Olimpin-Up: o tributo imagético à Liz Taylor nas páginas da Veja

Autores/as

  • Juliana de Oliveira Teixeira Universidade Estadual de Londrina
  • Paulo César Boni

DOI:

https://doi.org/10.34176/icone.v14i1.230630

Palabras clave:

elizabeth taylor, olimpianos, pin-up, revista veja

Resumen

Este artigo tem como objetivo analisar a matéria de capa da revista Veja de 30 de março de 2011, quando, por ocasião de sua morte, a atriz Elizabeth Taylor foi homenageada. Lançando mão de mais de 15 fotografias de sua carreira, a revista montou um verdadeiro tributo imagético que – do começo ao fim – encaixa-se nas teorias de projeção-identificação dos olimpianos de Morin (1997). Além disso, também associa a imagem da atriz a mulheres como Marilyn Monroe, Ava Gardner e Grace Kelly, elevando-a a emblema de beleza e mito da cultura de massa. Utilizando como ponto de apoio a metodologia da semiótica peirciana, conclui-se que as fotografias selecionadas por Veja exaltam o ideal inimitável e o modelo imitável do herói imaginário – configurando a atriz como uma olimpin-up: olimpiana na vida e pin-up na beleza e sensualidade.

Biografía del autor/a

Juliana de Oliveira Teixeira, Universidade Estadual de Londrina

Graduada em Comunicação Social – Habilitação Jornalismo pela Universidade Estadual de Londrina (UEL/PR). Pós-Graduada em Marketing, Comunicação e Vendas pela Universidade Norte do Paraná (UNOPAR/PR). Mestranda em Comunicação Visual pela Universidade Estadual de Londrina (UEL/PR). Bolsista da Capes.

Paulo César Boni

Doutor em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP). Coordenador do Curso de Especialização em Fotografia e do Mestrado em Comunicação da Universidade Estadual de Londrina (UEL).

Publicado

2012-08-31

Número

Sección

Dossiê