O papel do espaço agroindustrial na determinação social da saúde: Uma perspectiva do litoral sul equatoriano
DOI:
https://doi.org/10.51359/2675-3472.2022.253690Palavras-chave:
agronegócio , território , metabolismo , capital , saúdeResumo
A agroindústria da banana ocupa espaçosnas áreas de planície aluvial da costa equatoriana, que se consolidaramna parte central e sul do país. O Equadorentrou no mercado mundial da banana no início do século XX, com a chegada da UnitedFruit. A pesquisa se concentra na costa sul; a análise e a reflexão se baseianascategorias de espaço e território, a partir da geografia crítica, e nadeterminação social da saúde, a partir da epidemiologia crítica. O método de abordagem é dialético e a geohistória é utilizada como umaferramenta teórica e metodológica que permite a articulação do espaço, do tempo e da sociedade. Este artigo é parte de minha pesquisa de doutorado, apresentado à Universidade Andina Simón Bolívar em novembro de 2021. A pesquisa conclui que os metabolismos insalubres da agroindústria da banana determinam socialmente os modos de vida, de adoecer e de morrer de indivíduos e sujeitossociaisassentadosnessesespaços.
Downloads
Referências
ANBE-IFAC. 1959. Les Bananeraies en Équateur. Mission J. Champion.
Breilh, Jaime, y Giannina Zamora. 2019. “La vulnerabilidad es socialmente determinada” en Ecuador 2016. Quito: UASB-E.
Deler, Jean-Paul. 2007. Ecuador: Del espacio al Estado nacional. Quito: Institutfrançaisd'étudesandines / Corporación Editora Nacional / UASB-E.
Galeano, Eduardo. 2004. Las venas abiertas de América Latina. Madrid: Siglo XXI.
Larrea, Carlos, Malva Espinosa, y Paola Sylva Charvet. 1987. El banano en el Ecuador: Transnacionales, modernización y subdesarrollo. Quito: Corporación Editora Nacional.
Lefebvre, Henri. 2013. La producción del espacio. Madrid: Capitán Swing.
Le Quang, Matew. 2017. “Interpretaciones y tensiones alrededor del Buen Vivir en Ecuador”. Papeles de relaciones ecosociales y cambio global 137: 145-58.
Maiguashca Guevara, Lincon. 1992. El segundo boom bananero ecuatoriano. Tesis de Maestría, FLACSO-Sede Ecuador.
May, Stacey. 1949. “TheEconomicDevelopmentof Ecuador”. Informe enviado por International Basic EconomyCorporation al presidente del Ecuador Galo Plaza.
Roberts, Lois. 2019. United Fruit in Ecuador: How United Fruit and Local Growers Made Ecuador the World’s Top Banana Exporter. Kindle.
Roberts, Lois, ySanbrailo Johan. 2009. Empresarios ecuatorianos del banano. Quito: CODEU.
Striffler, Steve. 2002. In the Shadows of State and Capital: The United Fruit Company, Popular Struggle, and Agrarian Restructuring in Ecuador, 1900–1995. Durham: Duke UniversityPress.
UNA-IRET. 2021. “Manual de Plaguicidas de Centroamérica”. http://www.plaguicidasdecentroamerica.una.ac.cr/ visitado en marzo 2021.
Zamora Acosta, Giannina, y Efraín León Hernández. 2021. La agroindustria del banano en el Litoral sur ecuatoriano: Una mirada crítica desde la coremática. Revista de Investigación Talentos81: 62-83. https://doi.org/10.33789/talentos.8.1.144.
Zamora Acosta, Giannina. 2021. Determinación social de la vida, la salud y la muerte: Una mirada geo-histórica y post Covid-19”. En Tendencias, perspectivas y retos en el contexto del post Covid-19: El sur global y otros territorios. São Paulo: Editorial Cultura Académica.
Información de prensa
Ecuavisa. 2015. “Una lucha de décadas: El DBCP”. 8 de abril. https://www.ecuavisa.com/articulo/noticias/nacional/105028-lucha-decadas-dbcp
Bases de datos de acceso libre
BCE. 2002. “1927-1997 Setenta años de información estadística”. Quito: BCE Departamento de Artes Gráficas.
IGM. 2018. http://www.geoportaligm.gob.ec/portal/index.php/cartografia-de-libre-acceso-escala-50k/.
MAGAP. 2019. “Mapas de los censos y catastros bananeros”. http://geoportal.agricultura.gob.ec/geonetwork/srv/spa/catalog.search#/metadata/d03f1616-be7f-433c-b2a4-b373227460b4.
Ministerio de Comercio Exterior. 2017. https://www.produccion.gob.ec/wp-content/uploads/2019/06/Informe-sector-bananero-espa%C3%B1ol-04dic17.pdf.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Giannina Zamora Acosta

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à REVISTA MUTIRÕ da Universidade Federal de Pernambuco o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. CC BY -
Permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original. Esta é a mais flexível das licenças, onde o foco é a disseminação do conhecimento.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.