Levantamento da malha fundiária da região oeste da Bahia
DOI:
https://doi.org/10.51359/2675-3472.2020.245980Parole chiave:
Oeste da Bahia, Fundiário, TerritórioAbstract
Este trabalho tem por objetivo analisar os processos que permitiram a reconfiguração da atual estrutura fundiária do Oeste da Bahia, causadas pela implantação de uma moderna agricultura com características conservadora, viabilizada nos cerrados da região a partir do início da década de 1980, bem como as suas relações com os novos grupos e/ou classes sociais que se formaram a partir da modernização de sua agricultura. Procura analisar a dinâmica fundiária ocorrida em uma base territorial e socioambiental, na perspectiva de compreender como se desenvolveram os processos construtores de um espaço geográfico que engloba dois Territórios de Identidade da Região do Oeste da Bahia: Bacia do Rio Grande e Bacia do Rio Corrente.
Downloads
Riferimenti bibliografici
AIBA.ASSOCIAÇÃO DE AGRICULTORES E IRRIGANTES DA BAHIA. Informações ambientais. Disponível em: <http://aiba.org.br/agronegocio/>. Acesso em: 31jun. 2019.
BAHIA. SECRETARIA DO PLANEJAMENTO CIÊNCIA E TECNOLOGIA –SEPLANTEC/ Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional –CAR. Uso da terra: Oeste estado da Bahia –Salvador: 1998. (Cadernos CAR, 2).
BAHIA. SECRETARIA DO PLANEJAMENTO CIÊNCIA E TECNOLOGIA –SEPLANTEC/Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional –CAR. Política de desenvolvimento regional para o Oeste da Bahia. Salvador: 1993. 75 p. (Cadernos CAR, 1).
BAHIA. SECRETARIA DO PLANEJAMENTO CIÊNCIA E TECNOLOGIA –SEPLANTEC/Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional –CAR. OESTE DA BAHIA: PERFIL REGIONAL:Programa de Desenvolvimento Regional Sustentável -PDRS. Salvador: 1995. (Cadernos CAR, 8).
BAHIA. SECRETARIA DO PLANEJAMENTO CIÊNCIA E TECNOLOGIA –SEPLANTEC/Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional –CAR. SUBESPACIALIZAÇÃO REGIONAL:OESTE DA BAHIA. Programa de Desenvolvimento Regional Sustentável –PDRS. Salvador: 1997. (Cadernos CAR, 23).
BAHIA. SECRETARIA DO PLANEJAMENTO CIÊNCIA E TECNOLOGIA –SEPLANTEC/Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional –CAR. PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL SUSTENTÁVEL –PDRS Oeste da Bahia. Salvador: 1998.
EMBRAPA CERRADOS:A PRODUÇÃO AGRÍCOLA NO CERRADO BAIANO. Disponível em: <http://www.cpac.embrapa.br/>. Acesso em:30jul. 2019.Embrapa. TRAJETÓRIA DA AGRICULTURA BRASILEIRA. Disponível em: <https://www.embrapa.br/visao/trajetoria-da-agricultura-brasileira>. Acesso em: 18 dez. 2018.
GASPAR, T. P.; CAMPOS, J. E. G. O SISTEMA AQÜÍFERO URUCUIA. Revista Brasileira de Geociências. 37(4 -suplemento): 216-226, dez.2007.Arquivo digital disponível on-line no site . Acesso em: 01ago.2019.
IBGE. BANCO DE DADOS AGREGADOS. Sistema IBGE de Recuperação Automática -SIDRA. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br>. Acesso em: 20ago./2018.
IBGE. CENSO AGROPECUÁRIO 2006: resultados. Rio de Janeiro: [s. n.], 2017.
IBGE. CENSO AGROPECUÁRIO 2017: resultados preliminares. Rio de Janeiro: [s. n.], 2017.
REIS, S. L. da S. Desenvolvimento e natureza: adinâmica de ocupação do cerrado e repercussões ambientais na região agroexportadora do Oeste baiano. 2014. Dissertação (Mestrado) -Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2014.
SANO, Edson Eyji et al. Fronteira agrícola do Oeste baiano: considerações sobre os aspectos temporais e ambientais. Geociência, São Paulo, 5 out. 2010. Disponível em: <https://www.revistageociencias.com.br/geociencias-arquivos/30_3/Art%2013_Sano.pdf>.Acesso em: 17 abr. 2020.
SANTOS, C. C. M. dos. Impactos da modernização da agricultura no Oeste baiano: repercussão no espaço do cerrado a partir da década de 80. Dissertação (Mestrado) -Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2014. Instituto de Geociências, Salvador, 2000.
SANTOS, C. M.; VALE, R. (Org.). Oeste da Bahia: trilhando velhos e novos caminhos do Além São Francisco. Feira de Santana: UEFSEditora, 2012.
SANTOS, C. C. M. dos. OS CERRADOS DA BAHIA SOB A LÓGICA DO CAPITAL. Revista Ideas -Interfaces em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade, Rio de Janeiro, v. 2, n.1, p. 76-108, jan.-jun. 2008.
SANTOS, C. C. M. O espírito do capitalismo na ocupação dos cerrados da Bahia e do Piauí.Feira de Santana: UEFSEditora, 2015.
SANTOS, C. C. M. O espírito do capitalismo na ocupação dos cerrados brasileiros dos estados da Bahia e do Piauí.In: Revista de Geografia e Ordenamento do Território. [S. l.], v. 8, p. 229-253, 2015.
SANTOS, C. C. M. PROGRAMA DE COOPERAÇÃO NIPO-BRASILEIRA PARA O DESENVOLVIMENTO DOS CERRADOS-PRODECER: UM ESPECTRO RONDA OS CERRADOS BRASILEIROS. In: Estudos Sociedade e Agricultura. (Rio de Janeiro, v. 24, p. 384-416, 2016.
SANTOS, C. C. M. MATOPIBA: UMA NOVA FRONTEIRA AGRÍCOLA OU UM REORDENAMENTO GEOGRÁFICO DO AGRONEGÓCIO E DOS ESPAÇOS PRODUTIVOS DE “CERRADOS”? Cadernos do CEAS, Salvador/Recife, n. 245, p. 589-619, set./dez.2018.
Downloads
Pubblicato
Come citare
Fascicolo
Sezione
Licenza
Copyright (c) 2020 Revista Mutirõ. Folhetim de Geografias Agrárias do Sul
TQuesto lavoro è fornito con la licenza Creative Commons Attribuzione 4.0 Internazionale.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à REVISTA MUTIRÕ da Universidade Federal de Pernambuco o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. CC BY -
Permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original. Esta é a mais flexível das licenças, onde o foco é a disseminação do conhecimento. - Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
