INFLUÊNCIAS TRANSNACIONAIS E POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL: formas de regulação de subjetividades infantis.
Résumé
O estudo analisa a formação de campos de discursividade em favor da participação social e da influência dos discursos produzidos na formulação de políticas de educação infantil por forças político-sociais em presença no debate educacional no Brasil. Ressalta a complexidade da rede de conexões que se estabelece entre os contextos de produção e partilhamento dos discursos dos campos de discursividade transnacional (organismos internacionais) e nacional (instituições de indução, prescrição, regulação de políticas educacionais). Salienta que não obstante cada um deles guardar especificidades, quando colocam em ação seus artefatos regulatórios em favor da formação de sujeitos participativos, eles se tangenciam, se afastam, se cruzam e eventualmente se excluem em suas funções enunciativas constitutiva de sujeitos e mediadora e constitutiva de saberes (condições cognitivas e interativas da participação social). Na administração da participação social da criança, essas funções se materializam como formas de inclusão-exclusão de administração das subjetividades infantis.
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