“Coopetition” strategy in a civil construction industry cooperative
DOI:
https://doi.org/10.51359/2317-0115.2020.247144Keywords:
“coopetition”, cooperate, compete, cooperative, constructionAbstract
The interoganizational relationship can occur in three ways: competing, collaborating, or a mi-xture of both, that is, cooperating and competing simultaneously, which is termed “coopetition.” The latter is a topic still little explored by academia and has several gaps in concept, context, process and application in the business world. Although the literature presents several models of coopetition. Thus, this paper aims to analyze the process of “coopetition” in a purchasing cooperative of the construction industry in Ceará. Data were collec-ted through interviews and documents provided by the cooperative and analyzed using Iramuteq software. The results compared to the literature show that the cooperative under study is the union of competing companies that make joint purchases under better contractual conditions than when they do individually. Cooperating in activities away from customers and competing in the next to customers, that is, cooperated in the acquisition of raw materials and competing in the sale of the product.
References
Azevedo, J. R., & Matos, F.R.N. (2008) Cooperação e competição simultânea em uma rede de negócios: a coopetição na Valexport. In: Anais do XIII Simpósio de Engenharia de Produção(pp. 1-17). Bauru: SIMPEP, 2008.
Bardin, L. (1977) Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.
Bengtsson, M., Eriksson, J., & Wincent, J. (2010) Co-opetition dynamics- an outline for further i nqui r y. Competitiveness Review, 20(2), 194-214. htt ps://doi.org/10.1108/10595421011029893.
Bengtsson, M., & Kock, S. (2000). “Coopetition in business networks: to cooperate and compete simultaneously. Industrial Marketing Management, 29(5), 411-426. htt ps://doi.org/10.1016/S0019-8501(99)00067
X.Bengtsson, M., & Kock, S. (2014). Coopetition—Quo vadis? Past accomplishments and future challenges. Industrial Marketing Management. 43(2), 180–188. htt ps://doi.org/10.1016/j.indmar man.2014.02.015.
Bonel, E., & Rocco, E. (2007). Coopeting to survive; surviving coopetition. International Studies of Management & Organization, 37(2), 70-96. https://doi.org/10.2753/IMO0020-8825370204.
Bouncken, R. B.; Gast, J.; Kraus, S., & Bogers, M. (2015). Coopetition: A systematic review, synthesis, and future research directions. Review of Managerial Science. 9(3), 577-601. https://doi.org/10.1007/s11846 -015-0168-6.
Camargo Júnior, J. B., Vitorino Filho, V. A., Pires, S. R. I, & Sacomano Neto, M. (2014).Coopetição como estratégia de auxílio na gestão de riscos em cadeias de suprimentos. Revista Ibero-Americana de Estratégia. 13(2), 38-53. https://doi.org/10.5585/riae.v13i2.2030.
Camargo, B. V., & Justo, A. M. (2013). IRAMUTEQ: Um software gratuito para análise de dados textuais. Temas em Psicologia, 21(2), 513-518. htt p://dx.doi.org/10.9788/TP2013.2-16
.Camargo, B. V., & Justo, A. M. (2016). Tutorial para uso do software IRAMUTEQ. Recuperado em 12 de outubro de 2017, de http://www.iramuteq.org/documentation/fichiers/Tutorial%20IRaMuTeQ%20em%20portugues_17.03.2016.pdf/view.
Carvalho, M. S., & Struchiner, C. J. (1992). Análise de correspondência: uma aplicação do método à avaliação de serviços de vacinação.Cadernos de Saúde Pública, 8(3), 287-301. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X1992000300008.
Cellard, A. A. (2010). Análise documental. In: J. Poupart, J. Deslauriers, L. H. Groulx, A. Laperrière, R. Mayer & A. P. Pires (Org.), A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos (pp. 295-316). Petrópolis, RJ: Vozes.
Chen, G., & Tjosvold, D. (2008). Organizational values and procedures as antecendents for goal interdependence and collaborative effectiveness. Asia Pacific Journal of Management, 25(1), 93 -112. htt ps://doi.org/10.1007/s10490-007-9038-3.
Chen, X.-P., Xie, X. & Chang, S. (2011). Cooperative and competitive orientation among Chinese people: scale development and validation. Management and Organization Review, 7(2), 353–379. ht t ps://doi.org /10.1111/j.174 0 - 878 4.2011.0 0215.x.
Collis, J.& Hussey, R. (2005). Pesquisa em administração: um guia prático para alunos de graduação e pós-graduação. trad. Lucia Simonini. (2a ed). Porto Alegre: Bookman.
Comin, L. C. & Sausen, J. O. (2016). Uma análise do processo de mudança e crescimento de uma empresa no setor da construção civil: um olhar a partir da formação de estratégias. Revista Perspectivas Contemporâneas, 11(1), 120-139.
CooperconCe. (2017)Coopercon – CE 20 anos. Fortaleza: Grupo de Comunicação Opovo e Fundação Demócrito Rocha.
Costa, E. A., Bottura, C. P., Boaventura, H. M. G., & Fischmann, A. A. (2009). The game to play: expanding the co-opetition proposal through the strategic games matrix. International Journal of Conflict, 20(2), 132-157. htt ps://doi.org/10.1108/10444060910949603.
Dagnino, G. B., & Padula, G. (2002). Coopetition Strategy: a new kind of interfirm dynamics for value creation. In: Anais da Second Annual Conference of EURAM – “Innovative Research Management. Stockholm, Sweden: EURAM.
Donato, H. C. (2013). Coopetição entre empresas atuantes na rede de negócio de terminal líquido na cidade de Santos (Dissertação de mestrado). Universidade Municipal de São Caetano do Sul, São Caetano do Sul, Brasil.
Fossá, M. I. T. (2003). A cultura de devoção nas empresas familiares e visionárias – uma definição teórica e operacional (Tese de doutorado). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil.
Garraffo, F. (2002). Types of coopetition to manage emerging technologies. In: Anais da Second Annual Conference of EURAM – “Innovative Research Management. Stockholm, Sweden: EURAM.
Gibbs, G. (2009). Análise de dados qualitativos. Porto Alegre, RS: Artmed.
Lado, A. A., Boyd, N. G., & Hanlon, S. C. (1997). Competition, Cooperation, and the Search for Economic Rents: a syncretic model. Academy of Management Review, 22(1), 110-141. https://doi.org/10.5465/amr.1997.9707180261.
Martinelli, E., & Sparks, L. (2003). Food retailers and financial services in the UK: a cooperative perspective. British Food Journal, 105(9), 577-590. htt ps://doi.org/10.1108/00070700310497327.
Nalebuff, B.J., & Brandenburger, A.M. (1996). Co-opetition: A revolution mindset that combines competition and cooperation... The Game Theory Strategy that’s changing the game of business (1a ed.). New York, NY: Doubleday.
Oliveira, A., & Amaral, V. (2007). A análise factorial de correspondências na investigação em psicologia: Uma aplicação ao estudo das representações sociais do suicídio adolescente. Análise Psicológica, 25(2), 271-293. https://doi.org/10.14417/ap.446.
Oliveira, C. C. G. (2013). Coopetição em redes interpessoais: relacionamentos coopetitivos na rede de pesquisadores brasileiros em administração(Tese de doutorado). Pontifica Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil.
Padula, G., & Dagnino, G. (2007). Untangling the rise of Coopetition: The intrusion of competition in a cooperative game structure. International Studies of Management and Organization, 37(2), 32-52. https://doi.org/10.2753/IMO0020-8825370202.
Raza-Ullah, T., Bengtsson, M., & Kock, S. (2014). The coopetition paradox and tension in coopetition at multiple levels. Industrial Marketing Management, 43(2), 189–198. https://doi.org/10.1016/j.indmar man.2013.11.001.
Rocha Junior, W. F., Carvalheiro, E. M., Staduto, J. A., & Opazo, M. A. U. (2008). Avaliação de contratos: uma abordagem utilizando a Análise Fatorial de Correspondência. Revista de Economia e Sociologia Rural, 46(2), 455-480. htt p://dx.doi.org/10.1590/S0103-20032008000200007.
Silverman, D.(2009). Interpretação de dados qualitativos: métodos para análise de entrevistas, textos e interações. Trad. Magda França Lopes. Porto Alegre: Artmed.
Sousa, D. S. V. (2017). Diretrizes para uso de indicadores de desempenho em empresas construtoras (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal do Ceará. Fortaleza, Brasil.
Souza, L. G. (2015). Efeitos de coopetição na performance de vendas em empresa varejista(Tese de doutorado). Universidade Vale do Rio dos Sinos. São Leopoldo, Brasil.
Tjosvold, D., Meredith, L., & Wong, C. L. (1998). Coordination to market technology: the contribution of cooperative goals and interaction. Journal of High Tecnology Management Research, 9(1), 1-15. htt ps://doi.org/10.1016/1047-8310(88)90002-8.
Tjosvold, D. Tang, M. M. L., & West, M. (2004). Reflexivity for team innovation in China the contribuition of goal interdependence. Group & Organization Management, 29(5), 540-559. https://doi.org/10.1177/1059601103254911.
Tsai, W. (2002). Social structure of coopetition within a multiunit organization: coordination, competition, and intraorganizational knowledge sharing. Organizational Science, 13(2), 179-190. htt ps://doi.org/10.1287/orsc.13.2.179.536.
Verdinelli. M. A. (1980). Análise inercial em ecologia (Tese de doutorado). Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil.
Vitorino Filho, V. A., Silva, E. M., Camargo Júnior, J. B., & Pires, S. R. I. (2013). Identificação dos principais autores em coopetição. Revista Ibero-Americana de Estratégia, 12(2), 165–194. https://doi.org/10.5585/riae.v12i2.1909.
Walley, K. (2007). Coopetition, an introduction to the subject and an agenda for research. International Studies of Management & Organisation, 37(2), 11–31. https://doi.org/10.2753/IMO0020-8825370201.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Os trabalhos submetidos são de responsabilidade exclusiva de sua autoria, que preserva o seu direito autoral.
É permitida a citação dos trabalhos publicados sem prévia autorização desde que seja explícita a menção à fonte da RMP