Agroecology and social organizations: the challenges of living with the semi-arid climate in the backwoods of pernambuco

Authors

DOI:

https://doi.org/10.51359/2675-3472.2021.249934

Keywords:

agroecology; knowledge; peasantry; mediating agents; backwoods

Abstract

Agroecology is a field of knowledge in dispute, with distinct currents of thought and lack of consensus in defining the concept, but it cannot be denied that agroecological knowledge and practices have always been present in the way of producing and living of peasant farmers in the semi-arid hinterland. Through knowledge and wisdom derived from the traditional culture of their ancestors, peasants, in partnership with some social agents and actors, are building strategies for living with the natural conditions of the Northeastern semi-arid region. The agroecological knowledge about how to cultivate, take care of the land, the water, and the seeds, as well as the techniques for capturing and storing rainwater, were learned from the reading of nature and experimentation that led to the construction of strategies for better living and food production conditions in a diversified way in rural territories and communities. In the light of the above, this article was based on the results of the Master's research in Geography carried out by the author of this work.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Bruna Maria da Silva Rapozo, Universidade Federal de Pernambuco

Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal de Pernambuco e Professora da rede publica do estado de Pernambuco.

References

Miguel Altieri. – 4.ed. – Porto Alegre : Editora da UFRGS, 2004.

ARTICULAÇÃO NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO (ASA). Programa de Formação e Mobilização Social para a Convivência com o Semi-Árido: Um Milhão de Cisternas Rurais – P1MC. 1999.

ARTICULAÇÃO NO SEMI-ÁRIDO BRASILEIRO (ASA). Declaração do Semi-árido. Recife: s.n., 1999. Disponível em: http://www.mma.gov.br. Acessado em: 06 de março de 2020.

ASSIS, T.R.P. Sociedade Civil, Estado e Políticas Públicas: reflexões a partir do Programa Um Milhão de Cisternas Rurais (P1MC) no Estado de Minas Gerais. Tese de Doutorado. Curso de Pós-graduação em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Seropédica, 2009.

BIASE, L. A articulação entre o campesinato e agroecologia: espaços femininos e masculinos. Cadernos de campo. Revista do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Unesp, 2010.

BONNAL, P.; KATO, K. O processo contemporâneo de territorialização de políticas e ações públicas no meio rural brasileiro. In: MIRANDA, C.; TIBURCIO, B. (orgs). Políticas públicas, atores sociais e desenvolvimento territorial no Brasil. Série desenvolvimento rural sustentável; v.14. Brasília: IICA, 2011.

CARVALHO, H. M. (Org.). O campesinato no século XXI: possibilidades e condicionantes do desenvolvimento do campesinato no Brasil. Curitiba. 2004.

CAPORAL F. R.; COSTABEBER, J. A. Agroecologia: enfoque científico e estratégico para apoiar o desenvolvimento rural sustentável (texto provisório para discussão). Porto Alegre: EMATER/RS-ASCAR, 2002.

CENTRO DE EDUCAÇÃO COMUNITÁRIA RURAL (CECOR).

CENTRO DE DESENVOLVIMENTO AGROECOLÓGICO SABIÁ. A experiência com comercialização agroecológica. SDS/PDA/PPG7 – Brasília: MMA, 2006. 68 p.: il. color.; 28cm. (Série Sistematização, VI).

CENTRO DE DESENVOLVIMENTO AGROECOLÓGICO SABIÁ. Boletim de Experiências, 2016.

CENTRO DE DESENVOLVIMENTO AGROECOLÓGICO SABIÁ. Relatórios de atividades. Recife-PE. 2008.

COSTA, Margarida Regueira da. Sustentabilidade hídrica e qualidade das águas: Avaliação das estratégias de convivência com o semi-árido / Margarida Regueira da Costa. - Recife: O Autor, 2009.

DOWNING, T. E. Vulnerability and global environmental change in semi-arid tropics: modeling regional and household agricultural impacts and responses. Presented at ICID, Fortaleza, CE, Brasil, 1992.

DUQUE DA SILVA, Avanildo. Da tecnologia alternativa á agroecologia: a construção das organizações populares de Pernambuco para a mobilização e ação em rede. 20011. In: Agroecologia e movimentos sociais. MOURA, Abdalaziz de. [et al]; Jorge Roberto Tavares de Lima (org.). Recife. Bagaço, 2011.

DUQUE, Ghislaine.“Conviver com a seca”: contribuição da articulação do semiárido/ASA para o desenvolvimento sustentável. Desenvolvimento e Meio Ambiente, n. 17, jan/jun. 2008.

GALVÍNCIO, Josicleda Domiciano. et al. Análise espacial da precipitação e estudo da viabilidade da captação de água de chuva e armazenamento em cisternas, no estado do Piauí. Revista Brasileira de Geografia Física. Recife, v. 01, n. 01, p. 05-13, mai/ago, 2008.

GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. 2. ed. Porto Alegre: UFRGS, 2001.

GOHN, Maria da Glória. Teorias dos movimentos sociais. Paradigmas clássicos e contemporâneos. São Paulo: Loyola, 1997.

GOHN, Maria da Glória. História dos movimentos e lutas sociais: a construção da cidadania dos brasileiros. São Paulo: Loyola, 1995.

GOHN, Maria da Glória. Teorias sobre os movimentos sociais: o debate contemporâneo. 2013.

GUERRA, Paulo. A civilização da seca. Fortaleza: DNOCS, 1981. MOVIMENTO DOS SEM-TERRA. Transposição já realizada na Bahia é voltada para o agronegócio. 1981.

HECHT, S. B. A Evolução do pensamento agroecológico. In: ALTIERI, M. (Ed.) Agroecologia - as bases científicas da agricultura alternativa. Rio de Janeiro: PTA-FASE, 1989. In: La praxis Del ecofeminismo. Org: Mies, Maria. Shiva, Vandana. Ed. Icaria. Barcelona, 1998.

IAMAMOTO, A. T. V. Agroecologia e desenvolvimento rural. 2005. (Tese de Mestrado. Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” – ESALQ/ Universidade de São Paulo – USP). Brasil). 2007.

PETERSEN, Paulo; ALMEIDA, Sérgio. Rincões transformadores: trajetória e desafios do movimento agroecológico brasileiro – uma perspectiva a partir da Rede PTA. Versão provisória. Rio de Janeiro, 2004.

PASSADOR, C. S.; PASSADOR, J. L. Apontamentos sobre as políticas públicas de combate à seca no Brasil: cisternas e cidadania? Cadernos Gestão Pública e Cidadania, São Paulo, nº 56, v. 15. 2010.

SILVA, R. M. A. da. Entre o combate à seca e a convivência com o semiárido: transições paradigmáficas e sustentabilidade do desenvolvimento. 2006. (Tese Doutorado em Desenvolvimento Sustentável). Universidade de Brasília, Brasília, 2006.

SCHMITT, C. J. Redes, atores e desenvolvimento rural: perspectivas na construção de uma abordagem relacional. Sociologias, Porto Alegre, ano 13, n. 27, p. 82-112, mai./ago. 2011.

SILVA, Roberto Marinho Alves da. Entre o combate à seca e a convivência com o semi- árido. Transições paradigmáticas e sustentabilidade do desenvolvimento. Fortaleza: BNB, 2008.

SILVEIRA, S.M.B.; CORDEIRO, R.L.M. A cidadania que chega com a cisterna: a Articulação do Semiárido e a conquista da água pelas famílias rurais. Revista Agriculturas, v. 7, n. 3, pp. 12-14, out. 2010.

WEISD, J.M.Von der. A trajetória das abordagens participativas para o desenvolvimento na prática das ONGs no Brasil. Rio de Janeiro. AS-PTA, 1997.

VILLA, M. A. Vida e Morte no Sertão. São Paulo: Ática, 2001.

Published

2021-09-04

How to Cite

Rapozo, B. M. da S. (2021). Agroecology and social organizations: the challenges of living with the semi-arid climate in the backwoods of pernambuco. Revista Mutirõ. Folhetim De Geografias Agrárias Do Sul, 2(1), 75–98. https://doi.org/10.51359/2675-3472.2021.249934

Similar Articles

<< < 1 2 3 4 5 6 7 8 > >> 

You may also start an advanced similarity search for this article.