La maladie de la mort é a doença da morte? (Um questionamento à equivalência na tradução)
Abstract
Neste artigo busca-se fazer um questionamento sobre um dos mais difundidos e controversos conceitos no universo da tradução: a equivalência. Será, realmente, a atividade tradutória uma questão de equivalência entre duas línguas na transmissão de um dado conteúdo? Reflete-se, pois, sobre as ideias lançadas por estudiosos da teoria da tradução (alguns deles também tradutores) como Jean-Paul Vinay, Eugene Nida, Danica Seleskovich, Maurice Pergnier e Eugênio Coseriu, especificamente sobre as noções de equivalência que tais autores trabalham: suas limitações, suas conexões com a prática tradutória. E busca-se, por fim, mas não com menor relevância, ilustrar a discussão pela aplicação de tais ideias à edição bilíngue de La Maladie de la mort, de Marguerite Duras.Riferimenti bibliografici
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