IBGE automatic data recovery system: guidelines for use and for teaching-learning in geography

Authors

DOI:

https://doi.org/10.51359/2238-6211.2022.251781

Keywords:

SIDRA, IBGE, teaching, Geography, techonologies

Abstract

The IBGE Automatic Recovery System, henceforth using the acronym SIDRA, is used as a source of statistical data, relatedto indicators of work and income, agriculture, industry, commerce, services, population and natural resources. However, despite being well known and used in the technical area and in research, SIDRA is still little used in the classroom environment, especially in the context of its potential for accessing data and preparing tables, graphsand mapsthat, in due course, they can (and should) be used as teaching resources in the classroom. Thus, the present work indicates the possibilities of using the IBGE Automatic Data Recovery System (SIDRA) in the teaching of Geography throughout Elementary School. The methodology involved training for handling the platform and consultation and document analysis of the Common National Curriculum Base (BNCC). The results initially demonstrate the general guidelines for using the SIDRA IBGE platform, and then the skills indicated by the BNCC for Geography that can be explored through SIDRA from didactic pathways proposed by the authors of the work. It is evident that the SIDRA platform is shown as a formidable teaching-learning resource, especially because it allows the forwarding of learning to not only thesimple search for data and information, but also by providing the use of multimedia resources to build scientific and to provide the practice of scientific investigation to understand its reality.

Author Biographies

Diego Tarley Ferreira Nascimento, Universidade Federal de Goiás (IESA/UFG)

Doutor em Geografia, Professor Adjunto do Instituto de Estudos Socioambientais da Universidade Federal de Goiás (IESA/UFG), vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Estadual de Goiás (UEG).

Ítalo Rodrigues Antunes, Universidade Federal de Goiás (IESA/UFG)

Bolsista do Programa de Bolsas de Licenciatura (PROLICEN) e acadêmico do curso de Licenciatura em Geografia do Instituto de Estudos Socioambientais da Universidade Federal de Goiás (IESA/UFG)

Guilherme de Oliveira Lima, Universidade Federal de Goiás (IESA/UFG)

Bolsista do Programa de Bolsas de Licenciatura (PROLICEN) e acadêmico do curso de Licenciatura em Geografia do Instituto de Estudos Socioambientais da Universidade Federal de Goiás (IESA/UFG).

References

ASCENÇÃO, V. de O. R.; VALADÃO, R. C.; SILVA, P. A. da. Do uso pedagógico dos mapas ao exercício do raciocínio geográfico. Boletim Paulista de Geografia, v. 99, p. 34-51, 2018.

CASTELLAR, S. M. V.; DE PAULA, I. R. O papel do pensamento espacial na construção do raciocínio geográfico. Revista Brasileira De Educação Em Geografia, v. 10, n. 19, p. 294–322, 2020.

CALLAI, H. C. A Geografia escolar e os conteúdos da Geografia. Anekumene, v. 1, p. 128-139, 2011.

CALLAI, H. C. Educação geográfica para a formação cidadã. Revista de Geografia Norte Grande, v. 70, p. 9-30, 2018

CAVALCANTI, L. de S. O ensino de Geografia na escola. Campinas, SP: Papirus, 2012.

CAVALCANTI, L. de S. Concepções Teórico-metodológicas da Geografia escolar no mundo contemporâneo e abordagens no ensino. In: Dalben, A.; Diniz J.; Leal, L. Santos, L. (Org.). Convergências e Tensões no campo da formação e do trabalho docente. 1 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.

CAVALCANTI, L. de S. Ensinar geografia para a autonomia do pensamento: o desafio de superar dualismos pelo pensamento teórico crítico. Revista da ANPEGE, v. 7, n. 1, número especial, p. 193-203, out. 2011.

CAVALCANTI, L. de S. Pensar pela Geografia: ensino e relevância social. Goiânia: C&A Alfa Comunicação, 2019.

DUARTE, R. G. A linguagem cartográfica como suporte ao desenvolvimento do pensamento espacial dos alunos na educação básica. Revista Brasileira de Educação em Geografia, v. 7, n. 13, p. 187-206, 2017.

JOHNSON, S. Cultura da Interface: como o computador transforma nossa maneira de criar e comunicar. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.

LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 2013.

MARTINELLI, M. Um atlas geográfico escolar para o ensino-aprendizagem da realidade natural e social. Portal da Cartografia. Londrina, v.1, n.1, maio/ago., p. 21 - 34, 2008.

OLIVEIRA, L. A. P. de; SIMOES, C. C. da S. O IBGE e as pesquisas populacionais. Rev. bras. estud. popul., São Paulo, v. 22, n. 2, p. 291-302, 2005.

OLIVEIRA, L. de. Estudo metodológico e cognitivo do mapa. São Paulo: USP, 1978.

OLIVEIRA, I. J. de; ROMÃO, P. de A. 2 ed. A linguagem dos mapas: cartografia ao alcance de todos. Goiânia: Editora da UFG, 2021. Disponível em: http://repositorio.bc.ufg.br/handle/ri/19766. Acesso em 10/09/2021.

PIMENTA, S. G. (Org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 1999.

SIMIELLI, M. E. R. O mapa como meio de comunicação e alfabetização cartográfica. In: ALMEIDA, R. D. de (org.). Cartografia Escolar. 2 ed. p.71-93. São Paulo: Contexto, 2014.

SOUZA, J. G.; KATUTA, A. M. Geografia e conhecimentos cartográficos: a cartografia na renovação. São Paulo: Editora da Unesp, 2001.

WURMAN, R. S. Ansiedade de informação 2: um guia para quem comunica e dá instruções. São Paulo: Editora de Cultura, 2005.

Published

2022-04-08

How to Cite

Nascimento, D. T. F., Antunes, Ítalo R., & Lima, G. de O. (2022). IBGE automatic data recovery system: guidelines for use and for teaching-learning in geography. Revista De Geografia, 39(1), 172–193. https://doi.org/10.51359/2238-6211.2022.251781