Las políticas públicas del agua y los desafíos de la agricultura familiar en la región semiárida: contextos del Bajo Alentejo (Portugal) y Sudoeste de Bahía (Brasil)
DOI:
https://doi.org/10.51359/2675-3472.2023.261652Palabras clave:
agua, políticas públicas, semiárido, bajo alentejo, sudoeste de bahíaResumen
Este estudio analiza las similitudes, debilidades, diferencias y potencialidades en relación con la cuestión del agua en Portugal y Brasil, especialmente en las unidades territoriales del Bajo Alentejo y el Territorio Sudoeste de Bahía respectivamente, en el contexto de las políticas públicas dirigidas a los espacios rurales. dentro de los presagios del cambio climático. A la luz de los procedimientos metodológicos, a través de la pasantía de investigación en el extranjero, se estableció contacto con la red de investigadores del Instituto de Geografía y Ordenación del Territorio (IGOT), y grupos de trabajo que realizan estudios sobre este tema y aspectos relacionados en Portugal, búsqueda para literatura proveniente de bases teóricas que referencian los contextos de estudio, tanto brasileños como portugueses, datos secundarios disponibles en los sitios web de la plataforma de: Instituto Brasileiro de Geografia y Estatística (IBGE), del Instituto Nacional de Estadística (INE), principalmente y con destino a Campos de estudio para realizar entrevistas, fotografías de materialidad espacial. Al estudiar las regiones antes mencionadas con características geoambientales similares, es posible resaltar algunos matices en cuanto a las políticas hídricas, las inversiones y subsidios, la ocupación territorial y las dificultades encontradas en el contexto climático.
Descargas
Citas
ALCANTARA, F. V.; COSTA, J. A. “As políticas de Desenvolvimento Regional”: Um olhar sobre o projeto comunitário do rio Gavião no Sudoeste da Bahia. In: ALCANTARA, F. V.; COSTA, J. E. Desenvolvimento territorial, agricultura e sustentabilidade no Nordeste. Editora UFS. São Cristóvão, 2010. p. 179-201.
BORGES, Marisa et al. O acesso à água em Portugal em tempo de crise: o setor da água em Portugal “em baixa”. Centro de Estudos Sociais. Universidade de Coimbra. Coimbra, 2015.
BAHIA. Info Territórios da Bahia. SEI, 2021.
BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Censo demográfico. Brasília, 2022.
CASIMIRO, Pedro João Cruz Cortesão. Concelho de Mértola: Geo-biografia das mudanças do uso do solo. 1993. 228 f. Dissertação. Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa, 1993.
CORTEGANO, Marta et al ‘Mértola, a lab for the future’ as a transformational plan for the mediterranean semiarid region: A learning case based on landsenses ecology, International Journal of Sustainable Development & World Ecology, DOI: 10.1080/13504509.2021.1920059
DIAS, Carlos. Não há água para tudo no Alqueva: consumo para regadio está no limite. Público. 2023. https://www.publico.pt/2023/04/09/azul/noticia/nao-ha-agua-alqueva-consumo-regadio-limite-2045439
PORTUGAL. Instituto Nacional de Estatística - INE. Censo demográfico. Lisboa, 2021.
Rodrigo, Isabel Gomes - As secas: contextos, atitudes e comportamentos. Baixo Alentejo Interior (1932-1995). Lisboa. IsaPress, 2009
SANTOS, Mateus Costa. O Antigo Debate e as Novas Abordagens das Políticas Públicas de Acesso à Água no Espaço Rural: um estudo do município de Aracatu – BA. 2020. 135 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Vitória da Conquista, 2020.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 MATEUS COSTA SANTOS, JOSÉ ELOÍZIO DA COSTA, FERNANDA VIANA DE ALCANTARA

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à REVISTA MUTIRÕ da Universidade Federal de Pernambuco o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. CC BY -
Permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original. Esta é a mais flexível das licenças, onde o foco é a disseminação do conhecimento.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.