Educação, pobreza e desigualdade social na BNCC e na proposta curricular da cidade do Recife
DOI:
https://doi.org/10.51359/2359-1382.2019.243546Palavras-chave:
BNCC, proposta curricular, desigualdade socialResumo
O presente estudo teve como objetivo compreender como as concepções de educação, pobreza e desigualdade social na BNCC se materializam na Proposta Curricular da Cidade do Recife. O método utilizado foi da análise documental e, como técnica para apresentação e discussão dos resultados, utilizou-se a análise de conteúdo. Os resultados da pesquisa revelam que há por um lado uma preocupação em ambos os documentos em apresentar conteúdos que procuram reduzir as desigualdades, mas que, por outro lado, há lacunas em algumas áreas do conhecimento que não apresentam sequer discussões sobre o tema.
Referências
AGUIAR, M. A.; DOURADO, L. F. A BNCC na contramão do PNE 2014-2024: avaliação e perspectivas. Organização: [Livro Eletrônico]. – Recife: ANPAE, 2018.
ANDRADE, E. F. S.; ARRUDA, A. L. B. Relação entre Educação e Pobreza no Brasil: algumas notas. In: GARCIA, Adir Valdemar ... [et al.] (Organizadores). Reflexões sobre a pobreza [Recurso eletrônico on-line]: educação e assistência. Florianópolis: UFSC, 2017.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Ministério da Educação. Disponível em http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wp-content/uploads/2018/02/bncc-20dez-site.pdf. Acesso em: 13/03/2019.
CURY, C. R. J. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e a base nacional comum. In: BRZEZINSKI, Iria. LDB 1996 Contemporânea: contradições, tensões e compromissos. São Paulo: Cortez, 2014.
LUGLI, R. S. G.; BATISTA, A. A. G.; RIBEIRO, V. M.; GUSMÃO, J. B. de; KASMISRKI, P. R. Consensos e dissensos em torno de uma Base Nacional Comum Curricular no Brasil. 2015. Disponível em: http://www.cenpec.org.br/2019/05/14/pesquisaconsensos-e-dissensos-em-torno-de-uma-basecurricular-comum-no-brasil/. Acesso em: 14/05/2019
MACEDO. E. Base Nacional Comum para Currículos: Direitos de Aprendizagem e desenvolvimento para quem? Educ. Soc., Campinas, v,36, nº133, p. 891-908, out. Dez., 2015.
MINAYO. C.S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.
RECIFE. Secretaria Municipal de Educação. Proposta Curricular do Ensino Fundamental (1º ao 9º ano) – Política de Ensino da RMR. Disponível em: http://www.recife.pe.gov.br/efaerpaulofreire/news/proposta-curricular-do-ensino fundamental-1%C2%BA-ao-9%C2%BA-ano-%E2%80%93-pol%C3%ADtica-de-ensino-da-rmr Acesso em: 15/04/2019
SILVA. T.T. Documentos de Identidade: Uma introdução às teorias do currículo/ Tomaz Tadeu da Silva. – 3. Ed.; 6. reimp. - Belo Horizonte: Autêntica 2015.
VIÉGAS, L.S.; OLIVEIRA, E.C.; NETO, H.S.M. Apontamentos críticos sobre Educação, Pobreza e Desigualdade Social em uma sociedade medicalizada. In: GARCIA, Adir Valdemar ... [et al.] (Organizadores). Reflexões sobre a pobreza [Recurso eletrônico on-line]: educação e assistência. Florianópolis: UFSC, 2017.
YANNOULAS, S.C. Literatura recente sobre uma antiga problemática. In: Yannoulas, S.C. (coord.) Política educacional e pobreza: Múltiplas abordagens para uma relação multideterminada. Brasília: Liber, 2013 b, p. 25-65.
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2020 Revista de Administração Educacional

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License. Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos :
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attributin 4.0 International (CC BY 4.0. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).