El canon latinoamericano o esa comunidad imaginada que impulsa la utopía de América
Resumo
O artigo desenvolve a ideia do cânone latino-americano, começando o rastreio nas definições de cânone e de clássico que foram utilizadas durante o século XX, em um percurso que passa por Auerbach, Curtius e Calvino para desembocar no exercício pretensioso de Harold Bloom em O cânone ocidental. Sobre este contexto analisamos os dois maiores cânones da literatura continental: o que estabelece a partir de 1974 a Biblioteca Ayacucho e o que, a partir de uma perspectiva filológica, apresenta a Colección Archivos a partir de 1983.Referências
ANDERSON, Benedict. 1993 [1983]. Comunidades imaginadas. Traducción de Eduardo L. Suárez. México: Fondo de Cultura Económica.
AUERBACH, Erich. 1993 [1942]. Mímesis. La representación de la realidad en la literatura occidental. Traducción de I. Villanueva y E. Imaz. México: Fondo de Cultura Económica.
BALDERSTON, Daniel. 1985. El precusor velado: R.L. Stevenson en la obra de Borges. Traducción de Eduardo Paz Leston. Buenos Aires: Sudamericana.
BENJAMIN, Walter. 2007. Conceptos de filosofía de la historia. Traducción de Héctor A. Murena y D. J. Vogelmann. Buenos Aires: Derramar.
BLOOM, Harold. 2009 [1994]. El canon occidental. La escuela y los libros de todas las épocas. Traducción de Damián Alou. Barcelona: Anagrama.
______. 1991 [1973]. La angustia de las influencias. Caracas : Monte Ávila.
______; ROSENBERG, David. 1995 [1990]. El libro de J. Traducción de Marcelo Cohen. Barcelona: Interzona.
BORGES, Jorge Luis. 2011. Textos recobrados 1931-1955. Buenos Aires: Sudamericana.
CALVINO, Ítalo. 1993. ¿Por qué leer los clásicos? Traducción de Aurora Bernárdez. Barcelona: Tusquets.
CURTIUS, Ernst Robert. 1995 [1948]. Literatura europea y Edad Media Latina. Traducción de Antonio Alatorre y Margit Frenk Alatorre. México: Fondo de Cultura Económica.
HAUSER, Arnold. 1998 [1951]. Historia social de la literatura y el arte. Traducción de Antonio Tovar y F. P. Varas-Reyes. Madrid: Debate.
HENRÍQUEZ UREÑA, Pedro. 1978 [1925]. La utopía de América. Caracas: Biblioteca Ayacucho (Nº 37).
______. 1949. Las corrientes literarias en la América Hispánica. Traducción de Joaquín Díez-Canedo. México: Fondo de Cultural Económica; Cambridge: Harvard University Press.
MOLLOY, Sylvia. 1979. Las letras de Borges. Buenos Aires: Sudamericana.
RAMA, Ángel. 2008. Diarios 1974-1983. Buenos Aires: El Andariego.
SAID, Edward. 2003 [1978]. Orientalismo. Traducción de María Luisa Fuentes. Barcelona: De Bolsillo.
SPITZER, Leo. 1970. Études de style, Analyses de textes littéraires françaises 1918-1931. Traducción de Jean-Jacques Briu. Paris: Gallimard.
STEINER, George. 1987 [1984]. Antígonas. Una poética y una filosofía de la lectura. Traducción de Alberto L. Bixio. Barcelona: Gedisa.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2012 Marcela Croce

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam na Revista Investigações concordam com os seguintes termos:
Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0) que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (exemplo: depositar em repositório institucional ou publicar como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Qualquer usuário tem direito de:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato para qualquer fim, mesmo que comercial.
Adaptar — remixar, transformar e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
O licenciante não pode revogar estes direitos desde que você respeite os termos da licença.
De acordo com os termos seguintes:
Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.