linguísticas. São Paulo: Parábola.
CESARINO, Pedro de Niemeyer. 2008. Oniska - A poética do mundo e da morte entre os Marubo da Amazônia ocidental. Museu Nacional/UFRJ, Tese de Doutoramento. Disponível em http://www.ppgasmuseu.etc.br/museu/pages/teses.html (acessado
em setembro de 2008).
COOPER, Robert L. 1989. Language planning and social change. Cambridge: CUP.
CRUZ, Décio T. 2006. O ensino de língua estrangeira como meio de transformação social. In: MOTA, Kátia; SCHEYERL, Denise (org.). Espaços Linguísticos: resistências e expansões. Salvador: EDUFBA.
D’ANGELIS, Wilmar da Rocha. 2005. Línguas indígenas precisam de escritores? Como formá-los? Linguagem e letramento em foco – formação do professor indígena. Campinas: Cefiel, IEL/Unicamp.
FISHMAN, Joshua A. 1991. Reversing language shift: theoretical and empirical foundations of assistance to threatened languages. Bristol, PA: Multilingual Matters.
GRENOBLE, Lenore A.; WHALEY, Lindsay J. 1998/1999. “Toward a typology of language endangerment”. In: GRENOBLE, Lenore A.; WHALEY, Lindsay J. (eds). Endangered languages. New York: CUP, pp. 22-54.
HINTON, Leanne. Language revitalization: an overview. 2001. In: HINTON, Leanne; HALE, Ken (eds). The Green Book of Language Revitalization in Practice. San Diego, Califórnia: Academic Press, pp. 3-18.
______. (2001a). Language planning. In: HINTON, Leanne; HALE, Ken (eds). The Green Book of Language Revitalization in Practice. San Diego, Califórnia: Academic Press, pp.51-59.
______. (2001b). The use of linguistic archives in language revitalization – The
native California language restoration workshop. In: HINTON, Leanne; HALE,
Ken (eds). The Green Book of Language Revitalization in Practice. San Diego, Califórnia:
Academic Press, pp. 419-424.
______. (2001c). The master-apprentice language learning program. In: HINTON, Leanne; HALE, Ken (eds). The Green Book of Language Revitalization in Practice. San
Diego, Califórnia: Academic Press, pp. 217-235.
KING, Jeanette. 2001. Te Kõhanga Reo - Mãori language Revitalization. In: HINTON, Leanne; HALE, Ken (eds). The Green Book of Language Revitalization in Practice. San Diego, Califórnia: Academic Press, pp. 119-128.
MAHER, Terezinha J. M. 1996. Ser professor sendo índio – questões de língua(gem) e identidade. IEL/Unicamp. Tese de Doutoramento.
______. 2006. Uma pequena grande luta: a escrita e o destino das línguas indígenas acreanas. In: MOTA, Kátia; SCHEYERL, Denise (org.). Espaços Linguísticos: resistências e expansões. Salvador: EDUFBA.
______. (2006a). Projeto Cartografias Sociolinguísticas no Acre Indígena /Política Linguística e Formação de Professores – Pesquisadores. Mimeo, 2006.
______. 2008. Em busca de conforto linguístico e metodológico no Acre Indígena. Trabalhos de Linguística Aplicada, Campinas. 47 (2), pp. 283-462, julho/dezembro 2008.
MONSERRAT, Ruth. 2001. Política e planejamento linguístico nas sociedades indígenas do Brasil hoje: o espaço e o futuro das línguas modernas. In: VEIGA, Juracilda; SALANOVA, Andrés (orgs.). Questões de Educação Escolar Indígena: da formação do professor ao projeto de escola. Brasília: Funai/Dedoc e ALB.
______. 2006. Política e Planejamento Linguístico nas Sociedades Indígenas do Brasil Hoje: o espaço e o futuro das línguas indígenas. In: GRUPIONI, L. D. B. (org.) Formação de Professores Indígenas: repensando trajetórias. Brasília: MEC/SECAD, pp. 131-153.
MOORE, Denny. 2005. Brazil: Language situation. Encyclopedia of languages and linguistics. 2ª edição, ed. por Keith Brown, vol. 2: 117-127. Amsterdã: Elsevier.
______.2006. Endangered languages of Lowland Tropical South America. In: BRENZINGER Matthias (ed.). Language Diversity Endangered. Berlim: Mouton de Gruyter. Disponível em http://www.revista.iphan.gov.br/materia.php?id=213. (acessado em setembro de 2008).
PECOS, Regis; BLUM-MARTINEZ, Rebecca. 2001. The key to cultural survival:language planning and revitalization in Pueblo de Cochiti. In: HINTON, Leanne;HALE, Ken (eds). The Green Book of Language Revitalization in Practice. San Diego,Califórnia: Academic Press, pp. 75-82.
RODRIGUES, Ayron Dall’Igna. 1986. Línguas brasileiras – para o conhecimento das línguas indígenas. São Paulo: Edições Loyola.
ROMAINE, Suzanne. 2002. The impact of language policy on endangered languages. International Journal on Multicultural Societies, v. 4, nº 2. UNESCO, pp. 194-212. Disponível em www.unesco.org/shs/ijms/vol4/issue2/art3.
TOLLEFSON, James W. 1991. Planning language, planning inequality – language policy in the community. Londres: Longman Publishers.
UNESCO – 1993. Red Book on Endangered Languages. Disponível em http://www.tooyoo.L.u-tokyo.ac.jp/ichel.html#Redbook e http://www.helsinki.fi/tasalmin/endangered.html
UNESCO – 2003. Intangible Cultural Heritage Unit’s Ad Hoc Expert Group onEndangered Languages. Language Vitality and Endangerment. Disponível em www.portalunesco.org
ZIMMERMANN, Klaus. 1999. Política del lenguaje y planificación para los pueblos amerindios: ensayos de ecología linguística. In: PÉREZ, Julie C. & al. (eds). Lengua y Sociedad en el Mundo Hispánico. vol.5. Vervuert-Iberoamericana.
Downloads
Pubblicato
Come citare
Fascicolo
Sezione
Licenza
Copyright (c) 2009 Solange Aparecida Gonçalves

TQuesto lavoro è fornito con la licenza Creative Commons Attribuzione 4.0 Internazionale.
Autores que publicam na Revista Investigações concordam com os seguintes termos:
Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0) que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (exemplo: depositar em repositório institucional ou publicar como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Qualquer usuário tem direito de:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato para qualquer fim, mesmo que comercial.
Adaptar — remixar, transformar e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
O licenciante não pode revogar estes direitos desde que você respeite os termos da licença.
De acordo com os termos seguintes:
Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.