Agricultura familiar campesina y ordenación territorial: Informe de una experiencia liberadora en la asignatura de graduación de graduado
DOI:
https://doi.org/10.51359/2675-3472.2022.256052Palabras clave:
campesinado; territorio; pueblos tradicionalesResumen
En el contexto de la pandemia Covid-19, la educación buscó reinventarse con la adopción del aprendizajeremoto y un mayor uso de múltiples plataformas para promover la educación en tiempos de cuarentena.La Universidad Federal de Pernambuco-UFPE, a través del Programa de Posgrado en Geografía –PPGeo,brindó a brasileños y extranjeros, licenciados y graduados, laapertura de matrícula en la disciplinaAgricultura familiar campesina y planificación territorial, impartida en línea en los meses de julio aoctubre 2021. El presente trabajo es un relato de experienciavivida durante el estudio de la asignatura.Adoptamos como metodología estándar observaciones y apuntessistemáticos de clases, debates eintercambios de experiencias en clases sincrónicas, correlacionadas con textos aportados por profesores einvestigados. La disciplina permitió un espacio de reflexión crítica que generó una profundizaciónteórico-práctica, pudiendo llegar y despertar la sensibilidad humana. Al proponer a debatir temas deinconmensurable relevancia como: campesinado, cuestión agraria, territorios tradicionales indígenas yquilombolas, producción agroecológica, agronegocios, entre otros, abrió espacio para el pluralismo dediscursos y se hizo eco de la voz de los constantes gritos de los pueblos tradicionales que Lucha por lajusticia social, por el reconocimiento y respeto de sus territorios históricamente descuidados. Destacamoscomo un aporte indispensable la reflexión sobre el “espacio de habla” del investigador que despierta lanecesidad de una nueva postura científica, esta vez politizaday crítica de las formas actuales dedominación y subyugación, rompiendo el modelo tradicional en el contexto de los estudios de posgrado ybrindando oportunidades una experiencia educativa liberadora.
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