the importance of fieldwork in geography: experiences and perceptions of students in the discipline of urban geography - UNIFESSPA
DOI:
https://doi.org/10.51359/2238-6211.2023.254457Keywords:
fieldwork, teaching learning process, GeographyAbstract
This study has as its initial motivation the theoretical and practical discussions promoted by the discipline of Urban Geography offered in the Degree in Geography at the Federal University of the South and Southeast of Pará (Unifesspa). This discipline aimed to: understand the theoretical bases of the study of the city and the urban, in order to allow an analysis of contemporary processes of urban dynamics, highlighting as a practical methodology: Field Work, carried out in the city ofMarabá -Pará. This article reflects a qualitative and descriptive perspective, divided into three moments: 1) Bibliographic and Documentary Analysis; 2) Report of field practice and 3) Application and analysis of opinion questionnaires, answered by students who participated in the field. Through field practice, it is expected that it can significantly contribute to the teaching-learning process of students, since it enables the development of a more critical perception of the reality in which they are inserted, including social and political relationships. and economic, which materializes and permeates geographic space. In this sense, therefore, fieldwork can be understood as an essential step in the formation of students in Geography, by providing the interactions of phenomena, considering the locus in the approximation and systematization of theory-practice, in addition to its use by future Geography teachers from the perspective of basic education in school teaching, working from the perspective of place, from the local to the global.References
ALENTEJANO, Paulo Roberto Raposo; DE ROCHA-LEÃO, Otávio Miguez. Trabalho de campo: uma ferramenta essencial para os geógrafos ou um instrumento banalizado?. Boletim Paulista de Geografia, n. 84, p. 51-68, 2006. Disponível em: https://publicacoes.agb.org.br/index.php/boletim-paulista/article/view/727. Acesso em: 02 jun. 2022.
ALVES, V. E. L. Trabalho de campo: uma ferramenta do geográfo. GEOUSP Espaço e Tempo (Online), [S. l.], v. 1, n. 2, p. 85-89, 1997. DOI: 10.11606/issn.2179-0892.geousp.1997.123246. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/geousp/article/view/123246. Acesso em: 27 jun. 2022
AZAMBUJA, Leonardo Dirceu. Trabalho de campo e ensino de Geografia. Geosul, Florianópolis, v. 27, n. 54, p. 181-195, 2002. Disponível em: < https://periodicos.ufsc.br/index.php/geosul/search/search?csrfToken=2dee355a641c61c7bfffd90a8778781f&query=azambuja >. Acesso em 28 maio.2022.
CLAVAL, Paul. A Paisagem dos Geógrafos. In: CORRÊA, Roberto Lobato; ROSENDAHL, Zeny (orgs.). Paisagens, Textos e Identidade. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2004, p. 13-74.
CLAVAL, Paul. O papel do trabalho de campo na geografia, das epistemologias da curiosidade às do desejo. Confins. Revue franco-brésilienne de géographie/Revista franco-brasilera de geografia, n. 17, 2013. Disponível em: https://journals.openedition.org/confins/12414#tocto1n5. Acesso em: 27 jun. 2022
ENDLICH, Angela Maria. Campeando em cidades: geografia urbana e trabalho de campo. Geoingá: Revista do Programa de Pós-Graduação em Geografia (PGE/UEM), v. 10, n. 2, p. 60-77, 2018. Disponível em: https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/Geoinga/article/view/49409. Acesso em: 06 de jun. 2022.
FRANCELLINO, Rebello Lima Sandra. (2020). Migração pendular de estudantes universitários na região de Aquidauana - Mato Grosso do Sul- Brasil. Trayectorias Humanas Trascontinentales. Disponível em: <http://www.unilim.fr/trahs/2395 >. Acesso em 24 junho. 2022.
LIMA, M. S. L.; PIMENTA, S. G. Estágio e docência: diferentes concepções. Poíesis Pedagógica, Goiânia, v. 3, n. 3 e 4, p. 5–24, 2006. DOI: 10.5216/rpp.v3i3e4.10542. Disponível em: https://www.revistas.ufg.br/poiesis/article/view/10542. Acesso em: 11 jun. 2022.
MARCOS, Valéria de. Trabalho de Campo em Geografia: Reflexões sobre uma Experiência de Pesquisa Participante. IN: Boletim Paulista de Geografia. São Paulo: AGB, n. 84, p. 105 – 136, 2006. Disponível em: < www.agbsaopaulo.org.br/ >. Acesso em: 7 abr. 2022
NASCIMENTO, Cinthya Marques. Uma coleção de castanheiras possíveis. Arteriais. v.4, n. 7. 2018. Disponível em: https://periodicos.ufpa.br/index.php/ppgartes/article/view/6937. Acesso em: 16 de mar. 2023.
SERPA, Ângelo. O trabalho de campo em geografia: uma abordagem teórico-metodológica. Boletim Paulista de Geografia, São Paulo, v. 1, n. 84, p. 7-24, 2006. Disponível em: https://publicacoes.agb.org.br/index.php/boletim-paulista/article/view/725. Acesso em: 02 de jun. 2022.
SOUZA, Marcus Vinicius Mariano de. O Projeto Alpa e a produção do espaço urbano em Marabá (PA): a cidade-mercadoria e as desigualdades socioespaciais. 2015. 324 f. Tese (Doutorado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2015.
TOMITA, Luzia M. Saito. Trabalho de campo como instrumento de ensino em Geografia. Geografia, Londrina, v. 8, n. 1, p. 13 - 15, jun. 1999. Disponível em: <http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/geografia/issue/view/694>. Acesso em 28 maio.2022.
TOPOLSKI, Chilavert; BUDKE, Bárbara Jayne; GENGNAGEL, Claudionei Lucimar. O trabalho de campo como metodologia para o ensino de geografia: do ensino superior a educação básica. Anais do 14° Encontro Nacional de Prática de Ensino de Geografia: políticas, linguagens e trajetórias, p. 3395-3405, 2019.
TOURINHO, Helena Lúcia Zagury. Planejamento urbano em área de fronteira econômica: o caso de Marabá. 482f. 1991. Dissertação (Mestrado em Planejamento do Desenvolvimento). Núcleo de Altos Estudos Amazônicos, Universidade Federal do Pará, Belém, 1991.
UNIFESSPA (Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará). Plano Pedagógico do Curso (PPC) de Licenciatura em Geografia. 2016.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a) Autores mantêm os direitos autorais e concedem à REVISTA DE GEOGRAFIA da Universidade Federal de Pernambuco o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. CC BY - . Esta licença permite que os reutilizadores distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do material em qualquer meio ou formato, desde que a atribuição seja dada ao criador. A licença permite o uso comercial.
b) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
d) Os conteúdos da REVISTA DE GEOGRAFIA estão licenciados com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. CC BY - . Esta licença permite que os reutilizadores distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do material em qualquer meio ou formato, desde que a atribuição seja dada ao criador. A licença permite o uso comercial.
No caso de material com direitos autorais a ser reproduzido no manuscrito, a atribuição integral deve ser informada no texto; um documento comprobatório de autorização deve ser enviado para a Comissão Editorial como documento suplementar. É da responsabilidade dos autores, não da REVISTA DE GEOGRAFIA ou dos editores ou revisores, informar, no artigo, a autoria de textos, dados, figuras, imagens e/ou mapas publicados anteriormente em outro lugar.